Fudendo uma abóbora junto com um amigo
Esse fato aconteceu no Halloween desse ano. Ainda à tarde, durante o trabalho, mandei mensagem para uns 3 ou 4 amigos, para ir lá pro meu apartamento, tomar uma breja, fumar um e ficar conversando.
Eu tinha acabado de comprar meu apartamento próprio, estava curtindo esses rolês mais caseiro e intimista. O apartamento era desses novos estúdios, pequeno e com ambiente todo integrado, mas que dava pra convidar umas 5 ou 7 pessoas.
Só Will que estava livre e aceitou o convite. Chegou lá em casa por volta das 8hrs da noite, trazendo um fardo de cerveja, alguns petiscos e uma abóbora. Como Will já tinha ido algumas vezes à minha casa, ele se sentia bem à vontade e fazia o que queria lá em casa.
Ligamos a caixa de som JBL e colocamos um rap enquanto organizava as coisas que ele trouxe. Colocamos a cerveja na geladeira, organizamos os petiscos nos recipientes e questionei o Will sobre a abóbora:
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-Eu: Will pra que essa porra?
-Will: Ahh mano, estava em promoção. Super barato. E hoje é halloween, pensei que a gente pudesse customizar… passar o tempo aqui.
Deixei a abóbora de lado, terminamos de organizar, colocamos um esporte que estava sendo transmitido ao vivo na tv, sentamos no sofá e continuamos conversando. Mal estávamos prestando atenção na TV. Will falava sobre a semana difícil que teve no trabalho. E depois seguimos por vários outros assuntos pessoais.
Aproximadamente uma hora tinha se passado, a transmissão tinha se encerrado. Will levantou, foi até a cozinha, começou analisar a abóbora, com uma feição de pensativo e disse:
-Will: Mano, vamos fazer algo com ela ?
-Eu: Vamos, deixa eu pesquisar aqui no google algumas ideias criativas de Halloween
Pesquisei no celular, e talvez pelo meu histórico de buscas por putaria. O google retornou os 3 primeiros resultados normais… tutoriais de como cortar e customizar a abóbora para o Halloween. Mas o quarto resultado já foi um vídeo do site porno, onde 2 amigos fodiam uma abóbora.
O Will riu e imediatamente acenou com a cabeça, indicando para dar play no vídeo.
-Will: Cê topa ?
-Eu: Vai rolar algum desafio no meio?
-Will: Só curtir, relaxar e gozar
Enquanto eu configurava o celular para espelhar o vídeo na TV da sala, Will cortava a abóbora fazendo 2 buracos, um de frente pro outro.
Fui logo tirando a roupa, jogando longe, deixando espalhada pelo chão do apartamento. Will fez o mesmo.
Colocamos a abóbora em cima de um banco, desses mais altos, usados em balcão de bar. Ficou um pouco mais alto do que a nossa cintura. Então eu e o Will tinha que ficar levemente na ponta dos pés para conseguir “foder” a abóbora.
Aumentei o volume do vídeo na TV. Os atores pornos gemiam. A gente imitava eles. A sensação era muito boa. A abóbora era gosmenta por dentro. Deixou o pau todo melecado, e fazia deslizar muito bem.
Como a abóbora não era muito grande, e o furo era um de frente pro outro. Muitas vezes no movimento de penetrar, a cabeça do meu pau batia ou roçava na cabeça do pau do Will, e isso era maravilhoso. Deixava com ainda mais tesão.
Eu tava com muito tesão no Will. Nunca tinha visto ele pelado. Ele era muito gostosinho. Estilo surfista, abdômen definido, dava pra ver os músculos contraindo quando fazia o movimento de penetração. Aparência de mucilon, novinho, corpo sem pelos e sem barba. Rosto com traços finos. Era aqueles caras que tem o molho, chama atenção pelo físico, e também pela simpatia. Bom de conversa.
O vídeo porno na TV indicava que só tinha passado uns 20 minutos e ainda estava na metade. Mas eu e o Will já estava pingando de suor e muito ofegantes.
Will colocou as duas mãos paralelas no meu ombro. Me segurando. Eu fiz o mesmo. Nós dois nos apoiamos um no outro. Will ficava olhando para a abóbora, às vezes olhava pra cima e fechava os olhos ou então focava nos meus olhos e dava um leve riso, como quem estivesse gostando e aprovando tudo que estava acontecendo.
