Últimos contos de @alicegarcia

Peguei o Alonso a roubar minhas cuecas no meu quarto. Fiquei furiosa, mas ao ver o seu pau enorme, a minha fúria transformou-se em desejo. Ajoelhei-me, chupei-o e passámos a noite a foder deliciosamente.

Meu tio inglês nos seduziu a mim e ao meu irmão Luca. Mamamos ele, comi meu irmão, ele comeu nós dois. Meu irmão gozou na boca dele e ele acabou no meu cu. Foi depravado e inesquecível.

Adoro estar por cima no controle, de quatro fazendo todo o trabajo, e a “carga da boneca” contra a parede. São minhas favoritas porque me fazem sentir poderosa e sexy ao extremo!

O Miguel pediu para experimentar uma punheta russa. Fiquei hesitante, mas lubrifiquei os meus seios e deixei-o deslizar entre eles. Ver o prazer no seu rosto e a vulgaridade daquilo excitou-me de um jeito inesperado. Acabou em sexo selvagem e um orgasmo intenso. Adorei.

O nosso primeiro encontro idílico transformou-se em puro fogo à beira do lago. Ele beijou-me, descobriu-me o corpo e tomou-me com uma fome selvagem na relva, sob as estrelas. Gememos sem vergonha, e eu gozei como nunca nas suas mãos e dentro de mim. Inesquecível.

Num sábado de calor, a Clara despejou McFlurry derretido no meu corpo e no dela. Lambemos o doce e salgado da nossa pele, misturado com suor e desejo. Comi-a até ela gemer, e ela fez o mesmo comigo. Foi nojento e delicioso. Nenhum poema descreveria aquele sabor.

Perdi a virgindade com um babaca que meteu sem dó e gozou em 3 segundos. Dois meses depois, Pedro me ensinou o que é prazer: beijos lentos, penetração gostosa e ponto G acertado na terceira enfiada. Virou minha contradição favorita: lésbica que ama um pau bem usado!