Novembro 23, 2025

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Sozinho na trilha

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Estava fazendo uma trilha afastada que seguia o caminho de um riacho e levava à uma pequena cachoeira.

Eu bebia uma cerveja para aliviar o calor que fazia, por mais que fosse um dia nublado ainda estava quente, eu estava sem camisa e mesmo assim continuava a suar.

Quanto mais eu me aproximava da cachoeira, mais forte o barulho da água ficava, só dava pra ouvir o barulho do rio seguindo seu caminho e os passarinhos cantarolando ao redor.

Nesse momento eu estava completamente afastado da sociedade e me sentia desligado das loucuras cotidianas.

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A cerveja que eu tomava, acompanhada ao calor, comecou a brincar com minha sensações, não era o suficiente para me embebedar, mas já mexia com minha libido.

Por um momento de inspiração decidi largar minhas coisas em uma pedra, deixei meu chinelo, camisa e a garrafa vazia da cerveja. Me apoiei na pedra e aproveitei pra tirar meu shorts e a cueca.

No mesmo instante o calor passou, comecei a me sentir livre, senti sensações que nunca senti antes. O que antes era calor logo se transformou em tesão.

Comecei a imaginar como seria transar ali no meio da natureza, receber um boquete escondido atrás de uma pedra ou até mesmo perto da água, transar apoiados em uma árvore, poder chupar uma buceta, fazer menage e mais milhares de putarias que eu faria se tivesse acompanhado ali.

Infelizmente, ou felizmente, eu estava sozinho e decidi que tinha que aproveitar esse momento de qualquer jeito.

Me sentei em uma pedra próxima de uma árvore para descansar. Nessa altura já estava de pau duro só pela sensação de estar pelado e a ideia de alguém me ver, ou pelas coisas que quase nunca sentia, como o vento soprando no meu pau.

Com o coração batendo forte com receio de ser visto e me sentindo em um filme porno, decido eternizar esse evento. O momento não pedia outra coisa, desbloqueei meu celular, abri a câmera e logo comecei a gravar e tirar várias fotos.

A cada clique meu tesão e adrenalina aumentavam. Achei que era pouco e decidi que iria pra água, queria entrar na cachoeira e me gravar lá.

Fui com tanta emoção que ao entrar no lago da cachoeira escorrego em uma pedra e quase caio com o celular na água, por sorte usei a outra mão pra me apoiar.

Respirei fundo e fui em direção à uma pedra próxima da queda da água, queria sentar ali e tirar uma foto de pau duro com a queda em contraste atrás de mim.

No caminho até lá, a água começou a encostar no meu pau, nunca tinha sentido isso antes. Meu pau duro e quente sendo contemplado pela água fria e o vento, nada que fosse possível sentir de shorts ou cueca.

Foi assim que tirei uma das minhas fotos favoritas, eu em pé e a água no nível do meu pau, que está duro e inclinado, com metade dele pra fora da água.

Depois de algumas fotos ali, voltei pra pedra na queda da água, me sentei na pedra que tinha visto antes e tirei mais algumas fotos.

Quando pensei que ja teria material suficiente pra um ensaio de fotos, sai correndo da água e me sentei próximo das minhas coisas.

Quando sentei e passei a mão no pau, senti que ele estava todo molhado. Não era só água da cacheira, era um pedido do meu pau por sexo.

Estava sozinho, então não teria como fuder, mas não ia passar vontade. Fiz o movimento de uma punheta e senti um tesão anormal, tirei a mão com receio de ser pego e vi que a “água” que estava no meu pau tinha se esticado e estava grudada na minha mão.

Foi quando eu me rendi, não era água, era o desespero do meu pau todo lubrificado me pedindo atenção.

Fiquei sentado e comecei a bater uma, nesse momento parei de me importar. Comecei a gemer, logo usei minha outra mão e passei ela pelo meu peito, apertei o bico do peito, me enforquei de leve e depois com mais força.

A cada movimento eu aumentava cada vez mais pressão e velocidade no meu pau. Não me dei o trabalho de me levantar, gozei no meu abdomen mesmo.

Respirei aliviado, me levantei pra me lavar na cachoeira, peguei minhas coisas me vesti e fui embora.

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