
Por
A Esposa da Patrão
Por segurança ela ficava esperando-o numa recepção no departamento operacional onde Edu trabalhava. Com o passar dos dias ele acabou fazendo amizade com ela, oferecia café, água e sempre conversavam. Ela é uma morena bonita, cabelos negros na altura dos ombros, seios e bunda fartos, boquinha linda, lábios grossos e um sorriso delicioso e muito simpática. Com o passar do tempo ela começou a esperar o marido na sala do Edu e conversavam sobre tudo, casamento, filhos, vida a dois, relacionamentos, ela tinha um papo agradável, culta e ele começou a ficar na expectativa da chegada dela toas as semanas.
E a cada conversa ele se deliciava ainda mais com aquela mulher exuberante, e não conseguia mais esconder o tesão que ela lhe provocava. Ele se levantava para pegar algum documento e não tinha como esconder o volume do cacete duro, que o incomodava pois ela podia interpretar como assedio e se falasse para o marido ele estaria demitido.
Uma tarde de muita chuva ela ao chegar ao escritório estava visivelmente ensopada da cabeça aos pés. Edu prontamente ofereceu uma toalha, uma camiseta e uma calça do pessoal operacional para ela se trocar, pois poderia ficar gripada e ela aceitou. Ele propositadamente escolheu um número que ficasse bem justo, tanto da calça quanto da camiseta, e a conduziu até o banheiro para ela se trocar.
E quando ela estava se trocando o Sr. Marques, um dos diretores da empresa e marido dela ligou e avisou que por conta da chuva iria se atrasar demais e solicitou que ele fizesse companhia para ela até a chegada dele na sala de recepção. Enquanto isso, ela saiu do banheiro com a toalha enrolada na cabeça e Edu ficou boquiaberto com o que via: a camiseta apertada mostrava os bicos dos seios duros, quase furando a camiseta, a calça de brim, mostrava o contorno de suas coxas e a saliência da buceta como se fosse uma pata de camelo.
– Me molhei tanto que tive de tirar a calcinha e o sutiã e você me deu uma roupa muito apertada, quase que não cabe – disse Marli sorrindo.
– Era a única que tinha do seu tamanho, as outras eram GG e eu acho uma afronta ao seu corpinho mignon te dar uma roupa deste tamanho – ele falou maliciosamente.
– Agradeço o elogio, apesar de não me achar assim tão mignon como você diz, mas fico envaidecida com o elogio – disse ela apertando a cinturinha e mostrando ainda mais as curvas do seu corpo.
– Seu marido é um homem de sorte de tê-la só para e ele, ah, desculpe, ele ligou dizendo que vai se atrasar – disse.
– Que merda, logo hoje que eu tinha feito tantos planos para a noite, ele disse que hora vai chegar? – perguntou Marli.
– Não falou em horário, mas ele não está empresa, foi visitar um cliente e com essa tempestade que esta caindo lá fora ninguém anda em São Paulo – ela ficou muito brava ligou para o marido, esbravejou muito e passou o telefone para o Edu.
– Preciso que você me faça um favor, leve a minha esposa para casa, não vou conseguir voltar para São Paulo esta noite, peça para o Anselmo (o outro vigia) ficar no seu lugar, e pode sair agora e vá com o meu carro – mandou o Sr. Marques.
– Marli, vou levá-la para casa, seu marido não consegue vir para São Paulo hoje.
– Então tá, você vai ficar em casa para jantar, encomendei um jantar delicioso e não vou degustar sozinha e tenho ótimos vinhos na adega que devem ser bebidos a dois – exigiu ela.
Edu finalizou os trabalhos que tinha e foi levar a Marli, por precaução ligou para a sua casa e falou com a mulher que chegaria tarde em razão de problemas com a operação dos veículos e a esposa já acostumada à rotina de trabalho que ele tinha não fez objeções. Chegando à casa Marli pediu licença para tomar um banho e trocar de roupa e falou que ele se acomodasse:
– Relaxe tome um aperitivo que eu já volto – pediu Marli e saiu.
Edu pegou uma bebida e ficou andando pela casa, olhando os porta-retratos, os quadros, a mobília e quando se deu conta estava próximo da porta do quarto de casal que por sinal estava aberta e ele viu a roupa da empresa jogada no chão e um vestidinho preto de alcinha e uma calcinha também preta fio dental minúscula sobre a cama. Seu cacete endureceu na hora, imaginando aquela mulher deliciosa naquela calcinha. Não percebeu que ela havia terminado o banho e estava olhando para ele alisando o cacete por cima da calça.
