Meu colega de faculdade me fez bi
Sempre me considerei hétero, tenho 1,81 de altura e malho regularmente, um cavanhaque de bigode e barbicha, um corte de cabelo social e pele clara, sempre namorei e tive atração por mulheres, mas uma pessoa me fez repensar o minhas opiniões sobre bissexualidade.
Pra resumir, estou no segundo ano da faculdade de odonto, e tinha um colega de classe 1 ano mais jovem que eu, o nome era Carlos, ele era um pouco mais baixo que eu devia ter por volta de 1,75 de altura, uma pela branca mais clara que a minha e um cabelo castanho claro ondulado, era um liso encaracolado estilo oque se imagina quando se pensa na imagem de um anjo, ainda tinha olhos cor de mel que combinavam com a cor dos cabelos e o rosto era liso igual o de um bebê. Nós não éramos próximos, mas sempre que eu o via sentia algo estranho, era um tipo de sensação de conflito que eu acabava confundindo com inveja, já que muitas garotas do curso admiravam a beleza do Carlos e viviam falando sobre ele.
Bom, quis o destino que Carlos e eu virassemos parceiros em um trabalho em dupla da faculdade, eu não tinha problemas com isso, pra mim seria só mais um trabalho normal. Acabamos concordando em usar a casa dele, já que ele morava sozinho e eu dividia um ap com outros dois caras barulhentos. No dia do trabalho as coisas estavam normais, estavamos usando o chão da sala dele pra fazer o trabalho, ele estava usando um shorts leve estilo de jogar bola, que mostrava as coxas dele, brancas e sem pelos. Ele tinha um jeito mais delicado que eu nunca reparei, enquanto ele falava sobre o trabalho as vezes passava as mãos no cabelo jogando pra trás da orelha, nós nos sentamos mais perto uma hora pra ver algo do trabalho, mas enquanto ele falava eu só conseguia olhar pra o pescoço fino e delicado dele, nessa hora percebi que a sensação que antes eu confundia com inveja era na verdade atração, eu me sentia atraído por um homem, quando ele falou algo que eu nem prestava mais atenção e olhou pra mim sorrindo e nossos olhos se encontraram, foi aí que não aguentei e puxei ele pra um beijo, no começo ele pareceu assustado e me empurrava de leve, mas acabou cedendo ao beijo, ficamos ali nos beijando com vontade até que eu deitei ele cuidadosamente no tapete da sala e enfiei a mão no shorts dele procurando pelo cu, foi aí que ele disse: -“espera! No meu quarto, na primeira gaveta do criado mudo tem lubrificante”.
Levantei e fui na procura do quarto com uma vontade que parecia um animal faminto, quando achei o lubrificante voltei pra sala onde Carlos já totalmente despido me esperava deitado, meio tímido mas de pernas abertas. Aquilo era demais, ele era magro mas definido, um corpo de natação, pele branca delicada e um cuzinho rosado sem nem um pelo, o pau igualmente rosado estava duro e pulsando, não era grande mas confesso que era lindo. Já lambuzei meus dedos com lubrificante e inseri o do meio na entrada do cu dele que piscava faminto, comecei a fazer movimentos circulares preparando o cu pra pica, ele gemia gostoso e eu usei a outra mão pra punhetar ele devagar. Quando senti que estava pronto perguntei se podia colocar meu pau dentro, ele assentiu que sim, então posicionei meu pau na entra do cuzinho dele e forcei a entrada, no começo senti resistência e conforme entrava ele soltava uns gemidos num tom de dor, quando finalmente entrou os gemidos dele passaram pra alívio enquanto eu urrava de prazer por ter penetrado um lugar tão apertado, fiquei ali um tempo parado dentro dele só pra ele acostumar e depois comecei a meter devagar, me inclinei pra frente pra beijar ele enquanto metia e sentia o pau dele duro roçando meu abdômen, comecei a aumentar a velocidade e ele gemia ainda mais alto, eu alternava entre beijos na boca e no pescoço enquanto ele abraçava meu pescoço. Quando eu estava quase gozando tirei pra fora e mandei ele ficar de 4, ele nem questionou só obedeceu e ficou de 4 empinando bem a bunda, enfiei o pau de novo e voltei a meter, ele gemia e fal: -“Vai, mete esse pauzao no meu cuzinho vai”. Aquilo me deixou ainda mais louco, segurei forte no quadril dele e gozei forte naquele cuzinho rosado, ele também gozou sem nem encostar no pau. Quando terminamos ele ficou lá derretido no chão, com o cu vermelho e jorrando leite aquela cena foi incrível.
Essa foi a minha primeira experiência na minha nova vida bissexual.
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