Fevereiro 15, 2018

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A Calcinha Rosa

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Eu sou do Rio de Janeiro, por isso, vou me identificar como Carioca. Eu sempre gostei de jogar games on line. É muito divertido zuar, conversar com outras pessoas do Brasil e do Exterior.  Fiquei louco por aquela mulher. A voz dela era linda e deliciosa de ouvir. Quem já ouviu o sotaque de Pernambuco sabe que a voz das mulheres de lá é um tesão.

Tratei logo de fazer amizade e puxar assunto. Não vou revelar o nome verdadeiro dela. Vou chamá-la de Valesca. Valesca era uma pernambucana com uma voz que me dava um tesão absurdo. Era só conversar com ela que meu pau começava a inchar. E sentia meu pau quente e latejando de tesão. Ai, ai, aquela mulher me deixava louco.

Com a intimidade, trocamos número de WhatsApp e eu pude ver que morena gostosa ela era. Ai, ai. A boca da Valesca era aquela com lábios grandes. Os olhos eram hipnotizantes. Enfim, que delícia de mulher. Uma coisa que me deixava louco nela era sua risada. Puta que pariu… Era ela rir que meu pau ficava duro, inchado e quente. E eu não conseguia resistir… Toda vez que eu conversava com ela, acabava me tocando, massageando minha pica imaginando que era a mão dela ali, apertando meu pau.

Com o tempo passando e a intimidade aumentando, eu comecei a brincar com a galera durante os jogos on line… Passei a chamar todo mundo de tio e tia… Rs. E acabou que a Valesca gostou disso e eu e ela passamos a nos tratar como tio e tia. Eu confesso que chamar ela de tia me dava um tesão da porra… Pqp.

E assim passaram-se os meses e a amizade entre mim e Valesca só fez aumentar. Descobri que ela era casada e tinha uma filha. Eu também era casado, sem filhos. Eu e minha mulher estávamos planejando uma viagem para Pernambuco, para conhecer Porto de Galinhas. E, no WhatsApp, comentei com Valesca, em tom de brincadeira, que eu iria conhecê-la pessoalmente, pois viajaria para Pernambuco. Ela ficou feliz e disse que queria me conhecer também, apesar de ser tímida. Então, eu e minha esposa viajamos para Porto de Galinhas e eu marquei de conhecer Valesca. Ela me deu o endereço da casa dela e eu e minha mulher passamos o dia lá. Conhecemos o marido e a filhinha linda dela.

O marido da Valesca havia feito um churrasco e tinha muita cerveja. Nossa, foi muito bom aquele dia. Foi tão bom que eu e minha mulher perdemos a noção do tempo, e quando nos demos conta, já era quase meia noite. Minha mulher disse que tínhamos que ir embora logo, pois já estava muito tarde. Valesca, na hora, interrompeu minha mulher e disse que a área ali era muito perigosa e que ela fazia questão que nós dormíssemos na casa dela. Eu aceitei, porque estava muito cansado e já bem doidinho por causa das cervejas, rs. Fomos pro quarto e minha mulher apagou. Dormiu feito uma pedra. Eu também tinha apagado, mas acordei no meio da madrugada para tomar água, pois minha boca estava seca de tanto álcool que bebi.

Eu estava tão fora de mim, que acabei me esquecendo de que estava na casa da Valesca e levantei de cueca e camiseta e fui até a cozinha para beber água. Quando avistei a geladeira pensei que estava sonhando… Vi Valesca, diante da geladeira aberta, procurando por alguma coisa… Mas o que mais me deixou louco de tesão, é que ela estava de camisetinha e de calcinha… Calcinha rosa!!! Pqp… Fiquei maluco. O rabo da Valesca era um tesão. Era grande e a calcinha entrava naquele rabão de um jeito que eu fiquei louco de tesão. Meu pau esquentou e inchou tanto que ele parecia que ia rasgar a minha cueca. Perdi tanto a noção das coisas, que eu nem quis saber… Fui me aproximando devagarinho por trás da Valesca sem fazer barulho. E quando já estava pertinho dela, eu rocei meu pau naquele rabão e falei no ouvidinho dela: adorei a calcinha rosa, sua cachorra. Ela quase deu um grito, mas se segurou. Virou pra mim e pude ver que ela estava branca de susto… Tanto que por alguns segundos ela ficou sem reação… Não disse nada, mas eu vi os olhinhos dela olhando pra baixo, em direção ao volume na minha cueca. Eu, prontamente, perguntei: gostou do pau do tio, foi? Ela gaguejou e falou baixinho: você tá maluco, homem. Se meu marido pega a gente aqui, eu de calcinha e você de cueca, ele mata nós dois. Eu ri. E falei: ele bebeu mais do que eu, tia… Ele deve estar dormindo como uma pedra. Ela disse que sim… Mas o perigo de ele ou da minha mulher nos encontrar ali era muito grande. Eu perguntei pra Valesca: mas você gosta desse perigo todo, né, sua cachorra? Ela disse: para, tio, não faz isso… E sem responder, eu me aproximei dela, peguei ela pela cintura e a apertei contra mim, de um jeito que meu pau e a bucetinha dela ficavam se roçando e lasquei um beijão bem gostoso naquela boca safada.

