Minha vizinha de quarto viciadinha em...
Apesar da minha vida sexual não ser nenhuma loucura, confesso que tive meus momentos, principalmente durante o período da faculdade.
Geralmente evito me descrever ou dar muitas informações sobre mim, porque, primeiramente, não sou nada demais, mas também para evitar ser “identificado” por alguém do meu ciclo social… Entretanto, queria deixar de ser tão abstrato para quem teve um pouco mais de curiosidade sobre mim enquanto lia meus outros relatos.
Pode-se dizer que não sou do tipo bonito. Nunca chamei muita atenção pela minha aparência. Nunca fui o “crush do ônibus” de ninguém e nem nunca me abordaram ativamente para dar em cima. Por outro lado, também, não sou feio. Nunca fui motivo de piada pela minha aparência, nem nunca tive dificuldade para me relacionar. Sou um típico cara normal. Talvez um pouco mais alto que a média, tenho 1,81m de altura. Tirando isso, nada muito chamativo fisicamente.
Mas preciso confessar também que tenho meu charme… Me considero uma pessoa carismática. Não tenho dificuldade de fazer amigos onde chego. Não sou tímido, então nunca tive receio de flertar, dar em cima ou deixar claro que tenho interesse em alguém. Nunca fui muito de “joguinhos” durante a adolescência. Tanto é que dos meninos da minha sala do fundamental fui o primeiro a perder o BV. Não por ser bonitinho, chamar a atenção ou algo do tipo, mas por simplesmente saber conversar.
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Essa minha “desinibição” para conversar com garotas foi algo que me propiciou muitas oportunidades ao longo da vida, principalmente em 2018 quando ingressei na faculdade. Foi uma época meio louca, me mudei de estado para cursar numa federal e fui morar numa república mista com outras 14 pessoas…
A maior parte das pessoas com que morei junto nessa época eram comprometidas. Por ser uma república mista, espaçosa e um pouco mais cara, muitos casais universitários optavam por morar juntos lá dividindo um quarto. Sempre fui meio cara de pau e cheguei até a passar a noite com um dos moradores e sua namorada, mas isso é história para outro dia.
Hoje, contudo, gostaria de trazer uma história um tanto estranha. Já adianto que talvez vocês não achem tão… gostosa quanto a última, mas quero trazê-la mesmo assim. Quero falar sobre minha vizinha de quarto. Ela se chamava Bárbara. Antes de aprofundar no ocorrido, queria descrever um pouco de como era a casa que morávamos. Era um belo dum casarão, tinha vários quartos, mas nem todos estavam ocupados.
Existiam os quartos mais caros que ficavam na parte interna da casa e os quartos mais em conta que ficavam na parte externa. Esses quartos externos foram construídos posteriormente e eram divididos entre si com paredes de drywall. Apesar de confortáveis, privacidade não era o forte. E era nestes que eu e Bárbara morávamos
Era uma república de jovens! Então não preciso dizer que não era nada incomum chegar tarde da noite em casa ou levantar de madrugada para ir ao banheiro, e ao passar em frente ao quarto de alguém, ouvir gemidos ou sons de cama estralando… Todo mundo sempre foi bem tranquilo quanto a isso. Inclusive acho que já ouvi quase todos os moradores transando ao menos uma vez ao longo dos 3 anos que morei lá. Era normal tudo aquilo.
Essa minha vizinha, Bárbara, mesmo tentando ser o mais silenciosa possível, ainda dava para ouvir todo barulhinho que fazia. Meu quarto e o dela eram grudados, então era bem perceptível quando ela chegava em casa, saía, ligava a TV ou mandava áudio para alguém no Whatsapp. Sempre fui um cara muito tranquilo, então nunca me importei com isso de barulho. Dormia tarde todas as noites e ela nunca chegou a atrapalhar meu sono. Então pra mim todo o resto era facilmente tolerável.
