Inseminação caseira terminou com o maridão sendo enrabado
“Há quase três anos sou doador. Já atendi 27 casais, sendo 19 bem-sucedidos. Construí uma boa reputação, a ponto de ser indicado para outros casais. Nunca fiz isso por dinheiro; minha única condição sempre foi realizar a inseminação pelo método tradicional (risos). É isso mesmo, eu sou comedor de esposa (risos).
Porém, em 2025, um atendimento foi diferente de todos os outros. No final do ano passado, um homem entrou em contato comigo pelo Facebook. Ele contou sua história, que não vem ao caso, mas entendi que era jovem e não podia ser pai. Disse que viajaria com a esposa para o meu estado durante o carnaval e gostaria que eu os encontrasse na cidade onde estariam. O objetivo era realizar a inseminação. Percebi o quanto o sigilo era importante para eles. O tempo passou, fizemos os exames necessários, estava tudo certo, e eles vieram para cá.
Escolheram um hotel de alto padrão, realmente top! Alugaram dois quartos, um exclusivamente para mim. Jantamos, conversamos, eles me desejaram boa noite, e cada um foi para o seu quarto. Eram pessoas refinadas, bem-sucedidas e muito educadas, por sinal. No dia seguinte, tomamos café da manhã, curtimos alguns bloquinhos de carnaval, almoçamos e voltamos para o hotel. Pensei comigo: ‘Agora vou comer a esposa dele’, mas não foi bem assim. Eles disseram que iriam descansar e que me chamariam à noite para fazer algo.
Por volta das 17h, o marido me mandou uma mensagem no WhatsApp. Enviou o link de um motel e perguntou se era ‘do meu agrado’. Respondi que sim, mas não queria abusar. Sugeri que poderia ser no hotel mesmo, mas ele insistiu em ir para outro lugar, longe do barulho dos bloquinhos. Concordei. Fomos para o motel.
Chegando lá, tomamos vinho, curtimos uma banheira… os três juntos, ainda sem tirar a roupa: nós dois de cueca e a esposa de sutiã e calcinha. Um casal realmente educado, mantendo a compostura mesmo num momento como aquele. Após cerca de uma hora de conversa, o marido se levantou. Ele era alto, musculoso, com um corpo bem definido, visivelmente natural, sem uso de anabolizantes. Disse que, agora que a esposa estava à vontade, iria descer e esperar no carro para nos dar privacidade. Pegou suas roupas, ainda molhado, e me ofereceu um Viagra. Tomei e esperei o efeito.
Sou moreno, tenho 1,76 m, peso 85 kg, pratico musculação e natação, e tenho cabelos levemente cacheados, de tamanho médio. Não é para me gabar, mas minha barriga é definida, de dar inveja. Meu pau é médio, uns 14 cm, bem reto, mas o que chama atenção é a grossura – as mulheres sempre comentam.
A esposa tinha cerca de 1,65 m, era morena, de cabelos lisos, um pouco acima do peso, bem peituda e tímida. Com apenas 21 anos, casada desde os 19, o marido fora seu único homem. Uma delícia. Apesar de jovem e reservada, ela sabia como brincar. Nos beijamos, mordi seus peitinhos, enfiei o dedo na buceta para ela se soltar, e rapidamente ela ficou molhada. De repente, ela pulou da cama.
Pegou um óleo disponível no quarto, passou nos pés e começou a fazer um footjob. Aquele pezinho número 34, com unhas pintadas de branco, me deixou louco, deslizando para cima e para baixo no meu pau. Talvez ela estivesse ganhando tempo, esperando o efeito do vinho para tomar coragem? Não sei, mas estava incrível. Por fim, virei-a na cama e chupei aquela bucetinha peludinha por uns cinco minutos, até que ela afastou minha cabeça, ficou de quatro, com o rabo empinado, e pediu para eu meter. Enfiei tudo. Ela gemia baixinho enquanto eu dava as últimas bombadas. Gozei com força dentro dela. Tirei meu pau daquela buceta apertadinha e meti a língua no cuzinho, enquanto ela permanecia de quatro.
