Novembro 23, 2025

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O Dia Que Eu Gozei na Máquina de Flexora

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Gente, vou contar uma coisa que eu nunca imaginei que fosse acontecer comigo, mas que no final, se eu for parar pra pensar, já tava no ar fazia um tempão. Eu sempre fui uma garota com a libido lá em cima, né? Quem me segue já sabe. Adoro um sexo selvagem, uma sacanagem bem feita, aquela transa que deixa a gente dolorida no dia seguinte. Mas essa história é diferente. Ela é sobre um tesão que veio sem avisar, no meio de um lugar cheio de gente, e me pegou de um jeito tão intenso que eu simplesmente… não consegui evitar.

Tudo começou numa terça-feira qualquer. A academia tava lotada, aquele clima abafado de sempre, com aquele cheiro misturado de suor fresco e desinfetante. Eu tava me sentindo especialmente gostosa naquele dia, com um top preto e um daqueles shorts-saia, sabe? Aqueles que são curtinhos, um tecido macio, e que dependendo do movimento, têm um talento especial para se enfiar todinhos no meio das suas partes. Eu já tinha notado, em outros dias, que malhar com ele dava umas sensações… a mais. Um roçar aqui, um apertinho ali, mas nada que eu não conseguisse controlar.

O meu treino tava correndo normal. Fiz perna, que é o que eu mais gosto, e tava indo para os posteriores de coxa. A máquina da flexora, pra quem não sabe, é aquela que a gente deita de barriga pra baixo, encaixa o calcanhar no rolo e vai puxando o peso com a perna. A posição já é… sugestiva. De quatro, basicamente, com a bunda pra cima, mesmo que a gente esteja deitada.

Aí que começou o problema. Ou a solução, depende do ponto de vista.

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Na primeira série, já senti. O tecido macio do shorts, com cada repetição, subia e descia, roçando exatamente no ponto certo do meu clitóris. Era um atrito leve, quase imperceptível no começo. Só um aviso. Eu ignorei, focando no exercício. Projeto verão, né, minhas gatas? Tem que sofrer pra ficar gostosa.

Na segunda série, o negócio começou a ficar sério. Eu já tava suada, o calor do meu próprio corpo tinha deixado a região toda quente e úmida. E aquele roçar, antes leve, virou uma pressão constante e deliciosa. A cada vez que eu puxava o peso com o calcanhar, meu quadril pressionava contra o banco e o shorts fazia aquela massagem gostosa, direto no meu grelo. Eu senti a minha boceta começar a inchar, a ficar sensível, e aquele calor familiar começou a se espalhar pela minha barriga.

Parei um segundo, respirei fundo. “Adriana, se controla, mulher. Tá todo mundo em volta.” Olhei de relance. Tinha um cara malhando peito no aparelho do lado, outro fazendo remada atrás de mim. Ninguém parecia ter notado nada. Achei que era só uma onda de tesão passageira, daquelas que a gente segura e depois resolve em casa, com a ajuda dos brinquedos ou da nossa própria mão.

Que inocente.

Comecei a terceira série. E foi aí que eu perdi o controle da situação. O atrito já não era mais só um roçar. Era como se o tecido estivesse fazendo amor comigo. Cada movimento de subida e descida da perna era uma linguada perfeita, uma dedada de mestre, uma pressão exata no ponto que mais precisava. Eu fechava os olhos e não via mais a academia. Via um cara por trás de mim, metendo forte, a minha bunda empinada não para o exercício, mas para receber uma pica bem grossa. A fantasia tomou conta de mim. A respiração começou a sair mais ofegante, e eu precisei morder o lábio para não soltar um gemido.

A minha mente viajou. Lembrei da vez que eu trepei na sala de reuniões, aquele medo gostoso de ser pega, a sensação do pau do meu colega entrando em mim por trás, me possuindo completamente. E aí a fantasia mudou. O cara da minha imaginação não era mais o colega de trabalho. Era o instrutor da academia, aquele moreno gostoso que sempre dava bom dia com um sorriso que parecia prometer coisas proibidas. Na minha cabeça, ele tinha se aproximado, colocado a mão na minha cintura e sussurrado no meu ouvido: “Continua, Adriana. Eu sei o que você tá fazendo. E eu adoro uma puta que goza na minha academia.”