– Safadinho, em seu Edu, invadindo o quarto de uma mulher desprotegida, vou contar para o meu marido que você estava no meu quarto olhando minha calcinha e se alisando todo excitado – falou ela sorrindo.
– Desculpe, não era a minha intenção invadir seu quarto, estava andando pela casa e entrei e realmente me excitou ver a sua calcinha, me desculpe – ele falou assustado saindo do quarto e ela o mandou voltar e tomar um banho também enquanto ela se trocava.
Obediente Edu foi para o banheiro, encostou a porta e se despiu, se barbeou e tomou um banho demorado, alisando o cacete que parecia que ia explodir de tanto tesão. A vontade era bater uma deliciosa punheta em homenagem a Marli, mas se conteve, pois sabia que algo melhor estava para vir.
Saiu do banho e foi para o quarto enrolado na toalha e sobre a cama tinha uma roupa do marido dela, uma cueca samba canção, calça, camisa social, meias, sapato. Por sorte eles têm o mesmo corpo e a roupa serviu perfeitamente. Foi para a sala e encontrou a Marli que estava estonteante bela naquele vestidinho preto, curto, colado ao corpo, com um decote ousado, e por não estar usando sutiã, dava para ver seus lindos seios.
– Marli você está maravilhosa, que mulher linda e excitante, se fosse em outra situação eu te atacaria, pena que estou aqui a trabalho, atendendo uma ordem do diretor da empresa.
– Meu querido a hierarquia acabou quando meu marido pediu para você me trazer em casa, a quem manda em casa sou eu, vamos para a cozinha que vou preparar o nosso jantar – falou com um sorriso malicioso.
Ele a acompanhou e se sentou numa banqueta alta e ficaram conversando. Vez ou outra ele olhava para ela se imaginando na cama, e com isso a sua excitação ficou indisfarçável, ofegante, o cacete duro como pedra e o volume sob a calça não dava para esconder por causa da cueca samba canção, suava e instintivamente alisava o cacete.
– Edu você está passando bem, parece que vai ter um troço, tá suando muito, com a respiração ofegante, você está bem?? – perguntou Marli indo até ele e alisou o seu rosto, limpando o suor com o guardanapo.
Quando ela se virou para voltar, escutou um estrondo de trovão, ela se desequilibrou, indo sobre ele e caíram os dois no chão. Ele caiu de costas e ela por cima, seu vestido subiu até a cintura, deixando sua bunda de fora, e ele não perdeu a oportunidade e com a boca tão próxima beijei-a com a vontade e com tesão de um adolescente. Sua mão procurou a bunda desnuda dela e sentiu a maciez da sua pele, seu perfume, o sabor da sua boca. Ela se arrepiou e correspondeu ao beijo, enquanto lá fora se ouvia o barulho da chuva que aumentava de intensidade, mas repentinamente ela se desvencilhou e rindo se recompôs.
– Seu tarado, se meu marido souber que você me beijou à força ele te mata – disse sorrindo e voltando para os seus afazeres, e ele ainda deitado no chão, falou:
– E se ele souber que você correspondeu ao beijo e queria se entregar para mim no chão da cozinha, o que ele vai fazer..??? – perguntou.
– Em quem você acha que ele vai acreditar em mim uma esposa dedicada e amável ou num subordinado safado que se aproveitou de uma mulher indefesa – gargalhou ela.
– Então é melhor eu ir embora pois não quero causar problemas para ninguém e também não quero problemas para mim – falou rispidamente.
– Acho que você está sendo tolo e infantil, ainda são 19: 00 horas e a noite mal começou, meu marido não vem para casa hoje, o jantar está quase pronto e sua esposa sabe que você vai demorar muito, lá fora esta caindo um dilúvio, peço que você reavalie sua decisão e fique – ponderou ela indo até onde ele estava o abraçou e lhe deu beijou no rosto, pedindo que ficasse para jantar com ela, que ele não iria se arrepender, pois tinha uma deliciosa sobremesa guardada para ele e ainda disse:
– Além do que eu acho um crime desperdiçar um cacete tão duro como esse – enquanto falava, desceu a mão até o cacete dele e o apertou suavemente, e voltou para a cozinha e arrumou a mesa para jantar. Essa atitude dela deixou-o mais animado e esperançoso.
Depois de arrumada a mesa ela serviu duas taças de vinho e o chamou para a sala para conversar, ela foi à frente rebolando, e ele não resistindo a agarrou por trás trazendo seu corpo de encontro ao seu, apertando seus seios com as mãos e dando muitos beijinhos em seu pescoço.
