Ajudei minha amiga a dar banho no marido dela
Sou uma amiga bem próxima de um casal. Próxima o suficiente para estarmos juntos todas os fins de semana, viajarmos juntos, enfim…
Infelizmente, o homem deste casal acabou se machucando no trabalho. Ele trabalha no pesado. Sempre movimentando e levantando peso. Acabou que em um dia de trabalho, ele travou as costas violentamente.
Foi levado aos hospital e medicado para dor. Ficaria bem logo, mas estava com muita dificuldade de se locomover sozinho. Os médicos ajudaram a esposa dele a colocá-lo no carro de volta para casa. Porém, quando chegou lá, era minha amiga sozinha pra lidar com ele.
Ele é pesado. Tem um corpo enorme. Daqueles homens que não são gordos, são fortes. Ombros e peito largo, alto (+/- 1.80) e moreno. Um verdadeiro homem.
Ela é baixinha. Deve ter menos de 1.60. Se muito, pesa 60 kg. Não conseguiria arrastar aquele homem sozinha por muito tempo.
Ela é nova na cidade, não conhece muitas pessoas além de mim. Por isso, acabou me ligando para tentar ajudar com ele.
Quando cheguei lá, ele estava deitado no sofá. Aparentemente já estava com a dor controlada, mas ainda não se movia facilmente.
O tempo passou e minha amiga falou que ele precisava tomar banho. Ainda estava sujo do trabalho e do hospital. Ela não pediu diretamente, mas implorou silenciosamente por ajuda. Falou o famoso “nem sei como vou dar banho nele sozinha. Não posso com ele”.
Ofereci ajuda. Soou estranho, mas era o que era. E lá fomos nós. Ela convenceu ele e fomos arrastando ele até o banheiro. Que homem pesado. Nós duas, uma de cada lado, e quase não foi suficiente.
No banheiro já havia uma cadeira esperando por ele, mas ainda precisávamos tirar a roupa dele.
Por bom senso, deixei esta parte para ela. Ela começou com a camisa. Revelou um peito peludo e forte. Exalava cheiro de homem.
Depois ela foi para a calça. Aí vieram as pernas tão peludas quanto e tão fortes quanto.
Levamos ele em direção a cadeira e o sentamos. Lá minha amiga tirou a cueca dele. Uma rola grossa saltou pra fora. Uma rola morena e veiuda. Diria que lá pelos seu 13cm mole. Obviamente também era peluda, mas não a ponto de ser nojenta. Aquele homem exalava testosterona.
Tentei me concentrar e não ficar olhando muito para não deixar minha amiga enciumada, mas que homem gostoso.
Começamos a dar banho nele. Primeiro lavamos as costas, com muita calma para não piorar a situação. Ele gemia um pouco, até então era normal. Achei que era de dor.
Porém quando encostamos as costas dele na cadeira, vimos que os gemidos tinham outro motivo. A rola grossa dele estava estralando de dura.
Minha amiga ficou em choque. Eu também. Ele estava de cabeça baixa, mas dava pra ver que estava com vergonha. Ninguém falou uma palavra.
Eu estava lutando contra mim mesmo pela vontade de cair de boca ou ao menos tocar naquela rola enorme. Resiste.
Minha amiga desceu para lavar as pernas e eu fiquei em cima lavando os ombros e os peitos. Aquele homem era puro músculo, mas parecia uma pessoa indefesa lutando contra o próprio tesão.
Mesmo com dor nas costas, ele não resistiu. Quando sua esposa começou a lavar sua virilha, ele começou a ficar ofegante e logo gozou. Aquele homem não aguentou seis minutos de banho.
Desta vez ela falou algo “bem, o que aconteceu?”
Ele quase implorou por desculpas. Eu falei que estava tudo bem e que era normal. Terminamos aquele banho, secamos ele e colocamos ele na cama. Ela ajudou ele a se vestir desta vez.
Eu fiquei na sala tentando esquecer o que aconteceu. Quando ela veio conversar pediu mil desculpas de novo. Eu falei que estava tudo bem.
Passaram-se mais alguns minutos e o clima seguia estranho, então decidi ir. Perguntei se ela precisava de mais alguma coisa e deixei a casa após ela dizer não.
Entrei no meu carro explodindo de tesão por tudo que tinha acontecido. Não tinha concentração para dirigir direito. Por isso, encostei o carro em um lugar mais vazio na rua e comecei a me tocar lá mesmo.
Me toquei pensando naquela rola gostosa que tinha visto, mas não podia tocar. Na minha imaginação ele me usou como quis com aquela maravilha. Me imaginei engolindo tudo aquilo enquanto minha amiga olhava.
Esfregava meu clítoris com força enquanto imaginava aquele homem me tratando como uma putinha.
Não demorou muito e eu gozei. Ainda bem que os vidros estavam fechados, caso contrário, alguém poderia ter me escutado gemendo pensando na rola do marido da minha amiga.
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