O que passo a narrar aconteceu há alguns anos, quando os aplicativos de relacionamento ainda engatinhavam e os chats de bate papo ainda eram o canal mais comum para pessoas conseguirem parceiros sexuais pela internet.

Foi nessa época, navegando em um desses serviços de bate papo, que conheci uma mulher incrível, a Dani. Ela comentou que era casada, mas que o marido apoiava seus casos extra conjugais e até se excitava com eles.

Depois de teclarmos bastante, nos conhecermos melhor e trocarmos e-mails, marcamos um encontro em um bar de São Paulo. De lá, fomos a um motel, iniciando, então, um caso no qual, ao longo de umas quatro semanas tivemos transas fantásticas. Além de atraente,  ela era muito vidrada em sexo e aquilo aumentava meu tesao exponencialmente.

Depois de cada transa, ela me mandava um e-mail descrevendo a reação do marido, Carlos, ao saber dos detalhes das nossas tardes de sexo. Ela fazia questão de contar todos os pormenores ao marido enquanto se masturbava na frente dele. Segundo ela, Carlos ficava louco de tesao e invariavelmente acabava chupando a xoxota dela até fazê-la gozar. Eu confesso que ficava ansioso por receber seus e-mails e saber o que eles haviam feito depois que transávamos. Aquilo me excitava!

Certo dia, depois de uma transa, ela me disse que queria fazer um menage a trois comigo e seu marido Carlos. Dani disse que eles já haviam feito com outra mulher e, agora, cobrava do marido a oportunidade de trepar com dois homens. Eu nunca tinha feito, mas disse que por ela faria com certeza.

Passado alguns dias, ela me mandou e-mail dizendo que o Carlos topara e propôs nos encontramos no mesmo bar onde tivemos nosso primeiro encontro.

Assim fizemos, foi uma noite agradável, batemos um bom papo, rimos bastante e tive uma ótima impressão do Carlos. Ele era culto e tinha muito assunto.

Do bar, esticamos até o apartamento onde eles moravam. Chegando lá, ouvimos música e Carlos abriu mais uma garrafa de vinho. Eu estava sentado em uma poltrona quando Carlos e Dani começaram a se pegar em pé, no meio da sala. Carlos passava as mãos bela bunda de Dani, levantando delicadamente, vez ou outra, sua saia de tecido leve. Entre um beijo e outro, Dani me olhava e sorria. Depois de alguns minutos, ela olhou para mim com cara de safada e, num aceno de cabeça, me convidou a me juntar a eles.

Colei no corpo dela por trás, segurando sua cintura enquanto eles se beijavam. Comecei a beijar e lamber seu pescoço e orelhas enquanto desabotoava sua saia, deixando-a cair aos seus pés. Ela usava uma calcinha muito pequena, totalmente enterrada naquela bundinha lisa e macia. Prossegui, agora desabotoando sua blusa, da qual ela se livrou rapidamente, exibindo os seios pontudos, naturais que apontavam para cima desafiando a gravidade. Rapidamente, Carlos começou a chupar um dos seios. Ela me puxou para que caísse de boca no outro mamilo rosado e, assim ficamos os dois machos sugando aqueles seios maravilhosos no meio da sala de estar.

Dani, então, puxou a camiseta do Carlos, depos a minha, logo na sequência, nos deixando com os torsos nus. Olhos fundo nos meus olhos e me beijou a boca pela primeira vez na noite, enquanto seu marido assistia. Ela ficou alternando beijos na minha boca e na de Carlos sucessivamente por alguns instantes. Numa das vezes em que ela beijava Carlos, eu, não aguentando mais, me antecipei e tirei minhas calças exibindo meu pau já completamente duro. Ela e viu e começou a desabotoar a calça do Carlos.

Estando todos já totalmente nus, Dani se ajoelhou e começou a chupar meu pau. Era uma delicia, sua boca quente deslizava tão prazerosamente que eu tinha que me conter para não gozar logo. 

De repente, ela interrompeu o boquete, se levantou e tascou com beijo na boca do Carlos que sorveu sua língua com muita vontade. Aquilo me deixou desconcertado. Embora soubesse que numa transa assim seria praticamente impossível isso não acontecer, olhar ali, ao vivo, aquela gata beijando o marido logo depois de chupar meu pau me deixou aturdido e, confesso, excitado ao mesmo tempo. 

Depois do beijo, ela se ajoelhou de novo e, então, foi a vez do Carlos receber aquele boquete maravilhoso.

Fiquei olhando aquilo e pensando que, dentro em breve, provavelmente ela iria me beijar. Dito e feito, ela se levantou, olhou para mim sorrindo e meteu a língua na minha boca. Beijei a Dani com prazer, sentindo um tesao jamais experimentado. Aquele clima libertário era muito excitante.

Novamente, ela se ajoelhou para mamar nossos paus de forma alternada. Chupava um membro enquanto masturbava o outro e depois trocava. Fomos ficando cada vez mais próximos daquela boca para facilitar o serviço, até que ela encostou as cabeças dos nossos paus e começou a lambê-las, tentando enfia-las ao mesmo tempo na boca. 