Tomamos banho separadamente. Ao voltar do chuveiro, ela disse que o marido estava me chamando na garagem para uma conversa ‘de homem para homem’. Fiquei curioso. Será que ele me ofereceria dinheiro? Será que não gostou de algo? Deu um certo receio, mas desci. E, diga-se de passagem, ainda com o pau duro por causa do Viagra.
O marido era mais alto que eu, totalmente definido, com uns 37 ou 39 anos, talvez. Ele me abraçou e disse: ‘Valeu, brother, valeu por tudo’. Nesse momento, ele se aproximou, e senti meu pau duro encostando no dele, que, para minha surpresa, estava meia-bomba e crescendo. O abraço dele era forte. Tentei me afastar, mas ele não deixou. Quando percebi, o pau dele estava mais duro que o meu.
Ele me olhou nos olhos e me beijou. Eu, que nunca tinha ficado com um homem, me deixei levar. Ele ainda estava de cueca, assim como eu. Senti uma vontade louca de ver aquele pau. Quando puxei a cueca, vi que era grande, chegando ao umbigo, talvez uns 20 cm? Comecei a tocar o pau de outro homem pela primeira vez. Era grande, levemente curvado para a direita, com a cabeça totalmente exposta. Não sabia o que fazer, então minha mão explorava aquele pau alheio. Não tinha coragem de olhar para baixo.
Ele fez o mesmo: puxou minha cueca, ficou de costas, afastou as pernas para ficar na minha altura, segurou meu pau duro e disse que queria que eu o ‘engravidasse’ também (risos). Ele guiou meu pau até o cu dele, que era liso, rígido, mas o recebeu sem esforço, como se já estivesse acostumado a levar pica.
A bunda dele era grande para um homem, bem malhada e durinha. Sinceramente? Melhor que a da esposa. Comecei a meter sem dó, com as mãos naquela bunda de macho. Depois de um tempo, ele levou uma das minhas mãos ao abdômen dele e a outra ao pau, pedindo uma punheta. Não demorou muito, e gozei no cu dele. Admito que saiu mais porra do que quando comi a esposa. Demos um suspiro de satisfação.
Ele se virou, me deu um selinho e levou a mão à minha nuca. Entendi que ele queria um boquete. Era uma nova experiência para mim, chupar um pau. Ao começar, percebi como ele era grande – cheguei a duvidar se realmente tinha 20 cm ou mais. Segurei a bunda dele e enfiei dois dedos no cu onde eu tinha acabado de gozar.
Senti ele metendo na minha boca, e o pau ficou mais firme e pulsante. Como imaginei, ele estava prestes a gozar. E gozou. O leite começou a jorrar na minha boca, enquanto meus dedos sentiam o cu dele piscando, numa resposta muscular à gozada forte que encheu minha boca e desceu pela garganta, quase me sufocando. Mesmo assim, não parei. Chupei até a última pulsação, deixando o pau limpinho com a língua, lambendo e sugando toda a porra que pude.
Terminamos e voltamos para o quarto. A esposa perguntou se a ‘conversa tinha sido boa’. Ele riu e disse que sim. Não sei se ela sabia o que rolou na garagem, e também não era da minha conta. Assistimos a um filme, os três, numa boa, tomamos mais vinho e saímos do motel por volta das 2h da manhã. Voltamos para o hotel, cada um para seu quarto.
O dia seguinte era nosso último dia lá. Curtimos o carnaval como três bons amigos. Antes de ir embora, o marido foi ao meu quarto para uma ‘conversa rápida’. Comi aquele cuzinho de novo e deixei ele gozar na minha boca mais uma vez. Se a esposa sabe ou não, não perguntei. O que importa é que a inseminação deu certo, eles estão felizes, e não nos falamos mais após a notícia. Quem sabe, quando quiserem uma segunda criança, possamos repetir a diversão.”
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