Ela resistia, me empurrava e dizia: tio, pára… Pára, tio. Não faz isso, é muito perigo, homem. E quanto mais ela falava, com mais tesão eu ficava. Joguei ela contra a parede da cozinha e meti minha mão naquela bucetinha e apertei bem gostoso. Ai, ai. A calcinha rosa estava encharcada de tesão daquela cachorra. Com ela presa na parede… Meti minha mão dentro da calcinha e comecei a fazer um carinho na bucetinha da tia. E ela falando: para, tio, pára. E eu com a mão apertando a buceta dela, falei no ouvidinho dela: o tio não vai parar não, sua cachorra…. E geme baixinho, senão você vai acordar seu marido, sua safada.

Com ela em pé ali, eu fiquei de joelhos na frente dela. Olhando nos olhos da tia, fui abaixando sua calcinha. Ela ficou vermelha e pediu pra eu parar… Que era muito perigo aquilo… E eu ri. Tirei a calcinha rosa e, antes de jogá-la de lado, dei um cheiro naquela calcinha molhada e fiquei louco com aquele cheiro de buceta… Pqp… Que delícia. Ai, ai. E depois disso, caí de boca naquela buceta. A tia tapou a própria boca pra segurar seus gemidos e eu, feito um louco, chupando aquela buceta… Caralhoooo! Chupei aquela bucetinha molhada toda. O tesão bateu de um jeito em mim, que eu peguei a tia no colo e joguei ela em cima da mesa da cozinha. Arreganhei suas pernas. E fiquei alguns segundos apreciando aquela buceta… Pqp. Não resisti e caí de boca de novo. Nossa chupei muitoooo. Valesca ficava falando: pára tio, com aquela voz de gemido… E quanto mais ela me mandava parar, mais eu chupava. 

Chupando a bucetinha da tia, minha língua acabou escorregando pra baixo e lambendo o cuzinho dela… Na hora ela gemeu alto… Fiquei louco. Comecei a chupar, lamber aquele cuzinho… E ela ficava gemendo: ai, tio… Que que isso homem… Ai. Mas ela gemeu mais alto quando enfiei minha língua naquele cuzinho… Pqp. Que delícia. Eu dava umas linguadas que começavam lá embaixo no cuzinho e subiam até a buceta… Valesca ia à loucura e abafava a própria boca pra não gemer alto. Quanto mais eu lambia aquela bucetinha, mais ela ficava molhada. O melzinho da buceta escorria até o cuzinho e eu vinha chupando e lambendo tudo do cuzinho até a buceta. Valesca ficou maluca quando meti dois dedos na buceta dela enquanto continuava a chupar. Caralho, aquela cachorra se contorcia de tesão. A carinha de putinha dela mostrava que ela estava adorando. Aí não resisti mais. Tirei a cueca, arrastei a tia pra ponta da mesa e meti a pica naquela buceta. Caralhooo. Estava uma delícia a buceta… Quentinha, molhada e apertadinha. Pqp. Meti com força. A mesa balançava de tanto que eu socava o pau naquela buceta. E a cachorra da Valesca ficava gemendo: pára, tio. Pára, tio. Caralho, isso me dava mais tesão e eu socava mais forte a rola naquela bucetinha. Não aguentei de tesão. Tirei Valesca da mesa e coloquei ela de quatro no chão e comecei a foder minha cachorra de quatro. Pqp. Que visão deliciosa era aquele rabão da minha cachorra de quatro, oferecendo a buceta e o cuzinho pro tio. Não perdi tempo: segurei a cachorra pelo cabelo e soquei o pau naquela bucetinha. Ela gemia alto. E quanto mais ela me pedia pra parar, mais forte eu metia naquela buceta. Eu puxava ela pelo cabelo bem forte e enquanto metia na bucetinha dela eu perguntava: tá gostando do pau do tio, tá, sua cachorra? E ela pedia pra eu parar… Eu disse que toda vez que ela me pedisse pra parar eu ia dar uma palmada naquele rabão. Ela falou de novo: pára, tio. E eu dei um tapão naquele rabo gostoso. Ela gemeu aiiiiiiiiin. Pára, tio. Levou outro tapa. Ela estava gostando daquilo, porque ela não parava de dizer: pára, tio. Deixei aquele rabão vermelho de tantos tapas. Minha mão ficou marcada naquele rabo. Ai, ai. Delícia ver minha mão marcada naquela bunda. Pqp.