Tirando essa questão, nossa relação não tinha nada demais. Éramos colegas. Conversávamos um pouco, mas não existia lá muita proximidade. Sentia que ela me olhava meio diferente vez ou outra quando estávamos todos reunidos jogando cartas ou bebendo com os outros moradores, mas nada demais. Ela não era particularmente atraente para mim. Era uma moça comum, meio baixinha, tinha os olhos claros e o cabelo curtinho tingido de ruivo. Era branca com sardas na região do nariz. Um pouco acima do peso, mas confesso que isso era u ponto positivo, coxas grossas e peitos grandes. Era bonita, mas como falei, particularmente não me interessava… nessa época era mais chegado nas menos padrões.
Bárbara, apesar de bonitinha, nunca trazia ninguém para a casa. Apesar de socializar conosco com uma certa frequência, era mais introspectiva. Raramente conversava com a galera e passava a maior parte do tempo no quarto. De duas a três vezes na semana saia para pedalar um pouco na parte da tarde após a aula. Esse seu último hábito nunca me chamou muita atenção, a maior parte das vezes eu sequer estava em casa nesses momentos, mas numa tarde que cheguei mais cedo notei algo de “especial”.
Acho que era quinta-feira, tinha voltado pra casa por volta das 13:00. Estava meio desanimado com a facul e resolvi tirar a tarde para ficar coçando o saco sem fazer nada. Deitado na cama ouço Bárbara chegar. Ela bate a porta com força e começa a reclamar da vida, falando sozinha. Apesar de não conseguir ouvi-la muito bem, parecia meio estressada. Claramente não sabia que eu estava em casa, pois quando sabia tentava, ser mais discreta com os barulhos. Tento ignorá-la e fico deitado mexendo no celular.
Por um momento até que deu certo; minha cabeça estava longe naquele dia, distante pensando em algumas questões que tinha que resolver ainda até o final do mês. Contudo, mesmo distante, não consegui continuar divagando muito… Minha cama era colada na parede que dividia os quartos. Deitado então começo a ouvir uns barulhos. No começo discretos, mas logo em seguida ficou claro do que se tratava. Ainda que um tanto abafado, comecei a ouvir uns suspiros. Discretamente chego com o ouvido mais próximo da parede para escutar melhor. Um som mais alto escapa: um gemido.
Na hora meu pau já sobe. Caralho, a Bárbara estava tocando uma. Não sei se achava graça daquilo, se ficava com tesão ou se voltava a me afundar nos meus pensamentos. Ela sempre foi meio certinha, aparentava ser do tipo nerd, calada e bem tranquila… mas lá estava ela gemendo baixinho enquanto siriricava.
Apesar de tentar respeitar sua privacidade depois de passar a surpresa do primeiro momento, os barulhos começaram a ficar menos e menos discretos. Aos poucos era quase possível “ver” tudo que estava rolando através dos sons.
Apesar de estranho, vale dizer que sua cama também era grudada na parede que fazia a divisa do quarto. Dava pra ouvir a cama raspando na parede. Eu nunca havia entrado no seu quarto, ou xeretado lá dentro, então nunca entendi porque ela deixava a cama dela no mesmo lado que a minha, mas tudo bem… Os sons estavam muito próximos. Era como se ela estivesse deitada do meu lado, com uma fina camada nos separando.
Meu coração começa a bater mais rápido, era uma situação meio errada. Estava me sentindo um pervertido ouvindo um momento de intimidade de outra pessoa que sequer conversava direito… Mas, contra intuitivamente, aquilo me deixou ainda com mais tesão. Não resisto e por de cima da roupa começo a esfregar a mão no pau, fazer uma “massagenzinha” de leve nele. Eu tentava não fazer nenhum som. Ela, por outro lado, deixava sua inibição totalmente de lado. Por pouco começo a ouvir aqueles famosos barulhos molhadinhos. Os gemidos se tornaram incessantes, vez ou outra vazava um “gritinho” e uma suspirada mais profunda.
