Agosto 30, 2025

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Pezinhos da Lívia depois do cardio

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A Lívia é a minha mais nova conquista, uma morena deliciosa que eu peguei na academia há uns três meses. Ela tem uns vinte e poucos, um corpo espetacular de quem malha sério, mas a mente ainda é bem inocente, daquelas que acredita em amor e conto de fadas. Eu, Bruno, já passei dos 36, já comi meio mundo, e já não acredito em porra nenhuma além do prazer da carne. E o prazer, meus amigos, vem das formas mais inesperadas. Hoje foi um daqueles dias em que o tédio doméstico se transformou em puro fogo, graças a uma parte do corpo que muitos homens ignoram, mas que eu tenho um tesão doentio: os pés.

Estávamos só nós dois no meu apartamento, um lugar que paguei com o suor do meu trabalho e que é o meu palácio particular para depravações. Eu estava largado no sofá, vendo uma série qualquer de investigação, a mente já viajando em fantasias bem mais pesadas envolvendo a minha mãe, como de costume, quando a porta se abriu. Era a Lívia chegando da sua aula de cardio funcional. Ela entrou ofegante, o rosto corado, o cabelo black power preso num coque alto, com um top suado colado no corpo e um legging que marcava cada curva das suas pernas e do seu quadril perfeito. O cheiro do seu suor, aquele aroma salgado e animal, invadiu a sala e eu senti o meu pau dar um pulo imediato dentro do meu shorts. Ela nem me viu direito, jogou os tênis num canto com um suspiro de alívio e ficou só de meias, aquelas meias de algodãozinho branco que ficam coladas no pé. Veio se jogar no sofá ao meu lado, afundando no almofadão com um gemido de cansada.

— Ai, meu Deus, que aula infernal hoje — ela disse, ofegante ainda, fechando os olhos por um segundo.

Eu só olhei para ela, para o seu peito ainda subindo e descendo rapidamente, e imaginei coisas que ela nem sonhava. Ela abriu os olhos, me viu encarando e sorriu, uma coisa cansada mas doce.

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— O que você está vendo? — ela perguntou, puxando a perna para o peito para se esticar.

— Nada não, princesa. Só você chegando toda suadinha e gostosa — falei, com a voz já um pouco rouca de tesão. — Tá cansada?

— Muito. Mas foi bom. Só queria relaxar agora. Coloca alguma coisa que eu goste também… — ela pediu, se aconchegando mais no sofá e colocando os pés no meu colo, quase sem querer.

Aquilo foi o estopim. Eu troquei de canal, coloquei uma daquelas comédias românticas bestas que ela adora, só para agradar. A música melosa começou a tocar, mas a minha atenção estava totalmente focada naqueles dois pés que agora repousavam no meu colo, ainda envoltos nas meias brancas. Eles eram pequenos, com os dedinhos perfeitamente alinhados, e a umidade do suor tinha deixado a meia levemente translúcida em alguns pontos. Eu podia quase sentir o calor que emanava deles. Comecei a brincar com eles, quase que distraidamente, acariciando a planta do pé com os meus dedos, apertando de leve o arco, fazendo umas cócegas suaves. Ela riu, um som leve e cansado.

— Para com isso, que cócegas — ela disse, tentando puxar o pé, mas sem muita convicção.

— Relaxa, deixa que eu faço uma massagem — insisti, a voz mais grave. — Você merece depois do treino puxado.

Ela emitiu um som de concordância e se entregou, fechando os olhos de novo, deixando a comédia romântica de fundo. A minha massagem foi ficando mais lenta, mais intencional. Eu apertava a sola do pé dela, sentindo a musculatura tensa através do tecido da meia, e depois deslizava os meus dedos entre os dedos dela, naquele espaço úmido e quente. O cheiro do seu suor, agora mais concentrado, subia até as minhas narinas. Era um aroma primitivo, de esforço, de mulher, e para mim, era o afrodisíaco mais potente do mundo. O meu pau estava completamente duro agora, latejando contra a perna da calça, implorando por atenção. A Lívia suspirou, parecendo apreciar a massagem. Depois de alguns minutos desse jogo, ela abriu os olhos e me olhou com uma expressão meio sonolenta, meio tímida.