Nossos paus já estavam completamente lambuzados de saliva e pre-gozo quando ela começou a esfrega-los um no outro como dois brinquedos. Ela fazia isso, quando olhou para cima sorrindo e nos disse:

– Como é bom finalmente ter essas duas rolas só para mim, ao mesmo tempo! Sonhei tanto com isso! Vocês tão gostando, meus machos?

Respondemos que sim entre um gemido e outro. Aquela putaria estava ótima e eu queria ver como aquilo terminaria.

Dani se levantou novamente, virou-se para o marido, abraçou seu pescoço e o beijou, me oferendo sua bunda a qual encoxei com gosto, enquanto beijava sua nuca. Foi então que a ouvi cochichar no ouvido de Carlos com a voz manhosa:

– Amor, realiza minha fantasia?! Por favor…

– Não sei… Respondeu Carlos, com certa hesitação.

– Tá tão gostoso, vai – continuou Dani.

Ela, entao, virou-se, deixando eu e Carlos frente a frente. Pegou meu pau e começou a masturba-Lo com uma das mãos. Com a outra, pegou delicadamente a mão de Carlos e beijou-lhe. Enquanto se beijavam, começou a aproximar a mão do Carlos do meu pau, que ela ainda punehtava, dizendo no ouvido dele:

– Pega!

Carlos finalmente obedeceu e começou a me masturbar, ainda meio sem jeito. Em seguida, Dani virou-se para mim, me beijou e segurou minha mão. Meu coração disparou quando eu antecipei o que ela estava prestes a fazer.

Sem parar de me beijar, ela levou minha mão até o pau do Carlos e eu segurei pela primeira vez um outro pau, que não o meu. Aquela safada conseguiu nos engendrar naquela situação direitinho.

Enquanto eu e Carlos masturbavamos um ao outro, Dani começou a alternar beijos nas nossas bocas, trazendo nossas cabeças cada vez maiS para perto até terminarmos em um beijo a três. Eu e Carlos estávamos perdidos de tesao, sem saber mais que língua era de quem. 

Quando o clima já estava fervendo, Dani, mais uma vez, sussurrou no ouvido do marido: 

– Completa meu sonho, vai!

Dito isso, segurou o pescoço de Carlos, puxando-o para se ajoelhar com ela, sendo prontamente atendida. Dani deu umas três mamadas no meu pau, depois tirou da boca e ficou punhetando meu membro, olhando para o marido cuja cabeça estava a poucos centímetros. Com a mão no queixo de Carlos, ela direcionou o olhar dele para o meu membro duro como pedra e disse:

– Olha que pau gostoso. Eu adoro chupar esse caralho e colocar ele na minha buceta!

Dani foi, então, aproximando a cabeça do Carlos do meu pau e, quando a minha glande já estava quase tocando os lábios dele, ela sussurrou no ouvido de Carlos com uma voz super sensual:

– Chupa!!!

Carlos caiu de boca na minha pica. Ele realmente estava gostando daquilo porque mamava de forma sedenta, Enquamto isso, Dani se afastou um pouco e ficou apreciando a cena enquanto tocava uma suririca na xoxota plenamente encharcada de tesao.

Carlos, já totalmente descontrolado, me agarrou pelas pernas como um lutador de jiu-jítsu a derrubar o adversário e me jougou no sofá soltando um urro de prazer. Dani aproximou-se de mim, me beijou e perguntou:

– Tá gostando?

– Sim, tá uma delícia, sua safada tesuda – respondi.

– Então, mama o pau dele também, vai! Mata minha de vontade de ver meus dois machos se pegando num 69, meu gostoso!

Ouvindo isso, Carlos virou o corpo já quase subindo sobre mim, sem tirar a boca do meu cacete. Não tive bem como recusar, pois já estava completamente dominado.

A pica dele ficou pendente sobre a minha boca. Dani a segurou e começou a direciona-lá para mim. Em questão de segundos, eu, que jamais tinha tido qualquer fantasia homossexual, estava ali fazendo um 69 com outro macho, enquanto sua esposa olhava e se derretia de tesao. Estava me sentindo como um brinquedo nas mãos daquela mulher linda e safada e, não posso negar, estava adorando.

Depois de um tempo, Dani substituiu Carlos no 69 e eu pude chupar aquela bucetimha cheirosa e melada. Carlos, vez ou outra, me pedia licença para lamber a buceta da esposa. Depois ia até o meu pau e indivíduos com a Dani. Era muito bom sentir duas bocas deslizando na minha vara, chupando meu saco. Na sequência, Carlos encostava o pau na entrada da buceta da Dani enquanto eu sugava seu clítoris. Eu aproveitava para dar umas chupadas em seu pau. Àquela altura, nenhum de nós tinha mais qualquer freio moral ou preconceito.

Foi uma noite longa, onde chupamos uns aos outros sem qualquer limite. Fodemos aquela gata maravilhosa no cuzinho e na buceta e eu tive a oportunidade de colocar a cabeça do meu pau no cu do Carlos. Não fomos adiante com isso naquela noite, pois ele não aguentou a dor, mas acabou rolando em outros encontros. Mas isso, é uma outra história….