Conforme me esfregava com a mão, fui ficando quase que em transe. Ela estava tão perto, os sons estavam nítidos como se ela estivesse no mesmo ambiente que eu, mas ainda assim tudo parecia tão distante… Eu não conseguia ver nada, mas minha imaginação estava a mil naquele momento.
De repente um barulho forte na parede! Me assusto. Colo o ouvido na divisória para tentar entender o que aconteceu e percebo o som de algo meio áspero escorregando pela parede. Novamente a mesma pancada! Fico me questionando o que poderia ser aquilo. Será que devia bater na porta para ver se ela havia caído ou algo do tipo?
Antes de que eu pudesse tomar alguma atitude os gemidos voltam a tomar conta do ambiente, agora com sons de tapas meio úmidos acompanhando e um suspiro de alívio, trazendo fim àquela sinfonia toda. Fico deitado ainda pensando no que eu deveria fazer, se é que precisava fazer alguma coisa.
Não demora muito e escuto um som bem típico de quando alguém se levanta da cama, a porta do seu quarto abrindo e uns passos do lado de fora se afastando. Continuo alguns minutos deitado na cama ainda, brincando com meu pau que a esse momento estava pulsando, até que resolvo levantar e dar uma espiada.
Saio devagarzinho e vou dar uma volta do lado de fora para ver se tinha mais alguém em casa. Aquele horário raramente tinha gente lá… Normalmente o pessoal almoçava no R.U. e depois ficava fazendo uma horinha na faculdade antes de voltar.
Assim que boto o pé pra fora do quarto me deparo com Bárbara entrando no corredor indo em direção ao seu. Ao me perceber ela arregala os olhos. Tento me manter sério e a cumprimento. Sem jeito ela responde e logo exclama: “Meu Deus, Guto… Eu não sabia que você estava em casa!” Eu tento agir naturalmente explicando que estava meio borocoxô aquele dia e por isso tinha voltado mais cedo pra casa.
Ela, aparentemente afoita, começa a pedir desculpas porque estava “mexendo algumas coisas no quarto” e pergunta se fez muito barulho. Nesse momento eu poderia dizer que não deu pra ouvir nada, que estava com fone de ouvido ou qualquer desculpa esfarrapada para evitar alguma situação estranha, mas… prefiro fazer uma graça. Fazer o quê? É o meu jeitinho…
Digo: “Imagina! Deu pra ouvir você tocando uma não, amiga… Relaxa” e começo a rir quando percebo sua reação de espanto. Ela fica vermelha igual um pimentão e entra para dentro do seu quarto enquanto repete num tom de voz meio desesperado: “Que vergonha, que vergonha! Puta que pariu! Vou ter que achar outra república pra morar… Meu Deus do céu!” Eu não aguento e começo a dar risada de toda aquela situação.
Ela me olha e diz “Eu tô falando sério! Por que você não fez algum barulho pra eu perceber que você estava em casa já?! Olha a situação que eu estou!” Ainda rindo um pouco de tudo aquilo, eu peço para que ela relaxe: “Mulher! Te acalma! Não tem nada demais nisso… Pelo amor. Todo mundo bate uma… Além de que, o tanto que eu já ouvi o Luiz transando com a namorada dele de noite quando vou no banheiro não tá escrito. Até mesmo a Flávia gemendo já ouvi… Relaxa”
Bárbara então se senta na cama e fala: “Mesmo assim… que vergonha! E você ficou ouvindo tudo?” A resposta óbvia era que sim, mas tento dar uma amenizada: “Apesar das paredes serem finas não deu pra ouvir muita coisa. Pode ficar tranquila. E outra, eu não vou comentar disso com ninguém. Nem teria porquê também.”