— Tira minhas meias pra mim… — ela pediu, baixinho, quase um sussurro. — Elas estão meio molhadas, não tá legal.

Aquilo soou como um convite direto do céu. — Claro, princesa — respondi, a voz tão rouca que quase não saiu.

Sentei-me um pouco mais e, com uma deliberação que disfarçava a minha urgência, peguei no seu tornozelo direito. A pele dela estava quente, mesmo através da meia. Enrolei a borda da meia com cuidado, puxando-a devagar, revelando primeiro o seu calcanhar, que estava levemente corado pelo calor e pelo atrito. A pele ali era mais grossa, áspera, e isso me excitou de uma forma doentia. Puxei mais um pouco, e a meia deslizou, revelando a planta do seu pé. Meu Deus. Era perfeita. Levemente úmida, com pequenas marcas do tecido da meia impressas na pele, e um cheiro intenso, acre, maravilhosamente real de suor feminino. Deixei a meia de lado e levei o pé dela à minha face, fechando os olos e inalando profundamente aquele aroma. Era intoxicante.

— Bruno, que isso… — ela disse, meio sem jeito, tentando puxar o pé de volta, mas eu segurei com firmeza.

— Shhh, relaxa. Você cheira tão bem — sussurrei, e antes que ela pudesse protestar, enfiei os dedos do seu pé na minha boca.

O sabor salgado explodiu na minha língua. Era suor puro, o suor dela, e para mim, era ambrosia. Chupei seus dedos um por um, lambi a sola do seu pé, explorei cada centímetro daquela pele salgada e úmida com a minha língua. Ela emitiu um gemido baixo, de surpresa, mas não de desgosto. O seu corpo, que antes estava tenso, relaxou contra o sofá. Ela estava gostando. Eu sabia que ia gostar. Tirei o pé da minha boca por um instante, olhando para ela. Os olhos dela estavam meio vidrados, a boca entreaberta. A comédia romântica continuava a tocar, um contraste absurdo com a cena perversa que se desenrolava no sofá.

— O outro — ordenei, num tom que não admitia discussão.

Ela, hipnotizada, ergueu lentamente a outra perna. Eu repeti o processo, puxando a meia com uma lentidão agonizante, revelando o segundo pé, que estava igualmente suado e quente. Desta vez, não levei à boca imediatamente. Segurei o tornozelo dela com uma mão e com a outra, desci a minha mão pela perna suada dela, passando pela panturrilha firme, até chegar ao seu pé. Massageei-o com força, sentindo os ossos e os músculos, enquanto encarava ela nos olhos. O tesão nela era visível agora. Os mamilos dela estavam duros, marcando o tecido do top.

— Você é tão linda assim, toda suadinha — murmurei, levando o segundo pé ao meu rosto e cheirando-o profundamente, como um viciado. — O seu cheiro me deixa louco.

Desta vez, quando levei os dedos do pé à minha boca, ela arqueou as costas no sofá e soltou um gemido mais alto, um som genuíno de prazer. Eu chupava, lambia, mordia de leve o calcanhar dela, tudo enquanto a minha outra mão subia pela sua perna, passando pela cocha, até encontrar o volume quente e molhado da sua boceta por cima do legging. Ela deu um pulo quando eu pressionei a palma da minha mão contra ela.

— Bruno… — ela gemeu, o nome saindo como um suspiro ofegante.

— Fica quieta — cortei, pressionando a mão com mais força e sentindo a umidade que já encharcava o tecido. — Só relaxa e deixa o homem cuidar de você.

Continuei a chupar o pé dela com uma devoção de pervertido, enquanto esfregava a sua xota por cima da calça. Os gemidos dela foram ficando mais frequentes, mais altos, abafados apenas pelo barulho ridículo da TV. Eu sentia o corpo dela se contorcer debaixo da minha mão, respondendo aos estímulos. Era incrível como aquela mulher, toda certinha, se derretia com um tratamento mais bruto, mais dominador. Ela estava a um passo de gozar, e eu mal tinha começado.