Meu deus. Só de pensar, um calafrio percorreu toda a minha espinha. A minha boceta estava latejando, molhando o shorts por dentro. Eu sentia os fluidos escorrendo, uma umidade quente que me envergonhava e me excitava ao mesmo tempo. Eu estava numa academia pública, com dezenas de pessoas ao meu redor, e estava a um passo de ter um orgasmo. E a parte mais louca? Isso só me dava mais tesão. O risco, a proibição, a chance de alguém perceber… era um combustível para o fogo que já estava me consumindo por dentro.

Tentei me segurar de novo. “Só mais três repetições e acaba a série”, eu pensei. Mas o meu corpo não obedeceu mais. Ele tinha um objetivo próprio. A cada movimento, a pressão aumentava. A sensação foi ficando mais intensa, mais profunda. Eu já não aguentava mais. Os meus dedos se agarravam à almofada da máquina, as minhas pernas tremiam, mas não de cansaço, e sim de prazer.

E então… foi. Não deu para evitar.

Na última repetição, quando eu puxei o peso com toda a força, o shorts apertou e roçou de um jeito tão perfeito, tão preciso, que um orgasmo explosivo simplesmente tomou conta de mim. Foi violento, incontrolável. Um choque de prazer que saiu da minha boceta e se espalhou por todo o meu corpo em ondas sucessivas. Eu gemei. Gemi baixo, mas gemi. Um som gutural, rouco, que saiu da minha garganta sem a minha permissão.

E aí, o pior, ou o melhor, aconteceu. O gemido foi um pouco mais alto do que eu pretendia.

O rapaz que estava no aparelho ao lado, um loiro com uma cara de bom moço, virou o rosto na hora. Ele não olhou com nojo, nem com raiva. Ele olhou com uma confusão total. Os olhos dele arregalaram, ele ficou parado por um segundo, tentando processar o que tinha acabado de ouvir. Ele me viu de bruços, com o rosto vermelho, o corpo tenso, ofegante. E eu juro que, por um segundo, o olhar dele desceu para a minha bunda, para o meu shorts, e eu pude ver o momento exato em que ele entendeu. Um brilho de entendimento, seguido de um choque, e depois… uma pontinha de curiosidade nos olhos dele.

Meu coração parecia que ia sair pela boca. A vergonha bateu forte, mas, vocês vão me chamar de tarada, uma pontinha de orgulho também. Eu tinha gozado. Em público. Na academia. Que mulher, meus amores!

A minha boceta ainda pulsava, e eu senti um novo jorro de prazer escorrer por dentro das minhas coxas. O shorts estava encharcado. Eu estava literalmente pingando. A realidade voltou a todo vapor. “Merda, Adriana. Agora você se fodeu.”

Tentei disfarçar. Fingir um acesso de tosse? Não, era tarde demais. Ele já tinha visto. Então, eu simplesmente desci da máquina com a dignidade que eu pude reunir. Minhas pernas estavam moles, quase não me sustentavam. Evitei olhar para o loiro, peguei a minha toalha e a minha garrafa de água, e fui embora dali, sentindo a umidade quente se espalhando ainda mais com o meu caminhar.

Chegando no vestiário, entrei num box de banheiro e trancei a porta. Só então eu respirei fundo. Ainda tremia. Abaixei o shorts e constatei o estrago: estava tudo melado, transparente de tão molhado. O cheiro do meu próprio sexo era forte e doce. Eu não aguentei, deslizei os dedos por entre os lábios, que estavam inchados e sensíveis. Eles encontraram meu clitóris, ainda super excitado, e com apenas dois toques, outro orgasmo, mais suave, mas ainda intenso, me fez tremer contra a porta. Precisei morder o braço para não gritar.

Enquanto me limpava, já comecei a rir sozinha. Que cena, minha gente! Que situação absolutamente ridícula e maravilhosa. E o mais engraçado: eu já estava com saudades daquela sensação.

Nos dias seguintes, fiquei só no cardio, que fica numa área mais isolada. Não por vergonha, mas por estratégia. Eu não queria encontrar o loiro e ter que encarar aquele olhar de novo. Mas, confesso, toda vez que eu passava perto da máquina de flexora, um sorriso safado se estampava no meu rosto. E um calor começava a acender de novo na minha barriga.

Porque agora eu sei. E o conhecimento é perigoso. Se eu quiser, é só eu colocar aquele shorts-saia, deitar naquela máquina e, com um pouco de concentração e muitas fantasias, ter um dos orgasmos mais intensos da minha vida, sem precisar de ninguém. É o meu segredinho sujo. E, bem… quem sabe um dia eu não tenha coragem de fazer de novo e, dessa vez, olhar nos olhos do loiro enquanto eu gozo? A vida é muito curta para não se divertir, né, minhas amores?

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