Últimos contos de Bruno Vieira

O marido filmou como rebentei a sua mulher. Meti-lhe o pau por todo o lado enquanto ele narrava e se masturbava. Foi tão mórbido que ainda me excita recordar.

Minha mãe viajou e chamei uma puta pelo site. A morena me deu o melhor boquete da vida – mamou com uma técnica do caralho durante 40 minutos até eu gozar na boca dela. Nem precisei comer sua buceta, só a boca já me viciou.

Resumo: Ela chegou do cardio, toda suada, e pôs os pés de meia no meu colo. Chupei aqueles pezinhos salgados com vontade, depois ordenei que ela me mamasse e usasse o próprio pé para me masturbar. Gozei na cara da safada, que adorou a humilhação. Que puta!

“Paguei 300 pila pra uma velha de 60 anos no estacionamento. Mamou gostoso e ainda comi a buceta enrugada dela no carro. A véia gemiu que nem novinha e gozei dentro. Velha é igual uva: quanto mais velha, mais doce. Tesão do caralho!”

Filmei minha irmã dando pro cubano e usei o vídeo pra chantageá-la. Comi o cu dela por uma hora, gozei três vezes e obriguei ela a lamber minha porra. Agora é minha escrava sexual. Irmãs existem pra serem usadas pelos irmãos.

Ouvi minha irmã sendo comida pelo cubano dela. Quando ela pediu pra levar no cu, gozei batendo uma. Agora só penso em foder ela também. Domingo, quando a mãe for à missa, vou arrombar o cu dessa puta até ela gritar mais que com o negão.

Na minha maioridade, ganhei o presente perfeito: minha mãe nua, de laço na buceta. Arrombei aquela concha velha que me pariu, gozei dentro e ela lambeu tudo. Agora a cadela vive pra me servir – seja no cu, na boca ou naquele útero que já foi meu primeiro lar