Últimos contos de caku23

Eles acharam que éramos apenas três vadias para chantagear. Quebradas? Sim. Mas usamos suas próprias regras contra eles. Agora, nós somos as donas do império, ditando cada foda, cada humilhação… e cada centavo. A luxúria nunca foi tão lucrativa.

As turistas descobrem o preço do prazer quando são filmadas e tatuadas como propriedade dos homens. Entre chicotadas, tinta corporal e humilhações filmadas, Ana, Bia e Carol transformam-se em estrelas pornô involuntárias. O capítulo termina com a ameaça: seus segredos serão expostos… a menos que se submetam completamente.

O elevador quebrou com minha vizinha fitness toda suada do treino. Aquele cheiro de buceta suada e cu malhado me deixou louco. Quando chegamos no apartamento, devorei seu corpo salgado antes de foder ela contra a parede. No final, ela prometeu: Me come depois de todo leg da’.

Conheci uma venezuelana no bar – vestido curto, sem calínha, um cu de silicone que pedia pra ser estragado. Em casa, dei tapa até deixar vermelho, comi ela nos dois buracos e gozei dentro do cuzinho enquanto ela mijava de prazer. ‘Trae amigos próxima vez’, ela pediu. Anotado.

Argentinos chegaram à mansão transformando o prazer em jogo cruel. Carol virou ponte humana entre paus, Bia levou sete dedos de uma vez, Ana chicoteada a cada erro ao identificar paus na boca. Quando ofereceram dinheiro por elas, Marcos revelou a verdade: eram escravas sexuais agora. O pior está por vir?

Após uma noite de iniciação, as amigas são levadas a uma mansão privada onde os jogos proibidos continuam. Máscaras, algemas e novos prazeres as aguardam, mas quando intrusos misteriosos aparecem, a verdadeira lição começa: no Río, até o paraíso tem seu preço. O que eles quererão em troca?

Tres universitarias inocentes llegaron a Río buscando playa, pero encontraron a Marcos y sus amigos. Tequila, funk y miradas calientes las llevaron a un loft donde la educación fue práctica: Carol perdió su virginidad, Bia descubrió el placer de obedecer y Ana aprendió que algunos “tours” no terminan al amanecer.

Ã? preciso reconstruir

A rebelião da esperança.

Marcas profundas nunca são apagadas.