Não é exatamente um conto, mas é um caso real e acho que o pessoal pode gostar, e usar de base para um conto mais elaborado.

Recentemente fiz um procedimento médico de mais de 2 horas, onde fiquei tomando soro na veia o tempo todo. Depois do procedimento precisei ficar 8 horas com a perna imóvel, não podia fazer nenhuma força e movimento com a perna. Devido ao soro, tive muita vontade de fazer xixi, e como não podia mexer a perna, e estava com acesso num braço e aparelho de pressão e monitoramento cardíaco no outro, não podia levantar, nem me mexer direito.

Como eu não aguentava mais, chamei a enfermeira e disse que precisava fazer, bem envergonhado pela situação. Ela trouxe aqueles urinol/papagaio de inox, fechou a cortina em volta da minha maca, levantou minha coberta e jaleco, encaixou o urinol no meu pau e eu fiz de boa. Até ai tudo “normal” pra uma situação dessa.

Porém, como eu tomei muito soro, e eram 8 horas sem se mexer, precisei fazer de novo, e chamei a enfermeira, só que nessa vez já tinha trocado o plantão, então era outra enfermeira. Como eu já tinha feito uma vez, tava bem menos envergonhado. Ela veio com o urinol, fechou a cortina, levantou a coberta e jaleco, e ai a coisa foi diferente.

Quer algo mais real? Câmeras ao vivo, entre grátis.

Ela não só encaixou o urinol no meu pau, ela pegou no pau e puxou a pele, pra deixar a cabeça de fora, e daí colocou no urinol. Depois que eu terminei, ela tirou do urinol, puxou a pele de novo, pra cobrir a cabeça, e foi embora. Fiquei muito envergonhado, mas ela tava completamente normal, como se fosse a coisa mais frequente na vida dela.

Depois de umas horas precisei de novo, juro que a vontade era real, se eu conseguisse segurar, segurava. Então chamei de novo, e já imaginando o que ia acontecer, fiquei um pouco excitado, ou seja, o pau ficou meia bomba.

Quando a enfermeira chegou e levantou o jaleco, ela notou a diferença e fez uma expressão facial tipo levantando a sobrancelha, num tom de surpresa, pegou no meu pau, puxou a pele, colocou no urinol, mas como ele tava meia bomba, ela precisou segurar ele um pouco, pra não sair de dentro enquanto eu mijava, depois tirou, puxou a pele de volta, e antes de sair falou: Pode chamar sempre que precisar.

Felizmente não precisei mais chamar, quando tive vontade de novo, já podia me mexer e fazer sozinho. Achei a situação bem embaraçosa, mas ela levou tudo numa naturalidade que me faz pensar que ocorre o tempo todo. Tem alguma enfermeira aqui pra contar se é comum?