A cabeça do meu pau, batendo na cabeça do pau do Will, era um estímulo maravilhoso. Mas a gente já estava chegando perto do limite da fadiga. Precisava de um estímulo a mais pra gozar.
-Eu: Cospe aqui. Vai seu gostoso. Cospe!
Abri a boca e pedi pra ele cuspir. Will fez uma cara de feliz, e atendeu prontamente cuspindo na minha boca. O primeiro cuspe caiu na minha testa, e começou a escorrer pelos meus olhos. Ele errou o segundo, mas o terceiro cuspe, foi direto na minha boca.
Eu estava morrendo de tesão. Sentir a saliva do Will na minha boca e escorrendo pelo meu rosto. Eu estava quase gozando, quando Will anunciou primeiro que não aguentava mais.
Não deu pra ver, pois os paus estavam dentro da abóbora. Mas senti o leitinho dele jorrando sobre meu pau. Ele continuava o movimento de penetração enquanto jorrava o leite sobre o meu.
Quando Will deu o último suspiro, não fazia mais nenhum movimento. Retirei meu pau de dentro da abóbora. Deu pra ver ele coberto com a porra do Will, branca, grossa e pegajosa. Misturado com vestígios da abóbora, espalhei por todo meu pau, usando como lubrificante e continuei me masturbando. Pouco tempo depois, estava gozando. Foi a gozada mais gostosa que tive. Varios jatos de porra, cairam sobre a abobora e boa parte na coxa do Will.
Olhamos um pro outro, felizes e rindo do que tinha acabado de acontecer. Brincando, Will passou a mão na porra que tinha caido sobre ele, e espalhou em mim. Eu fiz o mesmo, com a porra que tava na minha mão.
Sem fôlego, sentamos pelados no sofá e ficamos admirando um ao outro.
-Will: Aguenta mais uma rodada ?
-Eu: Aguento a noite toda
Ficamos mais um pouco ali jogados no sofá pelados, descansando e procurando um próximo vídeo porno para colocar e se masturbar mais uma vez.
Will achou um vídeo de 2 amigos fudendo uma gostosa na varanda do prédio.
-Will: Que cê acha? A gente coloca o banco bem aqui no meio da sua varanda…
-Eu: Pode ser! Eu topo qualquer coisa
Apagamos algumas luzes, para ficar com iluminação bem baixa. Colocamos o banco e a abóbora na varanda e começamos o segundo turno.
E lá estava, eu e o Will, um de frente pro outro com a abóbora no meio e o vídeo porno de passando na TV. Agora estávamos mais relaxados, sem vergonha e mais íntimos. Will fazia algumas coisas sem perguntar. Dava uns tapas na minha cara, cuspia… O fato de estar fudendo na varanda, com a possibilidade de alguém nos ver, foi algo que aumentou muito o tesão.
Estava demorando mais pra gozar nessa segunda vez. Tiramos a abóbora do meio da gente. Ficamos em pé, um de frente pro outro, e continuamos masturbando para finalizar. Com os paus melados de abobora. Adicionamos cuspe para ficar ainda mais lubrificado. E pouco tempo gozamos juntos. Um no outro. O jato de porra do Will foi mais forte, caiu na minha barriga, um pouco acima do umbigo, e ficou escorrendo pelo meu corpo. Meus jatos de porra, foram mais fracos, cairam na coxa do Will, e ficaram escorrendo.
Voltamos pra sala, nos jogamos no sofá e ficamos deitados, descansando.
-Will: E ai, aguenta mais uma rodada?
-Eu: Mano, acho que aguento só mais uma.
-Will: Então voce que escolhe como vai ser a saideira.
A adrenalina do exibicionismo na varanda foi muito bom. Aumentou muito o tesão. Então pensei em repetir. Só que dessa vez na escada de incêndio/emergência. Depois de descansados, eu e Will pegamos a abóbora e fomos pelados e descalços andando até a escada.
