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Agosto 12, 2025

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O Banheiro da Empresa e o Colega que Me Tirou o Clímax

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Ai, meus amores! Hoje vou contar como quase perdi meu emprego (e minha dignidade) no banheiro da firma! Tava lá, fazendo minhas necessidades depois do almoço, quando me lembrei DO COLEGA. Aquele loirão de 1,83m que fica na contabilidade e que SEMPRE passa pelo meu corredor justo quando tô de shortinho…

O problema? Tava com DUAS SEMANAS sem transar! Meu namoradozinho (11 anos mais novo, sim!) tava me deixando na mão… E esse gostoso do escritório? Nossa senhora! Todo dia com aquele perfume que cheirava a pecado caro, aquela voz de locutor de rádio e o MAIOR PROBLEMA: aquele volume na calça que não dava pra disfarçar! Parecia que ele andava com um rolo de papel higiênico embaixo do tecido… mas a gente sabe que não era papel, né?

Foi quando, sentada no trono (sim, fazendo número 2!), comecei a esfregar a calcinha sem querer querendo. O cheiro do banheiro? Tava uma merda. Mas minha mente? Só o cheiro imaginário da nuca dele quando passou por mim mais cedo. Ai, ai…

Tirei a calça toda (arriscada, eu sei!), apoiei um pé na pia e comecei a brincar de verdade. Dois dedos na buceta (que já tava escorrendo), o outro na boca pra cheirar (sim, sou nojenta e assumo!), e a imaginação a mil: ele entrando no banheiro nessa hora, me vendo toda arreganhada, aquele pau loiro e grosso (porque tem que ser, né?) marcando na cueca social…

“María… qué es esto?” ele diria no sotaque perfeito dele, fechando a porta com o pé.

Eu, é claro, responderia: “É sua culpa, idiota! Anda me provocando há meses!”

E ele, o filho da puta, só sorriria e abaixaria o zíper devagar…

Foi aí que ouvi passos no corredor. PAREI TUDO, coração batendo que nem maraca em carnaval. Mas… era só a faxineira. Respirei fundo e voltei ao meu show particular:

Uma mão nos peitos (esses sim, bem reais, 37 anos mas ainda empinadinhos!)

Dois dedos enfiados até não dar mais

A imaginação do gostoso me empurrando contra a parede fria

“Gosta disso, sua puta?”, ele rosnaria no meu ouvido, mordendo meu pescoço enquanto eu gemia:

“Adoro, seu filho da… AHHH!”

Gozei tão forte que quase cai da pia! Um jato de lubrificante natural (desses que vende na sex shop nem sonha!) escorreu pela minha mão toda. E o melhor? Nem precisei fingir os gemidos – saíram altos, molhados, nojentos… PERFEITOS.

Quando me recomposei (com a calcinha toda melada, óbvio), olhei no espelho: cabelo despenteado, batom borrado, olhar de cadela no cio. E sabe o que pensei?

“O próximo passo é fazer isso COM ELE de verdade.”

Porque, meus amores, quando uma mulher de 37 anos na seca encontra um pedaço de carne daqueles TODO DIA no trabalho… ou ela se alivia sozinha, ou comete um assédio gostoso. E eu? Bem… hoje foi só o ensaio.

FIM (ou melhor… CONTINUA?)

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