Meio sem jeito ainda, nem olhando pra minha cara direito ela responde: “Ok… Eu também não vou falar pra ninguém se um dia te ouvir.” Percebendo uma deixa para dar uma quebrada no clima respondo brincando: “Uai! Mas eu nem faço esse tipo de coisa. Sou um anjo!” Como se tivesse acabado de falar uma atrocidade das grande, ela finalmente me olha, mas com um olhar desconfiado como de quem pega alguém na mentira e diz: “Para de mentir! Você mesmo falou que todo mundo faz isso. Inclusive, tenho quase certeza que te ouvi um dia desses.”
Honestamente, se ela tivesse ouvido eu não me importaria, mas sentindo que naquele momento o clima estava mais leve e ela um pouco menos constrangida, brinco que me ofendi e dou continuidade no assunto: “Eu? Jamais! Você quem deve estar imaginando coisas com essa sua mente depravada aí!” Ela então começa a rir, continuamos conversando um pouco e ela logo me expulsa falando que ia se trocar para sair pra pedalar.
Volto então para o meu quarto ainda pensando no quão aleatório tudo aquilo tinha sido. Deito mais uma vez na minha cama assumindo novamente o plano original: ficar deitado o dia inteiro coçando o saco. Não demora muito e escuto Bárbara saindo com sua bicicleta pelo corredor.
Ainda naquela tarde, pouco mais de uma hora depois, enquanto continuava vegetando na cama, ouço passos pelo corredor e a porta do quarto ao lado se fechando. Bárbara havia voltado. Começo a me lembrar de tudo aquilo e confesso fico um pouco com tesão.
Começo a me masturbando um pouco, bem devagarinho vou me atiçando enquanto passo os dedos na cabeça meu pau, que nesse momento estava já um pouco duro só lembrando daqueles sons molhados de antes. Quando começo a pegar no embalo, ouço batidas em minha porta. Levo um susto e falo que já vou. Guardo o pau dentro da cueca novamente de forma que ele fique bem escondido e me dirijo até a porta.
Abrindo, para surpresa de ninguém, era Bárbara. Ela estava enxarcada de suor, com o rosto vermelho e meio ofegante ainda. Falo então: “Olha só quem já voltou! Como foi o passeio?” Ela diz que foi bom, mas cansativo e pergunta o que eu estava fazendo. Respondo que só deitado viajando nos meus pensamentos. Ela afirma então que só queria saber se eu ainda estava ali para evitar qualquer tipo de situação embaraçosa como a de mais cedo. Questiono-a então, brincando: “Mas que que isso? Já vai partir para o round 2? Se quiser eu vou um pouco pra sala, não tem problema!”
Ela ri e responde meio indignada: “Claro que não, porra! Só vou tomar mais cuidado quando você estiver em casa.” Tento dar uma flertada com ela e respondo: “Que pena…” e dou uma risada. Aparentemente ela leva na brincadeira e apenas diz: “Tarado! Tchau! Vou tomar banho.” E se vira voltando pro quarto.
Mesmo ela não sendo meu tipo, toda aquela situação e essa aproximação repentina estavam cada vez me instigando mais e mais. Deito na cama, aproveito que ela estava indo tomar banho e começo a bater uma sem dó. Na época eu gostava de bater usando um lubrificante que minha ex-ficante havia esquecido em casa, mas fazia aqueles barulhos molhados inconvenientes. Porém, como Bárbara já tinha saído do quarto, não faria mal ser um pouco menos contido.
Começo a me masturbar com força pensando nela, em como ela estava toda suada quando chegou com aquele shortinho curto e apertado. Queria tê-la puxado para dentro do quarto, lambido seu corpo inteiro e dado um banho de leite nela… Fico fantasiando toda aquela situação, ainda lembrando dos sons molhados que sua bucetinha havia feito mais cedo. Não me seguro e gozo.
Decido tomar um banho então. Espero ela desocupar então um dos banheiros. A casa em si tinha três para os estudantes que não possuíam suítes, mas eu preferia me banhar no banheiro dos fundos porque a pressão da água era maior. Geralmente a Bárbara usava aquele também.
