Maio 11, 2025

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Viagem em família

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Nós fomos criados juntos a maior parte da infância e adolescência, até que meu tio se aposentou e foi morar em uma cidade no interior do Rio de Janeiro. Tentávamos sempre manter contato mas não era a mesma coisa.

Um ano e meio depois da mudança meus pais conversaram com meus tios e decidiram que Augusto e eu passaríamos as férias na casa deles, ficamos muito felizes pois era uma região de praia e ficaríamos mais tempo com Ryan.

Chegando na casa deles tinham três quartos, em um deles tinha uma beliche onde dormiriamos eu e meu irmão, o outro era dos meus tios e o terceiro do Ryan. Na primeira jantamos e fomos logo dormir, seguindo a organização de minha tia. No outro dia porém, Ryan sugeriu que eu dormisse no quarto dele e que ele ficasse na beliche com meu irmão, não entendi mas aceitei. Pois bem. Nos primeiros dias nossa rotina era basicamente acordar, tomar café e passar o dia juntos jogando bola, andando de quadriciclo e na praia. Era muito divertido e aparentemente o tempo não tinha mexido com nossa amizade.

Quando os dias passaram eu comecei a perceber um comportamento diferente de Ryan e Augusto, apesar de nos divertimos durante o dia, quando a noite ia caindo, eles costumavam ficar mais distantes de mim, hora na varanda, hora numa pracinha que ficava em frente a casa e até mesmo no as quarto. Comecei a me sentir um pouco excluído e logo contei pro meu irmão, ele disse que era coisa da minha cabeça e que na verdade era porque eles tinham conversas que eu não entenderia. Confesso que fiquei chateado com aquela conversa e passei uns dois dias mais distante deles.

Um dia desses em que eles estavam na varanda sozinhos eu me aproximei sem que eles me vissem, eles estavam vendo fotos de uma menina no celular de Ryan e ele e Augusto se revezavam dizendo o que fariam com ela:

— Mano, eu ia gozar nesses peitinhos dela — Augusto disse.

Ryan respondeu:

— Queria gozar nessa boquinha dela, tem uma cara de safada.

Os dois riram, Ryan continou:

— Olha esse rabo dela que gostoso.

De repente Ryan colocou o celular na mesa, tirou o pau pra fora e bateu com ele na tela do celular. Os dois riram de novo, Augusto disse “minha vez” e fez o mesmo. Eu fiquei em choque, então era por isso que eles ficavam tão sozinhos no fim do dia. Ryan sem motivo aparente se virou e me viu, eu olhei assustado e tentei correr mas es vieram atrás e logo me seguraram. Augusto me segurou pela mão e Ryan tampou minha boca com força.

Augusto disse:

— Calma porra, vai machucar ele.

Ryan respondeu:

— Rafa, vou soltar mas você não pode gritar.

Eu fiz que sim com a cabeça. Ele soltou mas Augusto ainda me segurava.

— Me solta, porra – Sussurrei e me debati. Ele soltou.

— Que merda que vocês estão fazendo.

Meu irmão tentou falar alguma coisa mas Ryan falou primeiro:

— Ta certo, já tá hora de você saber mesmo.

Augusto disse:

— Não, Ryan. Não mete ele nisso não.

— Calma Augusto, deixa o Rafa se divertir também. Ele já é grande o suficiente né, Rafa?

Eu disse que sim e fomos os três pra varanda, chegando lá Ryan tentou explicar que eles ficavam vendo umas fotos de uma amigas e às vezes batiam uma pra elas, eu disse que já tinha feito isso antes e que não era nada demais (eu estava mentindo claro) meu irmão parecia chocado mas Ryan riu. Ryan continou:

— Sabe que mais a gente faz?

— Para, porra – Augusto sussurou.

— Caralho, Augusto. Deixa o muleque. Rafa, a gente também bate uma juntos.

Por algum motivo aquilo me excitou, Ryan olhou minha bermuda com um volume e seu semblante mudou. Ele olhou pra Augusto e deu uma piscada, Augusto fez que não com a cabeça mas ele continuou:

— Acho que você já sabe tudo, Rafa. Então pode entrar na disputa né?

— Que disputa – perguntei inocente.

Augusto deu uma risadinha e isso encorajou Ryan

— Nao, melhor não. Você não ia querer. É só pra quem é corajoso.

— Pode falar, sem mais segredos – respondi.

— Beleza, negócio é o seguinte, sempre que a gente se vê a gente disputa quem tem o pau maior, quem perder tem que pagar uma prenda. Eu até queria incluir você mas acho que a gente vai acabar perdendo.

Achei a conversa estranha mas eu estava me sentindo bem em fazer parte daquele “segredo”.

— Fechado – estendi a mão pra selar o acordo.

Meu irmão riu e Ryan também. Ryan respondeu rindo e apertando minha mão:

— Fudeu, Augusto. Vamo perder hein.

Augusto ria e fazia não com a cabeça.

Começa você, disse Ryan. Eu fiquei vermelho e confuso, então ele explicou:

— Você põe o pau pra fora e mede quantos dedos dá, vai começa logo.

Eu fiquei nervoso e excitado, demorei um pouco pra tomar coragem mas fiz. Meu pai não era grande, tinha uns pelos mal crescidos e era meio fino, na minha “medida” tinha dado seis dedos.

Ryan falou:

— Caraca, surpreendeu. Minha vez agora.

Ele sorriu pra Augusto que correspondeu. Ryan era mais velho, quando tirou o pau pra fora não puder esconder minha surpresa, também estava com pelos mas era claramente maior e mais grosso que o meu, tinha uma cabeça vermelha que pulsava e eles fez questão de exibir, virou na minha direção e disse

— Pra ser justo, tem que ser a mesma mão pra medir, Rafa.

Eu não entendi de primeira mas ele repetiu, eu fiquei em choque e relutei um pouco, disse que ele era maluco e que eu não ia pegar no pau dele, até que meu irmão disse:

— Falei que não era pra chamar ele. Ele é muito criança ainda.

— Para, cara ele vai fazer né, Rafa? Não tem nada demais.

Fiz que sim com a cabeça e levei a mão até o pau dele. Era quente e rígido, coloquei a primeira mão, dava pra sentir as veias pulsando nos meus dedos, depois a segunda e ainda mais dois dedos, totalizando 10 dedos de tamanho. Ele sorriu e disse:

— Acho que eu ganhei por enquanto. Sua vez, Augusto.

Meio sem graça, Augusto colocou o pau pra fora também, parecia menor que o de Ryan porém mais grosso, eu me aproximei e roteiro nele, senti que ele deu uma mexida quando toquei. Já tinha definido a medida de oito dedos quando Ryan disse:

— Acho que é maior, hein. Bate umas duas pra ele pra ver se aumenta.

Eu só obedeci, Augusto não negou, fechei a mão no pau do meu irmão e comecei a fazer um movimento de cima pra baixo, a cabeça ficou mais exposta e eu vi o pré gozo saindo. Depois medi de novo e obviamente deu no mesmo. Ryan falou:

— Você tem que bater mais os funcionar, e apertar, só para quando Augusto falar.

Então eu voltei a punhetar meu irmão, eu apertava aquele mastro quente e movimentava a pele de cima pra baixo, ele tentava segurar o gemido. Fiz isso algumas vezes até ele tirar da minha mão, depois medi de novo e deu no mesmo.

Augusto tomou a iniciativa dessa vez e disse:

— É Rafa, você perdeu. Hora de pagar a prenda.

Olhei e Ryan ainda estava com o pau pra fora.

[continua…]

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