Julho 7, 2025

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Uma Surpresa Depois Da Aula

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Após a vida toda estudando no período matinal, tive de mudar para o noturno no meu terceiro ano do ensino médio. Me sentia sozinho, excluído, e já era tão cansativo ir para o curso técnico de dia para depois ir ao colégio à noite que eu mal tinha energia para me socializar. Mas, o meu tesão ainda era gigantesco por qualquer curiosidade.

Com dois meses de aula, conheci um grupinho bacana onde eram duas meninas e dois outros meninos. A gente costumava ficar perto durante as aulas para conversar, pois em escola pública tudo é várzea no período noturno, logo, mal prestávamos atenção aos professores. Principalmente eu, que não parava de arrumar assunto com um dos meninos daquele grupo. Não demorou muito para eu descobrir que ele morava no mesmo bairro que eu, desencadeando a rotina da gente voltar pra casa juntos a pé, sempre às nove ou dez e meia da noite. Sem dúvidas, era um horário bem tranquilo naquela região, pois poucos veículos passavam e quase ninguém ficava acordado andando nas ruas. Toda caminhada era um podcast entre eu, o menino e uma das meninas, o que era um saco, pois ela falava demais e sempre puxava toda a atenção. Um dia, por ventura, esta menina faltou à aula.

Eram umas dez e pouco, a aula de artes estava sem graça, decidimos eu e o menino em vazar da escola. Passamos pelos portões numa boa, tomamos o nosso rumo e seguimos com a caminhada. Naquela noite, eu tive toda a atenção dele só para mim, me permitindo compreender seu jeito e a sua personalidade com mais precisão, a sós, em paz. Eu já imagina que ele não era hétero, pois pouco demonstrava um interesse romântico com qualquer pessoa, principalmente as meninas, mas era bom de lábia e tinha um jeitinho mais afeminado, tanto para falar, quanto para gesticular. Entretanto, eu gostava das meninas e tinha uma vontade fortíssima de foder a maritaca mencionada antes. Pois é… falava pra cacete, mas era gostosa. O problema que eu tinha medo de dar encima dela e contar a real, pois mais que tava crente de que ela toparia numa boa. Só que, com o Diego, eu me sentia super à vontade. Era diferente a sensação.

Depois daquela noite, o que eu mais desejava era uma oportunidade da garota irritante faltar de novo para que assim, eu pudesse caminhar sozinho com o Diego. Só na outra semana a Pâmela foi ficar doente e pegar dois dias de atestado, uma baita brecha para grandes oportunidades. Pois bem, eu era jovem, estava cheio de tesão e doido pra foder alguém. Andar com o Diego não só atiçava mais o meu tesão como me levava a pensar em loucuras e até paradas inesperadas, como pensamentos intrusivos sexuais. Na primeira das duas noites livres da Pâmela, no caminho da minha casa, uma avenida bem extensa com calçadas duplas e muitas árvores rentes a um muro do condomínio local, o Diego foi desviar de umas plantinhas e tomou um pouco a frente me deixando uns dois metros para trás, e naquele escuro, desabotoei minha bermuda jeans e puxei o zíper, do nada. A vontade que eu tive foi de sacar o pau para fora, que estava duro feito pedra, doido para que Diego notasse, mas um segundo depois ele parou e me esperou, e rapidamente eu arrumei a bermuda disfarçadamente, sem ele estranhar.

Já na segunda noite, Diego estava usando um shorts jeans e não uma calça, como era de costume, e era mais curto, um palmo acima do joelho. Fiquei a aula inteira encarando aquele par de coxas, ligeiramente magras, mas lisinhas e delicadas. Meu pau não descia por nada. Foram as quatro horas de aula mais longas da minha vida. Eu estava decidido que naquela noite, eu sacaria o meu pau para o Diego. E apesar de eu parecer ser o único afim de algo, ele também passou a ter um carinho extra comigo, se abrindo mais e até se comportando de maneira pouco mais extrovertida, me olhando nos olhos, sorrindo. Estava quase claro de que ele estava afim de me contar alguma coisa, pois nas caminhadas ele começava um assunto e ao invés de terminar, ele pulava para outro, mesmo eu entendendo perfeitamente a indireta. A aula terminou e nós partimos.

Convidei ele para caminhar mais devagar, sem pressa para chegar em casa, pois era sexta-feira e eu não precisava acordar cedo no sábado. Tomamos aquele mesmo trajeto de sempre, seguindo na calçada da avenida e pro lado mais escurinho, nós ríamos enquanto contávamos fofocas repetidas daquela semana. O caminho de nossas casas era o mesmo, mas ele seguia reto depois da minha, então eu sabia que deveria surpreender ele o quanto antes, pois não haveria outro espaço sigiloso para o que eu planejava. Papo vai, papo vem, até que os assuntos terminam, Diego solta um “Ah, sextou!” e eu respondo repentinamente “Noite pra comer fora…”. Ele olha para trás sorrindo e me chamando de bobo. Ele continua sem muito assunto mal soltando frases avulsas, e quase no final da trilha escura eu decido finalmente abrir minha bermuda. Meu pau tava duro feito pedra, do jeito que eu queria, medindo seus 19cm, curvado para a esquerda e ligeiramente para cima. Deixei ele exposto, sabendo que mais adiante teria um último cantinho escuro atrás de um caminhão, por mais que até lá a trilha estivesse iluminada, porém, completamente vazia e livre de outras pessoas. Ou seja, zero chances de sermos surpreendidos por alguém. Mas, Diego não escaparia da surpresa que eu tinha para ele…

