O rei do anal
Jonathan era conhecido na escola. Era do último ano e a estrela do time de futebol. Bonito, conseguia todas as meninas que quisesse e todas o queriam. Na cama, tinha sempre uma exigência: se quisesse dar a buceta, teria que dar também o cuzinho; se não pudesse meter por trás, não meteria em lugar nenhum. Algumas demoravam, mas todas acabavam liberando e nenhuma se arrependia. A pica morena do rapaz era um convite irrecusável.
Apesar de tarado, Jonathan era um cavalheiro. Guardava em segredo o nome de todas as meninas que já liberaram a portinha de trás e as privava de exposição. O único que sabia das suas histórias era seu melhor amigo Miguel. O relacionamento dos dois, na verdade, ia muito além da amizade. Todo final de semana eles se encontravam, às vezes na casa de um, às vezes na casa do outro. Depois de ouvir Jonathan contar sobre o cuzinho mais recente que traçara, Miguel então oferecia seu próprio para ser traçado.
Esse era um ritual que acontecia há mais de cinco anos. Miguel não tinha mais dificuldade de aguentar o membro robusto do amigo como tinha antes. E também não se importava que Jonathan comesse várias além dele, desde que ao final de cada transa ele dissesse que o seu cu era o mais gostoso de todos.
O jogador de futebol era o maior comedor da cidade. Comeu várias meninas da escola, duas professoras e uma funcionária na cantina. Comeu mães de amigos, sua instrutora da autoescola e uma mulher casada enquanto o esposo assistia. Com 13 anos, comeu a babá do seu irmão que era nove anos mais velha e, com 16, comeu uma atriz famosa da televisão. De todas exigiu o cuzinho e todas, receosas ou não, os ofereceram para o abate. Mas nunca mentiu quando disse que o cu do melhor amigo era, de fato, o mais gostoso. O seu pau podia ser majestoso, mas era o buraco aconchegante entre as nádegas de Miguel que estava o verdadeiro mel. Apenas dentro dele Jonathan conseguia satisfazer por completo as suas necessidades mais animalescas e era quando se sentia, como o amigo costumava dizer, o rei do anal.
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