Abril 29, 2025

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A Curiosidade Insaciável de Marina

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Eu tinha 19 anos quando minha prima Marina, de 16, veio passar um fim de semana na minha casa. Ela estava no ensino médio fazendo um trabalho de biologia, diz ela que viu como fazer um microscópio com a câmera do celular no YouTube e queria me mostrar. Falando de experimentos com um entusiasmo contagiante. Marina era desajeitada, com óculos grandes e um jeito nerd que escondia um charme natural.

Era sábado à tarde, e estávamos na sala. Marina ajustava seu o foco do microscópio na mesa de centro, testando lâminas com amostras de plantas. Entre uma conversa e outra, ela começou a falar sobre o trabalho que envolvia analisar células vivas. De repente, com uma mistura de timidez e curiosidade científica, ela soltou: “Sabe, dizem que o legal é ver esperma, nunca vi esperma de verdade muito menos no microscópio, só em fotos de livros. Deve ser incrível ver aquelas células nadando.” Ri, achando que era só mais uma das ideias malucas dela, e brinquei: “É, Marina, você tá precisando de uma amostra pra ontem, né?”

Ela corou, mas não recuou. “Pois é, mas como eu vou conseguir isso? Não é exatamente algo que se pede por aí.” O tom era leve, mas dava pra ver que ela estava falando sério. Provocando, respondi: “Bom, eu posso te ajudar, se for pro bem da ciência.” Marina arregalou os olhos, rindo nervosamente. “Sério? Você faria isso? Não ia ser… estranho?” Mantive o clima descontraído: “Nada estranho, é só um experimento. Você quer ver as células, eu te dou a amostra.”

Ela hesitou, ajustando os óculos, mas a curiosidade venceu. “Tá, mas… como a gente faz isso? Tipo, agora?” Sentei no sofá, dando de ombros. “É só você me dizer como quer a amostra.” Marina, ainda tentando manter a pose de cientista, se aproximou, sentando na beirada do sofá. “Bom, pra ser fresco e ver se mexendo, acho que tem que ser rápido… eu mesma posso… ajudar. Pra coletar , sabe? Mas preciso que me diga como fazer já que não sei nada e te ajudar já que vai me ajudar nisso” O rosto dela estava vermelho, mas ela falava com uma determinação quase cômica.

Antes que eu pudesse responder, ela, com mãos trêmulas, abriu o zíper da minha calça. “É só ciência, tá? Não pensa besteira”, disse, mais pra si mesma do que pra mim. Quando pegou meu pau, deu uma risadinha nervosa e murmurou: “Nossa, é… mais quente do que eu imaginava.” Começou a me masturbar, devagar, com movimentos desajeitados, mas curiosos. Seus olhos alternavam entre meu pau e meu rosto, como se estivesse estudando cada reação. “É assim que faz?”, perguntou, com uma inocência que só aumentava meu tesão. Assenti, tentando não gemer alto: “Tá… perfeito, Marina.”

Ela continuou, ganhando confiança, e notei que ela não tirava os olhos, fascinada. “É louco como… funciona”, disse, quase como se estivesse narrando um experimento. Quando senti que estava perto, avisei: “Marina, vai sair!” Ela, atrapalhada, tentou pegar uma lâmina de vidro que estava na mesa, mas não foi rápida o suficiente. Gozei, e um pouco respingou na mão dela e na blusa. Ela ficou parada, olhando o líquido com uma mistura de surpresa e curiosidade científica. “Nossa… é assim?”, murmurou, levando a mão mais perto do rosto, como se fosse analisar.

Percebi o momento e, com um tom provocador, disse: “Tá curiosa mesmo, né? Então limpa aqui pra mim.” Apontei pro meu pau, ainda melado. Marina corou violentamente, mas, em vez de recusar, hesitou só por um segundo antes de se inclinar. Com a língua, tímida, ela lambeu, primeiro com cuidado, depois com mais ousadia, limpando tudo. “É… salgado”, disse, quase como uma anotação científica, mas o brilho nos olhos mostrava que ela tinha gostado mais do que admitia.

Depois, ela correu pro microscópio com a amostra que conseguiu salvar, exclamando: “Olha, tão se mexendo! É exatamente como nos livros!” Eu, ainda no sofá, ria da empolgação dela. Naquela noite, agimos como se nada tivesse acontecido, mas o clima entre nós tinha mudado.

Nos dias seguintes, Marina começou a inventar desculpas pra “continuar o experimento”. Na segunda noite, ela apareceu no meu quarto, dizendo que queria “estudar melhor a amostra”. Dessa vez, não teve microscópio. Ela se ajoelhou na minha frente, com aquele olhar curioso, e me chupou, desajeitada no começo, mas aprendendo rápido. “Quero ver de novo”, disse, antes de engolir tudo, com um sorriso satisfeito.

Algumas semanas depois, quando ela veio me visitar de novo, a curiosidade dela foi além. Numa noite, depois de mais uma “sessão de estudo”, ela confessou, tímida: “Sabe, eu… nunca fiz. Tipo, nunca mesmo.” Entendi na hora e perguntei se ela queria tentar. Ela assentiu, nervosa, mas decidida. Fui cuidadoso, guiando cada passo, e tirei a virgindade dela ali, no meu quarto, com ela gemendo baixinho e segurando minha mão. Foi intenso, e depois ela riu, dizendo: “Nossa, isso é bem mais interessante que o microscópio.”

Nosso segredo continuou, sempre disfarçado como brincadeira ou “ciência”. Fora esses momentos, somos os primos de sempre, rindo e zoando nas reuniões de família. Mas, quando ela me lança aquele olhar, sei que a curiosidade de Marina ainda não acabou

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