Abril 20, 2025

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Eu tenho uma pequena fantasia que me colocou em problemas kkkkkk.

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Como era sexta-feira santa, resolvi ir para a casa da minha família para não ser a parente desnaturada que não visita os parentes nem nas datas importantes. Então lá estava eu na estação de ônibus da minha cidade natal, que, sendo bem sincera, nunca gostei muito. Sempre me senti desconectada e excluída, além de que, por ela ser relativamente pequena, eu não tinha muitas opções de socialização para conhecer gente nova, porque praticamente a cidade inteira se conhece. Enfim, estava eu indo a pé até a casa dos meus pais, que é relativamente perto, até que vi uns panfletos: o centro histórico da minha cidade ia fazer uma pequena exposição de Páscoa e a entrada era gratuita. Como eu não tenho muita coisa para fazer por lá, eu pensei “hum, parece algo legal para ver enquanto estou aqui”. Então, assim que eu cheguei em casa, contei para a minha mãe, que achou uma ótima ideia e disse que iríamos no dia seguinte.

Assim que eu pedi a bênção para metade da cidade, eu finalmente pude ir para o meu antigo quarto (que estava destruído, diga-se de passagem). Arrumei um pouco para não ficar espirrando com poeira e desfiz um pouco as malas. Depois eu tomei um banho bem demorado para tirar a sujeira do corpo e resolvi me depilar para usar shorts no dia seguinte, só que… aquela maldita lâmina Venus rosa superfaturada começou a me excitar… Não sei como explicar direito, mas sentir aquela fricção gostosa de cima para baixo no meu monte de Vênus começou a me deixar acesa. Então, quando eu fui tocar minha entrada, senti um arrepio gostoso e vi o quanto eu tinha ficado molhada, o que me fez começar a rir.

Eu resolvi ignorar, já que não é incomum eu ficar excitada (principalmente no meu período fértil, que me faz ficar praticamente em um cio). Então eu me penteei, passei creme no corpo, coloquei minha baby doll com desenhos de coelhinhos extremamente “adultos” e fui dormir, porque a viagem tinha sido muito cansativa e o dia seguinte seria uma correria. O problema foi que minha mente queria dormir, mas meu corpo não! Sabe quando você começa a argumentar com você mesma que você tem que dormir? Pois é. Então eu comecei a me mexer na cama procurando uma posição para ver se o sono vinha, mas ele não vinha. Fiz uma pequena meditação e ele não veio. Respirei fundo algumas vezes me concentrando no som de chuva lá fora, MAS AINDA ASSIM A PORRA DO SONO NÃO VEIO.

E o que era para me dar sono fez foi me deixar mais excitada, já que ali estava eu com uma camisola curta, toda cheirosa, depilada, com um som agradável de chuva e natureza, e no meu quarto de infância onde eu tinha… me divertido bastante, se é que posso definir assim. Então eu fiz o que qualquer adulta madura faria: taquei o foda-se e fui procurar o vibrador escondido dentro da minha mala (não me julgue, eu comprei foi para usar). E lá estava o meu querido Caspian (sim, eu dou nome para eles). Ele é bem discreto, do tamanho de uma borracha, meio cilíndrico, rosa e praticamente não fazia barulho. Peguei ele, lavei na pia (queridos, higienizem bem os seus brinquedos para não terem problemas), enxuguei e depois fui de novo para a cama. Fiquei debaixo das cobertas e coloquei o querido na boca, porque eu tava molhada, mas queria garantir. Depois disso foi só sucesso: brinquei por mais ou menos uma hora e tive uns três ou quatro orgasmos que deixaram minhas pernas super moles e me deixaram meio aérea.

Na manhã seguinte, eu acordei com a minha mãe me sacudindo e me chamando para sair, dizendo que estávamos atrasadas para encontrar meus parentes no centro histórico. Como não queria ver minha mãe irritada, pulei da cama e apenas botei uma roupa enquanto fazia minha higiene básica.

Pois bem, lá estava eu toda inocente no meio de uma das salas da exposição, morta de sono, já que, de acordo com minha progenitora, “se tivesse com fome teria acordado mais cedo”, até que eu me sento no banco de metal e sinto uma coisa dentro. Aí eu comecei a me mexer no banco tentando entender o que diabos era aquilo e, para o meu completo desespero, era o meu vibrador, que eu havia esquecido dentro de mim.

Nesse momento, eu não me importei se era sábado de Páscoa — eu comecei a usar todo o meu dicionário de palavrões. Depois de uns 10 minutos, apenas me deu um estalo: “Será que não é uma bênção disfarçada?” E eu comecei a refletir que eu sempre quis ter um orgasmo em público e a vida acabara de me dar o limão… e agora só faltava a gozada kkkkkkkk. Então eu simplesmente fui para uma das salas mais vazias da exposição, que tinha umas artes conceituais meio estranhas, e só tinha mais umas cinco pessoas que estavam bem afastadas do canto da sala onde eu fui ficar. Abri o app do vibrador e coloquei uma vibração lenta e gostosa para me excitar. Fui criando coragem e fui andando e fingindo analisar as obras. Quando eu senti que a minha calcinha já tava molhada, eu aumentei a intensidade e, daí para frente, foi só sucesso.

Estava do lado de um casal conversando e, quando eu percebi a coisa obscena que eu estava fazendo do lado de pessoas, fiquei ainda mais excitada e mais molhada. E eu comecei a sentir que estava perto de gozar, então me sentei em um banco de ferro no canto da sala, abri as pernas, me encostei na parede e coloquei o vibrador no máximo. Nessa hora eu parei de me importar com qualquer coisa, fechei os olhos e comecei a abafar os gemidos com a minha mão. Eu fui sentindo aquele arrepio delicioso e a minha xaninha começou a se apertar e levar o Caspian mais fundo. Quando dei por mim, estava com os olhos revirados e gozando tão forte que vi estrelas.

Depois que consegui andar de novo como um ser racional, saí do museu em busca da minha mãe, que já estava estressada me esperando. Lembra que eu falei que me meti em confusão? Pois é… eu não sabia do fato que, na saída, teria inspeção de detector de metais. E adivinha? Ele apitou. A mulher que estava comigo perguntou se eu tinha piercing, e minha mãe foi logo dizendo que não (ela sabe que eu não poria nem escondida, já que tenho pavor de agulhas). A funcionária da segurança foi logo perguntando se eu tinha levado uma das peças da exposição, e aí a confusão estava instaurada.

Para resumir: eu fui levada para uma sala ao lado, onde conversei com uma segurança mulher e expliquei a situação. Ela riu e me deu um sermão, mas me liberou sem revista. Quando voltei para a sala da entrada, minha mãe perguntou o que tinha apitado, e eu falei que tinha sido o zíper do shorts. Ela não pareceu acreditar muito, mas não fez mais perguntas. Até agora minha família está fazendo piada com isso e, sinceramente, eu não me importo. Esse foi um dos meus melhores orgasmos e, se a exposição estivesse aberta hoje, eu iria lá de novo.

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