Setembro 23, 2017

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A cordeenadora

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Acho que isso chamou atenção da coordenadora e ela acabou conseguindo uma confissão das meninas.

Silvia é do tipo mulherão. Tudo nela é muito, a boca e grande, o olhar é expressivo, cabelos castanhos claros, pernas grossas e bem torneadas, bunda grande, seios fartos e um cheiro perturbador.

Só que Silvia é muito calada, é na dela, não fala muito e não dá abertura para conversas além do profissional. Mas na segunda-feira seguinte as coisas começaram a mudar. Silvia me cumprimentou de forma diferente, antes era apenas um aperto de mão e naquele dia eu ganhei dois beijos de bom dia.

As meninas se olharam e eu comecei a achar que aquilo tudo era uma armação, só não sabia de quem, mas algo ia acontecer. 

Passamos o dia na sala de RH e Silvia que nunca ia lá já tinha ido uma série de vezes. Cada hora uma desculpa e sempre uma olhada diferente. Eu, apreciava aquele par de pernas desfilando na minha frente e se elas queriam jogar eu também queria.

Na hora de ir embora Silvia me ofereceu uma carona, eu recusei e a resposta veio em forma de pergunta com um certo ar de deboche.

– Tem trabalho de faculdade hoje?

– Hoje não, sexta-feira.

– Ah sim…

– Você estuda?

– Faço administração.

– É meu curso favorito.

Silvia sorriu sem graça e eu entrei no taxi. Já no caminho, eu celular vibrou, era uma mensagem via Whatsapp de um número que só não era desconhecido por conta da foto de perfil. Aquela boca enorme era da Silvia.

A mensagem era direta, mas como a Silvia sempre se fez de difícil, eu resolvi dar o troco. Na mensagem ela dizia que precisava de ajuda e eu respondi enviando o telefone de uma amiga que era coordenadora de pós graduação numa faculdade que era cliente da minha emresa. Ela não gostou da brincadeira e me ligou. 

– De quem é este telefone?

– Uma amiga que é coordenadora. 

– Não se faça de desentendido, eu sei o que rolou aquele dia na casa da Fabi, você estava cheirando a sexo.

– Gostou do cheiro?

Fez-se um silencio do outro lado da linha.

– Gostou?

– Achei estranho, mas seu perfume é bom.

– Porque você mal fala comigo na empresa?

– Eu não sou muito de conversar lá, mas se me ajudar na faculdade, posso te falar muitas coisas.

– Me passa seu endereço.

A localização chegou rápido pelo telefone, me arrumei e fui pro outro lado da cidade tarde da noite. 

Chegando na casa de Silvia toquei o interfone, ela atendeu e me mandou subir. O prédio era pequeno e dois lances de escadas me separavam da porta da sua casa. 

Quando a porta abriu não dei nem tempo de Silvia dizer boa noite, entrei e e fechei a porta enquanto a outra mão a puxava pela cintura, nos beijamos com volúpia, minhas mãos deslizavam pelo corpo de Silvia, nos despimos e Silvia caiu no sofá já com as pernas abertas. 

Cai de boca na sua boceta, grande, carnuda, lisa, úmida, quente e sedenta de pica. 
Silvia tentava controlar os gemidos que ficavam cada vez mais alto, sua respiração já estava descontrolada e o primeiro orgasmo veio na minha boca, intenso, forte, molhado e encheu minha boca de mel e meu pescoço com alguns arranhões.

Mudamos de posição e ela caiu de boca na minha rola, meteu meu pau inteiro naquela boca enorme, me chupou de todas as formas, do jeito que bem quis. Assim que ela se fartou com meu pau na sua boca, se levantou, livrou-se do resto das roupas e veio por cima, sentou na minha pica e foi engolindo meu cacete, sua boceta estava ensopada, quente e eu entrei fácil. 

A cada rebolada de Silvia eu desferia um tapa na sua bunda, ela sorria com cara de safada e pedia pra apanhar mais. Nosso movimento era sincronizado e ela gozou de novo

– Me pega de quatro!

Posicionada com aquela bunda grande pra cima eu comecei a meter com força, ela rebolava, pedia mais força enquanto meus dedos iam ficando marcados na sua bunda.

Silvia gozou de novo, ficou molinha deitada de bunda pra cima e eu comecei a beijar suas costas, senti sua pele arrepiar, desci até a atura da sua bunda e em seguida comecei a lamber seu cuzinho.

– Quer meu cuzinho quer?

– Quero.

– Senta ai que eu vou te dar um presente então.

Sentei na beira do sofá e segurei meu pau de jeito que Silvia pudesse ir sentando aos poucos. 

Senti quando a cabeça tocou na portinha e ela foi descendo de costas pra mim, uma visão perfeita, aquela bunda grande, redonda e engolindo meu pau centímetro por centrimetro foi me deixando louco.

Com me pau enterrado na sua bunda Silvia começou a rebolar novamente, subia descia, subia de novo deixando meu pau quase todo pra fora e descia engolindo ele por inteiro. Ficamos nesse sobe e desce até que eu disse que ia gozar, ela mandou eu gozar dentro e os jatos de porra foram explodindo dentro daquele rabo apertado, ela acelerou a rebolada e gozou também deixando seu corpo cair sobre o meu.

Quando Silvia se levantou eu vi toda porra escorrendo pelas suas pernas, meu pau estava melado. Ela fi até a cozinha, encheu um corpo com agua gelada e retornou pra sala. Bebeu um gole e meteu a boca gelada na minha pica me arrancando um grito de tesão. Ela começou a chupar meu pau de novo e minutos depois estávamos trepando novamente, desta vez ela deitada no sofá com os pés nos meus ombros. Soquei com força, o som dos corpos se tocando ecoavam pela sala e quando senti que ia gozar de novo Silvia pediu pra beber todo meu gozo.

Ficamos juntos por mais algumas horas, em seguida tomei um banho e fui pra casa e no trajeto eu e Silvia trocamos mensagens e prometemos repetir a dose em breve.

– Quero ser sua puta quantas vezes você quiser.

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Uma resposta

  1. anônimo

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