Eu beijei uma garota e gostei
Logo que entrei na universidade, tentei logo me enturmar, junto com meus amigos inseparáveis, o Rafael e o Marcelo. Começamos a ir nas festinhas, conhecer gente nova e essas coisas. Muitas coisas inacreditáveis aconteceram. Vou contar uma dessas. Uma de nossas primeiras festas foi no sítio de um veterano. Muita bebida, muita gente.
Nos arrumamos, os meninos estavam certos de naquela noite iriam se dar bem, participar de orgias e fazer de tudo. As minhas expectativas eram bem mais baixas. Só esperava conhecer algum cara legal, conversar um pouco, flertar e quem sabe, dar uns beijos.
Chegando na festa, logo já deu para notar que não era nosso tipo de ambiente. Nós éramos muito tranquilos, nada de agito e multidões. Mas lá, era outra coisa. Música muita alta, muita gente dançando, cheiro de bebida no ar se misturava com o odor da maconha. O pessoal muito diferente, também. Gente de todos os tipos, das patricinhas aos hippies se juntando e bebendo.
Tentamos nos misturar também, bebemos mais do que o normal e até nos misturamos bem. Não me agradei com nenhum cara por ali, talvez porque dos dois que chegaram um era hippie e muito lesado. O outro eu não gostei porque era feio mesmo… Os meninos chegaram a se agarrar com outras meninas, o plano deles era mesmo de abraçar qualquer oportunidade que surgisse e deu certo.
Acabei me separando dos meninos e ficando numa rodinha, conversando com um pessoal bem variado, como eram todos nessa festa. Com toda aquela conversa e aquele ambiente, acabei ficando amiga de uma menina muito hippie, a Lua, já começa por aí, né? Perguntei se era “Lua” de Luana, mas ela logo respondeu “não, é só Lua mesmo”.
Devia ter a minha altura, um braço todo tatuado e o cabelo, muito comprido, todo com dreads e vestia um vestido comprido. Não estava maquiada, mas usava aquelas pedrinhas adesivas no rosto, daquelas de carnaval. E um perfume muito gostoso, o que me surpreendia, com todo meu preconceito.
Fomos conversando, um grupinho de umas cinco ou seis pessoas, até que a Lua pegou no meu braço, dizendo que não estava legal, se eu podia ajudar ela. Claro, fui com ela até um canto mais afastado, sem ninguém em volta e perguntei
– O que houve? Tá passando mal?
– Eu tô. Não aguento mais.
– O que, me fala para te ajudar.
– Ah, pode me ajudar sim. Quero muito te beijar!
Até hoje não acredito que cai nesse papo tão besta. Tudo bem que estava bêbada. Provavelmente chapada involuntariamente. Mas cair numa cantada dessas? A verdade é que o beijo foi muito gostoso. E como ela era cheirosa!
Quando me dei conta, já estava lá, sendo apalpada de todos os jeitos pela menina enquanto segurava ela pela cinturinha. Até pela bucetinha ela passou a mão, por cima do meu short. O beijo foi bem longo e deu tempo dela explorar com a língua não só a minha boca, mas o pescoço também. Teria ido mais longe, mas a interrompi.
– Que isso Lua?
– Não foi bom? Tu tá toda arrepiada.
– Foi bom demais. Mas…
– Mas? Não pode ser bom com outra mulher?
– É, não sei.
– Eu quero mais. Também quer, né?
– Não aqui, e se alguém ver?
– Então vem comigo.
Ela me pegou pela mão e fomos para dentro da casa, que estava vazia. Exploramos um pouco até achar um quarto. Nos beijamos de novo e tive que admitir que estava mesmo muito bom. A Lua então botou para o lado as alças do vestido, deixando cair e me olhou, vestindo apenas as sandálias e a calcinha.
– Quer ir mais longe?
– Eu não sei o que fazer
– Dá um beijo aqui – apontando para o peito enquanto falava
Foi um susto. Arregalei os olhos, mas estava querendo. Coloquei as mãos nos peitos dela e comecei a chupar, ouvindo um gemido baixinho. Fiquei ainda mais excitada e deixei que ela tirasse minha regatinha e eu mesma tirei o sutiã. Queria que ela fizesse o mesmo comigo.
Dali, logo abriu meu short e colocou a mão, só para ver que eu estava mesmo excitada com tudo aquilo. Tirou a mão, olhou nos meus olhos e chupou os dedos. Quando me sentei em uma poltrona que tinha ali, ela tirou o resto das minhas roupas e foi direto me chupar.
A menina, sem dúvidas, sabia o que fazer com a língua e os dedos. Depois de me fazer gozar, tirou o rosto já melado dali, levantou-se, tirou a calcinha e disse “agora é a tua vez”, colocando um dos pés em minha coxa e deixando o caminho livre para chupar ela.
Eu nunca tinha nem visto outra buceta tão de perto, só mexia na minha, mas tentei lamber um pouco. Logo ela começou a me ensinar, disse para beijar, com vontade, para ir com fome e chupar com força. Tentei fazer o que gostaria de ganhar. Aos poucos me acostumei e consegui, usando também os dedos para fazê-la gozar.
Assim como o perfume dela, o gosto era doce e assim que gozou, sentou no meu colo e começamos a nos beijar novamente. Depois do beijo, sugeriu voltar para a festa, já deviam estar sentindo nossa falta. Calçou de volta as sandálias, colocou o vestido e me entregou a calcinha. Disse para ficar com ela de lembrança. Me vesti também e voltamos para a festa. Repassei aquela calcinha para os meninos, mas nunca perguntei a eles o que fizeram com aquela calcinha.
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