Do tênis à mamada
Na minha faculdade tem uma quadra de tênis. Costumo jogar lá com meus amigos quando não tenho aula ou quando tenho – matar aula faz parte da graduação também.
Numa sexta à noite, eu queria muito jogar, mas eles estavam ocupados. Alguns fazem cursos diferentes e outros não foram a UF naquele dia. Mesmo assim, desci para a quadra. Sempre tem alguém lá, até conhecidos não tão amigos. Quando cheguei lá, tinha um cara batendo bola sozinho. Eu conhecia ele. Andava com um pessoal que eu conhecia.
Perguntei se ele estava esperando alguém. Ele negou. Acabou que nós dois estamos procurando alguém pra jogar naquela noite. Então jogamos. Jogamos por duas horas.
Nos intervalos de descanso podemos conversar como nunca antes tínhamos feito. Ele era bem legal. O papo foi maneiro. Ele me revelou que era gay. Eu sou hétero na maior parte do tempo, mas já tive experiências de bi antes.
Quando terminamos estávamos suados. Fomos a um dos vestiários ali perto. Comecei a tirar minha roupa e percebi ele olhando.
Ele também começou a tirar a roupa. Temos corpos parecidos. Ele é mais alto, mas eu sou mais forte. Percebi ele me olhando de novo quando fiquei pelado por completo. Vi que ele secou meu pau. Tenho algo próximo de 13cm mole e 19cm duro.
Ele também ficou pelado depois. Parecia esperar pra ver até onde eu ia e depois fazia o mesmo.
No chuveiro, aparentava estar tudo bem. Fiquei maior parte do tempo com olho fechado. Quando abro, vejo que ele está meio de lado, parecia querer esconder algo. Percebi que ele estava de pau duro.
Perguntei: “tudo bem aí?” – e ele gaguejou de maneira engraçada. Para tranquilizar, disse a ele que estava tudo bem.
Ele virou envergonhado para frente. Para quebrar o gelo perguntei se podia ficar de pau duro também. E ele, mesmo com a cara vermelha igual um tomate de vergonha, disse que se eu quisesse, ele deixaria meu pau duro.
Me surpreendi, mas deixei. Não recusaria um carinho numa sexta à noite. Ele começou a me punhetar. Me preocupava em chegar alguém, mas a faculdade estava fazia na sexta. E aquele vestiário era o mais longe dos que tinham. Então relaxei.
Ele me punhetava com maestria. Um toque delicioso. Até que ele perguntou se poderia mamar. Eu deixei. Ele se ajoelhou e engoliu meu pau todo de uma vez. Geralmente gosto do boquete mais lento e babado, mas eu estava disposto a maltratar a boca do viadinho.
Comecei a meter com força na bola dele. Ele retribuía mamando. Nunca vi alguém gostar tanto de rola como ele. Bombei a boca dele até gozar dentro. Jorrei meu leite todo na boca dele. Mandei ele engolir e assim ele fez.
Vi ele bater punheta até gozar depois disso. Terminamos nosso banho e saímos de lá. Fomos no espetinho ali perto e não rolou mais nada.
Mas sem dúvidas foi uma das melhores experiências da faculdade. Jogamos tênis outras vezes, mas não nos pegamos mais.
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