Assim que a ouço retornar para o seu quarto, saio e vou tomar um banho. A noite cai, faço minha janta normalmente e vou já me preparar para dormir. Assim que estou abrindo a porta do meu quarto, Bárbara me intercepta ali mesmo e começa a puxar assunto. No começo estranhei um pouco toda aquela interação nossa de uma hora para outra, mas tudo bem. Ela parecia ser uma pessoa bacana de se conversar.
“Já tá indo dormir?” Respondo que geralmente eu demoro para pegar no sono. Não que eu tenha insônia, mas meu corpo demora a relaxar e por consequência a pegar no embalo. Ela diz que também tem certa dificuldades para dormir e por isso faz um chá toda noite. Pergunta se eu quero também. Como amo chá e não sou do tipo de pessoa que recusa por educação, aceito.
Ela me manda esperar ali que já ia me trazer, eu agradeço e falo que vou esperar na cama. Bárbara brinca dizendo que ia me por pra dormir naquela noite e me chama de bebezão. Achei engraçadinho o jeito que ela fala e dei uma risada. Fico lá deitado de boa, mexendo no celular. Como os outros dois quartos daquele corredor de dormitórios estavam vagos e só tinha eu e Bárbara ali, resolvo deixar a porta aberta mesmo. Geralmente a gente sempre tranca as portas, mas optei por deixá-la entreaberta.
Não dá nem 5 minutos e ela dá uma batida na porta e a empurra. Aquele cheiro de camomila toma conta do ambiente… meu sabor preferido! Estendo a mão para pegar uma das xícaras que trazia e agradeço pela gentileza. Peço para que se sente na cama para me fazer companhia enquanto degustamos aquele chazinho. Ela ri e responde que com certeza, que éramos quase dois idosos por estarmos compartilhando uma xícara de chá antes de dormir.
Seguimos conversando e vamos nos conhecendo um pouco melhor. No final das contas tínhamos vários gostos parecidos. Tanto eu quanto ela escrevíamos por hobby, curtíamos animes e mangás. Acontece apenas que eu era um pouco menos introvertido e por isso passava mais tempo com outras pessoas, já ela não possuía muitos amigos, apenas interagia com algumas pessoas da casa.
Papo vai, papo vem… ela termina de tomar seu chá antes de mim. Como sou meio chato para coisas quentes, espero o meu esfriar um pouco antes de começar a bebê-lo. Quando estava terminando de tomá-lo, ela se oferece para levar a xícara na cozinha e lavar minha louça. Eu me recuso, digo que ela já havia feito demais. Peço inclusive para que deixe a sua xícara no meu quarto que amanhã cedo iria lavá-la e colocar no armário. Como já era tarde ninguém ia perceber que uma das louças não estava na cozinha. Uma das regras de convivência da casa era essa… para evitar transtornos, assim que terminar de usar um talher, prato, copo ou o que fosse, imediatamente você deveria lavá-lo e guardá-lo para que o próximo pudesse usufruir também.
Ela então me relembra desse acordo. Contrariado digo que ela é muito certinha e que eu então lavaria a louça já. Bárbara concorda e diz que me acompanharia. Fomos à cozinha, eu então começo a lavar as xícaras que usamos, seguimos conversando sobre várias coisas. Assim que retornamos ela diz que vai tentar dormir. Eu dou boa noite, ela retribui mas antes de fechar a porta do quarto me chama e sussurra: “As vezes só tomar chá não me dá sono. Aí quando não consigo dormir eu toco uma.”
Aquilo me pegou de surpresa. Novamente ela tocando naquele assunto. Eu apenas dou uma risada contida e sussurro de volta: “Meu Deus! Mas você é viciada mesmo. Já tocou uma hoje mais cedo e vai tocar outra pra dormir?” Ela me responde: “Uma? Várias. Inclusive no banho.” Faz aquele sinal de “shh” com o dedo na boca e finalmente entra no seu quarto.