Decidi ir direto ao ponto o chamando “Ou! Diego…”, ele rapidamente olha para trás, mais uma vez um metro e meio distante de mim, e sem hesitar, olha pro meu pau. Sua cara de choque foi impagável, pois ficou imóvel, encarando a minha rola sem parar e sem nem falar nada enquanto eu me aproximava dele devagar. Perguntei se ele tinha gostado, ele olhou para mim e respondeu “É enorme”. Ele olhou para todos os lados e logo segurou com uma das mãos, massageando de leve, já caminhando em direção aquele caminhão com um cantinho mais escuro. Foram alguns segundos de caminhada com Diego tocando uma para mim, naquela noite um pouco fria, um ventinho gostoso batendo, uma sensação de liberdade pela qual eu nunca tive a oportunidade de sentir. Assim que chegamos no cantinho, ele se abaixou, olhou para os lados mais uma vez e começou a me chupar. Estava nítido que era a sua primeira vez, mas ele estava cheio de tesão, assim como eu. Sua língua estava perdida, não sabia para onde ir, e ele ainda não conseguia enfiar meu pau mais fundo em sua boca, só que em poucos minutos ele aprendeu perfeitamente. Começou a enfiar sua boca molhada ainda mais, com seus lábios doces, fazendo aquele boquete parecer uma massagem relaxante. Eu tava perto de gozar, mas me segurei ao máximo, só que quanto mais eu segurava, mais eu queria comer ele.

Após ter deixado meu pau completamente babado, pedi para ele mostrar sua bunda. Ele ficou com muita vergonha e recusou, e eu com muita pressa, o levei a outro cantinho escuro, desta vez em um ponto cego bem no muro externo de uma outra escola, esta que só funcionava de dia. Era o local ideal para a gente ficar completamente nus, se fosse necessário, mas nem foi o caso. Diego todo tímido tirou seu shorts irresistível, baixando-o suavemente enquanto desconfiado olhava para todos os cantos, sempre meigo e delicado, do jeito que me deixava maluco. Ele se virou e mostrou seu rabo, um par de melões fenomenal, redondinhos e lisinhos, que imediatamente receberam um tapa. Ele pulou de susto, mas sorriu, e logo perguntou “Quer botar?”. Naquele instante, não existia mais nada que eu quisesse a não ser comer aquele cu delicioso. Mesmo apertadinho, meu pau molhado conseguiu entrar, deslizando perfeitamente, entrando e saindo devagar. Diego gemia baixinho, respirava forte, se apoiava no muro de concreto com as duas mãos e abria suas pernas aos poucos. Eu segurava a sua cintura, acariciava até seus mamilos e descia novamente, até segurar o seu pau. Consegui punhetar ele enquanto o comia, no embalo que eu ia ele me acompanhava. Nas melhores chances eu botava bem fundo, a ponto dele dar uns pulinhos e bambear as pernas. Logo passei a agarrar suas coxas e continuei a apalpar sua bunda.

Fiquei com vontade de gozar, mas não avisei ele, só que comecei a ouvir uns barulinhos no chão, como alguma espécie de goteira e rapidamente eu saquei: ele tava gozando. – me virei um pouco para o lado para espiar o chão e vi que estava cheio de porra. Só aquela cena foi a suficiente para eu gozar dentro dele. Uma satisfação incomum, uma brisa que eu nunca sentiria nem mesmo fumando um. Saber que fui foda ao ponto de fazer um amigo gozar assim, me deixou completamente apaixonado. Enquanto eu gozava nele, ele gemia um pouco mais alto, dessa vez com uma das mãos na boca, revirando os olhos e olhando para mim. Aquele olhar, aqueles sons, aqueles toques, até mesmo em pé, foi uma das melhores coisas que já me aconteceram. Mesmo depois de gozar, continuei metendo. Uns minutos depois a gente ficou exausto, eu tirei meu pau e ele se abaixou me chamando de filho da puta, pois meu pau era grande e fez o cu dele doer. Mas foi na zoeira, porque ele em seguida disse que foi muito gostoso e pediu desculpas se havia feito algo errado. Sério… como não ficar doido por ele?

Aquela noite foi com certeza uma das melhores. Evidentemente nós repetimos essas experiências, em um lugar mais imprevisível do que o outro, até finalmente na casa dele. Com certeza, o terceiro ano do ensino médio, pra mim, foi o ano mais marcante da minha vida sexual.

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