– Me larga seu safado, se aproveitando de uma mulher indefesa, vou contar pro meu marido que você quer me estuprar – gritou ela, sorrindo.
Ele a soltou e foram sentar no sofá. Ela de um lado cruzando as pernas e olhando com um sorriso malicioso para ele que estava do outro lado que, não aguentando vê-la tão oferecida foi para cima dela, procurou sua boca e a beijou. Sua respiração ficou ofegantes e logo ela relaxou, e ainda beijando-a lentamente ele foi abaixando as alças do vestido, até que seus seios deliciosos ficaram ao alcance da sua boca. Ele os beijou, sugou e os bicos endurecidos foram mordiscados e ela suspirou de tesão. Ele arrancou seu vestido deixando-a apenas de calcinha. Jogou-a no tapete felpudo da sala, se despiu por completo e se deitou sobre ela e a beijou com um beijo que, ela correspondeu e se entregou totalmente. Seu hálito quente, sua boca molhada, seu perfume funcionaram como uma bomba, Edu estava alucinado de tesão ao sentir as mãos dela no meu cacete. Ela apertava suavemente e sussurrou no seu ouvido que queria senti-lo na boca dela.
Mas Edu não a deixou com medo de gozar antes da hora e então ele desceu a boca pela barriga dela, pelo lado externo da coxa até os pés e colocava a língua entre os dedos levando-a loucura pois o seu corpo arrepiado demonstrava tesão que ela sentia. Suavemente abriu as pernas dela e foi beijando, mordiscando a virilha, sentindo o perfume inebriante de sua vagina. A calcinha já molhada o deixou ainda com mais tesão e enlouquecido rasgou-a com os dentes deixando à mostra com lábios lindos, totalmente depilada e o sininho saliente, parecendo um dedinho. Ele beijou os lábios e abrindo-os lambeu demoradamente sua vagina. Ela se contorcia dizendo palavras desconexas e o agarrava pelos cabelos fazendo-o a se afundar na sua vagina e logo fechou as pernas em volta da cabeça dele, resetou seu corpo e gozou demoradamente entre uivos e gemidos que se misturaram com o barulho da chuva torrencial que caia lá fora. A vagina ficou ainda mais ensopada e ele continuou sugando e beijou o rabinho, que a esta altura estava ensopado pelo mel que escorria da vagina. A cada toque da língua ele piscava e Edu enfiava língua no cuzinho dela como se fosse seu cacete penetrando-o.
– Chupa meu rabo, chupa meu macho, que língua gostosa, lambe meu rabinho, quero gozar pelo cú, seu puto safado – ela dizia entre gemidos e rebolados.
O cuzinho piscava, como se estivesse dizendo, quero cacete, e em um lance rápido ele girou o corpo e ficando em uma posição de 69 ofereceu seu cacete para ela chupar, ficando ele por baixo lambendo alternadamente a vagina e o rabo dela. Marli por sua vez começou passando a ponta da língua na cabeça do cacete, depois colocava a cabeça dentro da boca, passando a língua em circulo pela glande, depois deixava o cacete entrar inteiro até a sua garganta, engasgava, tirava o cacete e repetia os movimentos. Ela estava alucinada com aquele cacete a sua disposição. Ele não aguentou por muito tempo e quando gozou uivando como um lobo, enterrou o cacete com força e bem fundo enchendo a boquinha gulosa dela de porra, que continuou sugando até a última gota. Depois disso, quero mais, ela disse:
– Vem meu macho, enquanto seu caralho endurece novamente, vem chupar a sua putinha, me faz gozar pelo rabo, vem meu tesão, meu homem, meu agora e sempre amante, meu dono, vem quero ser sua, me faz gozar pelo coloca um par de chifres no meu maridinho, faz dele um corninho vai… – ela pediu, pediu não, ordenou.
Edu, com o pau mole, abriu a bunda dela e enfiou fundo a língua no cu enquanto a ouvia gritar de tesão tal sensação de prazer que estava sentindo e não demorou muito gozou, dengosamente agradecendo-o por aquele momento único em sua vida.
Ele relaxa o corpo, deita-se ao lado dela e a sua boca lambuzada pelo gozo dela se encontra com a dela. Ficam ali um pouco e depois foram nus de mãos dadas como amantes, tomar um banho. Foram direto para a suíte do casal, caminhando abraçados e em silencio, sentindo apenas a respiração e a pulsação do parceiro. Ela o colocou deitado na cama e foi preparar o banho na banheira. Edu ficou olhando maravilhado aquele tesão de mulher andando e rebolando e pensou também no risco que corria por estar transando com a esposa do patrão, na casa dele, na cama dele, mas a visão daquela mulher estonteante dissipou qualquer receio.