Eu fico meio sem reação. O que restava para falar? Minha vizinha, que até ontem tinha trocado poucas palavras, havia acabado de admitir que era viciada em siririca. Loucura. Bom, me deito na cama e tento pegar no sono. Não demora muito, escuto Bárbara apagando a luz do seu quarto e se deitando, foi quase como se alguém tivesse se deitado do meu lado.
Um hábito não muito saudável meu era que para pegar no sono, todas as noites sem exceção, eu precisava pôr algum vídeo no celular e assistir até capotar. Entretanto, naquela noite, preferi fazer diferente. Apenas deitei e fechei os olhos. Estava meio curioso para ver se ela realmente ia bater uma…
Por alguns momentos, nada. Olho no celular e já era 23:15 penso então que devo dormir logo, pois amanhã teria de levantar mais cedo. De repente, os sons começam. Primeiro ouço uma respiração ofegante.
Por impulso penso em me masturbar, mas logo me contenho. Aquela respiração começa a ficar mais pesada. Aquilo vai me seduzindo. Minha mão involuntariamente vai escorregando pelo meu corpo. Ouço suspiros vindo do outro lado, aos poucos Bárbara se empolgava. Sem ao menos perceber, minha mão já estava dentro do meu short estimulando a cabeça do meu pau. Em vão tento me segurar…
Não demora muito e ouço um primeiro gemido escapando enquanto sua cama começa a fazer um pouco de barulho, como se ela estivesse se contorcendo sobre o colchão. Meu pau começa a pulsar. Não aguento mais! Abaixo o short, meu pau salta de dentro dele e começo a me masturbar também. Por debaixo da coberta, começo a emitir aquele som bem característico de punheta, sabe? A mão batendo repetidas vezes contra o cobertor cada vez mais rápido, o som quase rítmico ficando mais e mais alto conforme o prazer aumenta. Do outro lado ela responde dando tapas contra a própria buceta… Um som molhado contra a própria carne que se repetia várias vezes enquanto ela tentava se segurar gemendo em looping: “Isso, Isso!”
Me descubro e fico de joelhos de frente para a parede, apoiando minha mão livre nela. Faço um certo barulho, mas isso não contém Bárbara. Ouço o mesmo som vindo do outro lado. Sinto que ela apoiou uma das mãos na parede também. Sigo socando, agora mais forte. Já descoberto, com toda a intensidade que aguentava continuo. Aquela onda de prazer começa a se espalhar pelo meu corpo: Vou gozar.
Com o pau virado em direção a parede começo a esguichar de um jeito que não sabia que tinha como. Dou várias jatadas que vão com tudo contra a parede. Aquele som abafado de algo molhado batendo numa superfície oca se repete a cada jatada que solto. Do meu lado os barulhos começam a cessar enquanto aproveitava aquele orgasmo intenso que se espalhava pelo corpo todo. Já do outro lado da parede, os sons cresciam: “Que delícia… Que gostoso!” A cama passou a ficar raspando contra a parede; os gemidos se tornaram ainda claros: “Eu vou gozar, eu vou gozar!” e uma última suspirada se estendeu enquanto ouvia Bárbara perder o fôlego.
Totalmente relaxado agora, deitado de barriga pra cima, penso que preciso pegar algo para limpar a parede antes que a minha porra secasse ali. Enquanto tentava decidir o que ia usar na parede, ouço vindo do outro lado: “Agora sim… Boa noite.”
No dia seguinte me pergunto: “Pelo amor de deus… que que eu fiz?!” mas tudo bem… na hora do tesão vale de tudo, inclusive gozar na parede – aparentemente. Logo pela manhã, antes de sair de casa, limpo toda aquela bagunça com alguns produtos de limpeza da casa.
Volto para casa no horário normal, chego no final da tarde e me pergunto se hoje teria aquilo novamente. Contudo, para minha surpresa, quando chego e entro no meu quarto, nem sinal dela vir falar comigo. Percebo que ela já tinha voltado da faculdade, mas aparentemente hoje não queria papo. Que seja…
Vou lá para fora ficar com o pessoal da casa, fico trocando ideia com todo mundo. Como era sexta-feira, geralmente traziam umas cervejas ou coisa do tipo para a galera ficar lá fora e interagir um pouco mais. Percebendo que Bárbara não tinha saído aviso os outros moradores que vou lá chamá-la rapidinho.