Me certifiquei de que a porta do apartamento não trancaria por fora. E fomos andando na ponta dos pés, sem fazer barulho. Pelo longo corredor. Eram 7 apartamentos por andar. A porta da escada de emergência ficava do outro lado do corredor. Já era por volta da 1 hora da manhã. Passamos pelo corredor pelado, sem nada. Apenas segurando a abóbora. Dava pra ouvir a batida acelerada do coração.
Abrimos a porta da escada de emergência. Fez um barulho e rangiu alto. Ficamos imovel, vendo se alguém reagiria. Não ouvimos nada. Então seguimos pra dentro da escadaria e fechamos a porta.
A luz de presença acendeu. Dessa vez não tinha banco para apoiar a abóbora. Ficamos segurando a abóbora, enquanto fazia movimento de penetrar. Fodiamos a abóbora e por vezes paramos e ficamos em silêncio ouvindo se tinha algum barulho de alguém se aproximando.
A adrenalina está muito alta. Coração mais acelerado do que nunca. Eu e Will na escadaria. Pelados, apenas com a abóbora entre nós. Nossos corpos completamentes sujos de porra e abobora. Estávamos suando cada vez mais.
Uns 30 minutos tinha se passado. Nenhum dos dois tinha conseguido chegar ao orgamos. O ritmo dos movimentos diminuindo. Estávamos ficando mais cansados. O suor escorria pelo nosso rosto.
-Will: Mano, acho que assim não vou conseguir gozar. Melhor você me chupar um pouco.
Era tudo que eu estava esperando naquela noite. Finalmente o momento tinha chegado. Sem pensar, imediatamente me ajoelhei de costas para a parede, e comecei a chupar o pau do Will. Era maior e mais grosso que o meu.
Enquanto Will descansava, eu fazia todo o trabalho. Chupava as bolas, lambia o pau e a cabecinha. Estava deixando tudo bem babado e lambuzado.
Depois de muito chupar e deixar tudo babado. Comecei a punhetar enquanto chupava as bolas. Dava pra ouvir a respiração do Will ofegante e os gemidos baixinhos de prazer.
O pau estava uma delícia. Dava pra sentir o gosto da porra do Will das gozadas anteriores misturada com o doce da abobora.
Will estava perto de gozar. Tinha recuperado o fôlego. Me colocou de joelhos. Com a cabeça contra a parede, de forma que eu não conseguiria recuar e me afastar. E começou a meter na minha boca como se fosse uma buceta. Batia forte e fundo. Por vezes eu me engasgava. Meus olhos lacrimejavam. Até que no ultimo movimento, Will estocou o pau com tudo na minha boca, e o deixou parado la dentro, enquanto os jatos de porra saiam direto na minha garganta.
Depois da ultima gota de porra sair, ele se afastou, eu me abaixei engasgado e tossindo. Fiquei um pouco nessa posição até recuperar o fôlego novamente. Me levantei. Will entendeu que seria a vez dele, e começou a me chupar.
Eu estava com muito mais tesão. Adrenalina de estar fazendo isso na escadaria de emergência, com o fato de eu ter acabado de chupar o pau do Will. E do Will estar ajoelhado na minha frente me chupando. Tava explodindo de tesão e prazer. Não queria que aquele momento acabasse. Queria viver aquele momento pra sempre.
Mas logo gozei na boca do Will. Ele abriu a boca, colocou a língua pra fora com minha porra. Engoliu e deu um risinho safado.
Colocamos a abóbora no balde de lixo, e voltamos pro meu apartamento. E assim que fechamos a porta, a adrenalina deu uma baixada. Dessa vez não nos jogamos no sofá. Fomos pro meu quarto e deitamos na minha cama. Os dois sujos e pelados, deitados juntos, olhando pro teto e processando tudo que aconteceu.
Já eram mais de 2 horas da manhã. Terminamos adormecendo. Acordamos apenas no outro dia, às 11 horas da manhã do sábado. Tomamos banho e Will voltou para sua casa.
Os dias se passaram, e percebi que nossa amizade ficou muito mais próxima e verdadeira. Will me conta coisas muito mais íntimas que antes não contava. Apesar de nunca termos falado sobre o dia que tudo isso aconteceu.
Até hoje, guardo a toalha de banho que Will usou pra se enxugar aqui em casa. Para sentir seu cheiro e bater uma pensando nele, enquanto aguardo o dia que repetiremos tudo isso.
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