Naquela loucura toda, não resisti àquele cuzinho. Encostei a cabeça do meu pau na portinha do cuzinho da tia… E ela, olhou pra trás e disse: no cuzinho não, tio. Por favor, no cuzinho não. Eu respondi: o tio vai foder esse cuzinho bem gostoso sua cachorra. E meti meu pau de uma vez naquele cu. A Valesca dizia tio, tá doendo, mete devagar. Eu peguei ela pelo cabelo e meti com força. Meti muito naquele cuzinho, até que Valesca parou de dizer pra eu parar e passou a dizer: fode o cuzinho da sua cachorra, fode, tio. Issoooo, assimmmm com força…. Aiiiiinn. Caralho, meti cada vez mais forte e mais rápido e não aguentando mais gozei feito um cavalo, e enchi o cu daquela cachorra de porra…. Nossa… Que delícia.

Depois que tirei meu pau do cu da tia, vi meu leitinho escorrendo pelo cuzinho até a buceta daquela cachorra. Depois de recuperar o fôlego, ela virou pra mim e disse que eu era um louco, que ela tinha que voltar logo pro quarto antes que o marido dela acordasse. Daí eu sorri e disse que só deixaria ela ir depois de ela limpar meu pau todo melado de porra. Ela resistiu e disse que não. Eu catei ela pelo cabelo, levei ela pra sala. Sentei no sofá, forcei ela a ficar de joelhos na minha frente e disse: limpa essa porra toda do meu pau, limpa, cachorra. Mais uma vez ela disse que não iria fazer nada e eu olhei ela nos olhos e disse: cala a boca e me chupa, sua cachorra. Agora!

Ao falar dessa maneira autoritária, percebi um leve sorriso e aquele olhar de putinha safada estampados na cara dela e ela não pensou duas vezes e caiu de boca no meu pau. Noooossaaaaa. Ele mamou meu pau, lambeu, mordeu igual a uma putinha safada. Eu perguntei: tá gostando de mamar o pau do tio, tá? Ela olhou pra mim e sorriu.

Ela estava chupando a cabeça do meu pau e foi lambendo pra baixo até chegar nas minhas bolas. Quando chegou nas bolas ela babou meu saco todo, chupou cada bola, esticando meu saco com a chupada. E eu louco de tesão… Ela botou as duas bolas na boca e chupou muitoooooo. Caralho, foi muito bom. Depois ela voltou pro meu pau e babou ele todinho, mordeu , nossa que delícia. E, quando eu achei que ela não fosse mais fazer nada, ela deu uma linguada no meu cuzinho. Caralhoooooo, que delícia. Ela ficou ali lambendo meu cuzinho enquanto tocava uma punheta bem gostosa no meu pau. Caralhoooo. Achei que eu não fosse gozar de novo, mas, aquela punheta estava uma delícia e o jeito que ela lambia e chupava meu cuzinho me levava à loucura. Eu disse: tia, tá vindoooo. Vou gozar sua filha da puta. Então ela ficou de boquinha aberta e com a língua pra fora e ela dizia: vai dar leitinho pra tia, vai, safado? Dá leitinho pra tia, dá, seu cachorro. Caralho… Fiquei de pé e tocando uma punheta frenética senti o gozo vindo, e gozei igual a um louco naquela boquinha… Pqp. Os jatos da minha porra enchendo a língua e a boca da minha putinha. Caralhooooo. Quando terminei ela mostrou pra mim a boquinha cheia do leitinho do tio e engoliu tudo. Pqp. Caralhoooo. Que delícia. Ai, ai. Então, nos vestimos, voltamos para nossos quartos e aguardamos o amanhecer, que já estava próximo.

Eu não consegui dormir. Fiquei com uma sensação gostosa no meu pau. Uma sensação de quero mais. Pqp. Foi assim que conheci pessoalmente Valesca, uma amiga de jogos on line. Ela é e será sempre a minha tia, a cachorra safada do tio. Ai, ai. 

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Uma resposta

  1. anônimo

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