Toco na porta do seu quarto, ela pergunta quem é e eu respondo que era eu. Ela fala que já vai e ouço a porta destrancar. Espero que ela abra pra mim, mas nada. Resolvo então entrar. Peço licença e logo me deparo com ela deitada na cama, com um shortinho bem folgado super a vontade. Fico meio envergonhado e falo ali da porta mesmo: “O pessoal tá te chamando. Não quer vir não?”
Ela diz que agora não. Que estava meio estressada e que queria relaxar, ficar de boa. Falo “Puxa vida… que pena. Não vou te atrapalhar mais não. Aviso eles.” Mas antes que eu fechasse a porta ela me diz: “Você não quer me ajudar com uma coisa?” Engulo em seco. Pergunto do que que ela precisa e ela me pede para entrar.
Assim que entro fecho a porta. Ela pede para que eu a tranque. Assim o faço e vou em direção a cama. Ela se senta e diz para que eu sente ali também. Começamos a conversar um pouco e ela desabafa que tinha um trabalho em grupo para entregar na semana que vem, mas os outros integrantes não estavam fazendo nada. Diz que estava se sentindo meio usada, pois claramente a convidaram para fazer o trabalho junto não por gostarem dela, mas só porque sabiam que ela faria tudo. Entendo então que ela precisava apenas desabafar um pouco.
Tento ser prestativo ali dentro do que dava, conversamos um pouco e pergunto se ela queria minha ajuda para levar um chazinho pra ela. Retribuir o favor de ontem. Bárbara solta uma risadinha meio cansada e agradece, mas diz que não. Pergunto no que que eu poderia ajudar então.
Ela começa então a dizer que é uma moça muito tímida e por isso não tem muitos amigos, não tem ficante e nem nada. Mas que ela não era tímida, tímida. Ela só não sabia como começar conversa com as pessoas. Logo a interrompo e digo “Então! Bora lá pra fora. Eu vou te ajudando a conversar com o pessoal.” Mas ela faz que não com a cabeça: “Não é isso. Tipo… Ontem a noite, sabe? Depois que você foi pro seu quarto e eu pro meu. Foi muito gostoso.” Na hora pensei: “É isso! Ela quer que eu tire a virgindade dela. Agora fodeu legal…” Mas ela continua: “Dava para ouvir tudo… Eu não estou com pressa para perder minha virgindade, ou encontrar alguém, nem nada do tipo. Mas ontem eu gozei muito… só ouvindo e por ter alguém tão próximo de mim. Na hora que eu gozei, eu dormi quase que instantaneamente e tão bom que foi…”
Fica um silêncio no ar, não sabia direito que dizer mas resolvo me confessar também: “Pra mim também… Eu acho que nunca tinha tido um orgasmo tão forte ‘sozinho’ antes. Eu sujei a parede inteira inclusive..” Ela diz que deu pra ouvir as jatadas batendo na parede e na hora teve vontade de se esfregar onde parecia que eu tinha gozado. Nesse momento eu já estava com o pau parecendo uma pedra. Ouvindo uma mulher falando algo tão depravado assim na minha frente me deixou de boca aberta.
Fico sem muito saber o que dizer e peço para que ela continue: “Então…?” Um momento de silêncio se instaura novamente. Ela pensa um pouco para falar e diz: “Sei que eu não estou com pressa, não é isso. Mas ontem eu senti algo muito intenso e meu vontade de viver mais, sabe? Olha… você parece ser bem de boa com essas coisas, então eu vou ser sincera contigo. Eu não sinto que estou pronta para transar com alguém, de verdade! Mas eu tenho muito tesão. Muito. Quase descontrolado. E eu queria saber se a gente não podia fazer esse tipo de coisa mais vezes.”