Parei subitamente de chupar o seu pé e tirei a minha mão da sua perna. Ela abriu os olhos, ofegante, com uma expressão de frustração e confusão.

— Por quê? — ela perguntou, com voz trêmula.

Eu me levantei do sofá, fiquei de pé diante dela e abri o meu shorts, libertando o meu pau que já estava latejando, inchado de sangue, a cabeça roxa e já lubrificada com o meu próprio precum. Ele é grande, eu sei que é, e anos de prática me ensinaram a usá-lo como uma arma de prazer absoluto.

— Porque agora você vai me chupar — disse, segurando o base do meu pau. — E vai usar esses pezinhos suados para me masturbar enquanto faz isso.

Os olhos dela se arregalaram, mas não havia negação neles, só tesão puro e uma submissão que ela mesma não sabia que possuía. Ela se ajeitou no sofá, ajoelhando-se no chão diante de mim. Pegou o meu pau com uma mão trêmula e, sem hesitar, abriu a boca e engoliu a cabeça. Foi quente, úmido, perfeito. Ao mesmo tempo, com a outra mão, ela pegou o seu próprio pé, aquele que eu tinha chupado com tanta vontade, e colocou a sola na base do meu pau, envolvendo-o.

— Isso, assim mesmo — gritei, colocando a minha mão na nuca dela e guiando o ritmo. — Usa essa mão e esse pé, sua puta. Envolve o pau todo.

Ela obedeceu, movendo a cabeça para frente e para trás, engasgando levemente na minha rola grossa, enquanto a sola do seu pé, áspera e ainda com o gosto do seu suor e da minha saliva, esfregava a parte inferior do meu pau e as minhas bolas. A sensação era indescritivelmente perversa. Eu olhava para baixo e via o rostinho dela afundado no meu quadril, os lábios esticados em volta do meu membro, e o seu pé se movendo, acariciando, massageando. O cheiro do seu suor ainda impregnava o ar. Eu estava no paraíso dos meus fetiches mais sombrios.

— Mais rápido — ordenei, puxando o cabelo dela com mais força.

Ela acelerou o ritmo, a boca e o pé trabalhando em perfeita sincronia. Os sons que saíam dela eram um mistura de engasgos, gemidos e a fricção úmida da sua boca no meu pau. Eu sentia o orgasmo se aproximando, uma tensão brutal na base da minha espinha.

— Vou gozar, sua puta. Abre a boca! — avisei, puxando a sua cabeça para trás pelos cabelos.

Ela abriu a boca, ofegante, os lábios inchados e brilhantes de saliva, os olhos marejados. Apontei o meu pau para o rosto dela e jorrei, violentamente, jatos grossos e quentes de porra que acertaram a sua língua, os seus lábios, o seu queixo e escorreram pelo seu pescoço suado. Ela não fez nada, apenas ficou ali, de joelhos, recebendo a minha porra com o seu pé ainda apoiado no meu saco, enquanto o seu corpo tremia de excitação contida.

Quando a última contração passou, eu soltei o cabelo dela e caí de volta no sofá, exausto e completamente satisfeito. Ela ficou ali por um momento, a minha porra escorrendo no seu rosto, até que lentamente, levou os dedos ao queixo, recolheu um pouco do meu esperma e levou à boca, chupando os dedos com um olhar submisso que me fez o pau dar outro pulo, mesmo já estando sensível.

— Você é um monstro, Bruno — ela disse, mas havia admiração na sua voz, não medo.

Eu sorri, orgulhoso do meu trabalho. — E você adora, sua safada. Agora vai lá limpar essa bagunça. E traz uma cerveja para o homem.

Ela se levantou, ainda tremendo nas pernas, e foi obedientemente em direção ao banheiro. Eu me acomodei no sofá, olhando para a TV onde a comédia romântica ainda corria, com o casal principal se beijando sob a chuva. Eu ri baixo. A minha realidade era infinitamente melhor.

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