Bárbara definitivamente era uma moça estranha… aquela franqueza meio tímida era tão… única, não sei. Ela com certeza era excêntrica e meio maluquinha. Falar esse tipo de coisa tão abertamente para alguém poderia gerar um monte de boatos, mas lá estava ela… falando isso com um tom de voz super sério, como se estivéssemos fechando algum negócio. Confesso que aquilo me deixou até comovido.
Sou bem franco com ela e digo que aquilo poderia ser meio estranho e pergunto se ela queria que toda noite fizéssemos igual ontem. Ela diz que não. Que poderia ser só quando eu quisesse e que poderia envolver coisas diferentes. Diz que talvez não estivesse pronta, mas poderíamos assistir algo juntos e nos tocarmos um na frente do outro, mas que não queria que rolasse sexo.
Ela confirma que tinha muitos desejos e fetiches que nunca tinha contado pra ninguém, mas agora que entrou na faculdade e estava morando sozinha queria começar a explorar mais esse lado dela. Como eu havia a pegado num dos seus momentos de intimidade e tratei com uma certa naturalidade, ela achou que poderia se abrir comigo.
Aquela situação toda era muito insana pra mim, mas eu estava louco para concordar. Faço que sim com a cabeça e digo que eu topava. Ela pergunta se eu tenho certeza e eu confirmo, mas com uma condição: que ela me levasse chá sempre que fosse fazer pra ela! Ela dá uma boa risada e diz que não esperava por isso, mas que temos um acordo então. Pergunto o que ela gostaria de fazer agora e me responde para que eu volte a noite e que eu vá curtir com o pessoal.
Contudo, antes de sair eu tinha uma última pergunta: “Bárbara… ontem de tarde, quando você não sabia que eu estava aqui. Não que eu tivesse escutando, claro, mas não pude deixar de perceber que um determinado momento eu ouvi uma pancada na parede. Tomei um susto e logo em seguida teve outra pancada. Que que aconteceu?”
Ela volta a ficar vermelha igual um pimentão e quase que grita rindo: “Seu tarado! Você estava me ouvindo sim, certeza que estava com a cara grudada na parede né?” Eu nem tento me defender e só reforço que tomei um puta susto. Ela meio tímida resolve me explicar o que aconteceu…
Bárbara volta a se deitar na cama e explica: “É que as vezes eu me empolgo…” E então começa a encenar. Deitada com as costas contra a cama, ela abre as pernas e levanta os joelhos e começa a me mostrar. Ela coloca uma das mãos sobre a região da sua buceta, começa a se esfregar ainda por cima da roupa e logo volta a comentar: “Eu estava tocando uma nessa posição. Mas aí, estava ficando muito bom e eu comecei a me inclinar para trás.” Enquanto falava ia demonstrando. Ela levanta os pés da cama, dobra o joelho contra o corpo e apoia um dos pés na parede. “E quando eu estava quase gozando, minha perna deu um espasmo e eu chutei a parede sem querer… duas vezes.”
E mais uma vez não sabia se ria, se ficava com tesão ou se só respondia “Compreensível… até depois.” Mas aquela imagem dela com as pernas abertas e o pé contra a parede, enquanto encenava que se masturbava esfregando a mão sobre o short na região da sua bucetinha quase que me fez babar quando a olhei novamente.
Pergunto então se ela não queria fazer nada mesmo agora, ela me olha com uma cara de quem estava começando a ficar com tesão e pergunta: “Por que? Você quer?”
É isso, gente… Confesso que eu e Bárbara nunca transamos. Exploramos muitas coisas, mas nunca chegamos nos finalmentes. Fomos para um lado mais fetichista dela e, inclusive, meu. Com ela descobri muita coisa de que gosto kk mas não sei se vocês querem que continue, porque a maior parte foi só explorando a masturbação e sei que vocês gostam da famosa “hora do vamos ver”.
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