Depois de preparado o banho ela o pegou pela mão e o levou para a banheiro. Entraram embaixo do chuveiro e abraçados se beijaram como dois namorados adolescentes. As mão percorreram o corpo dela e, sentia o seios no seu peito, as aureolas grandes e os bicos tesos o enchiam de tesão e o cacete começou a dar sinais de vida. Ela se virou de costas e ele a abraçou, enlaçando a cintura trazendo seu corpo para junto do dele, com uma das mãos desceu até virilha e se pôs a masturbá-la enquanto simultaneamente beijava e mordia o pescoço e com a outra tocava os seios, duros, sentindo a pela arrepiada e a água caindo sobre eles. Uma áurea de erotismo e tesão os cercava. Ele apertou suavemente os bicos do seio entre os dedos, fazendo-a gemer de levinho repousando a cabeça no seu ombro, enquanto um dedo entrava e saia da sua vagina quente e ensopada.
– Que tesão de mulher, sempre a cobicei mas nunca me atrevi a dizer nada, tinha receio de ser mal interpretado, você é deliciosa – sussurrou-lhe no seu ouvido.
– Perdeu muito tempo, eu também sempre te olhei com segundas intenções, o temporal de hoje abreviou e antecipou meus planos, há muito eu queria provar você – respondeu ela dengosamente rebolando no dedo dele.
– Devo confessar que separei uma roupa para você na empresa propositadamente, para que ficasse apertado e eu pudesse ver as curvas do seu corpo, realmente o temporal de hoje ajudou muito – ele respondeu.
– Agora vou dar um banho em você, relaxe e aproveite a ocasião, você nunca foi tratado assim eu garanto, mas antes me faz gozar mais uma vez, vai seu safado, enfia esse dedo na minha xana, vai… Hoje eu sou toda sua, faz o que quiser comigo – e ele não se fez de rogado e a levou a mais um gozo estonteante.
Depois disso ela se soltou e foi pegar o sabonete liquido e uma luva macia para banho, despejou o sabonete nos ombros dele e foi espalhando pelo corpo, desceu pelo peito, barriga, virilha, coxas, ajoelhou-se e ensaboou as pernas, os pés e segurou carinhosamente o cacete já teso, ensaboou e o enxaguou, beijou as bolas, colocou-as alternadamente dentro da boca, e foi beijando a extensão até chegar à cabeça, enfiou todo na boca até a garganta, quando tirava ficava um fio de baba ligando seus lábios à ponta do seu cacete.
– Adoro fazer isso parece que minha boca e o cacete estão ligados, me dá muito tesão, chego a gozar só de ver a cena – gemeu ela.
Edu percebeu que enquanto ela o chupava se masturbava lentamente, seus dedos desapareciam dentro da buceta, ela chupava, tirava o cacete para fora e batia com ele no seu rosto, dizia adorar uma surra de pica, então ele decidiu retribuir o banho, pegando-a pelas mãos, colocou-a e de pé, pegou o sabonete e as luvas e devolveu o carinho do banho que recebeu, despejava sabonete na luva e passava no seu corpo, sua nuca arrepiada, o contorno dos seios e depois as aureolas e os bicos, sua barriguinha bronzeada, seus quadris, demorou em sua virilha, ela abrias as pernas e gemia, tirou a luva, despejou sabonete na mão e invadiu sua vagina, enfiando dois dedos, ela pediu mais, e ele enfiou três e depois de ensaboar mais sua vagina enfiou quatro dedos, sua vagina se abria para receber os dedos, dele que com jeitinho e forçando conseguiu penetrá-la com mão entrando até o punho e ela se afundava para ser invadida ainda mais, gemia e se contorcia e gritando muito gozou, um orgasmo demorado e intenso, nunca sentido por ela e nunca visto por ele, mas digno de uma atriz pornô. Lentamente ele tirou a mão de dentro dela e a levou para a banheira, onde ela se deitou relaxando e o chamou para junto dela. Ele se sentou por detrás e ela pousou sua cabeça no seu peito. O cacete duro parecia querer furar suas costas.
– Tem um cacete duro me espetando, deixa-me relaxar um pouco que já vou cuidar dele – Ela disse gemendo como uma gata no cio.
Edu puxou seu corpo um pouco para cima e ela ficou sentada no colo dele com o cacete à frente da sua vagina, depois de relaxar por alguns minutos ela se virou e sentou de frente para ele que não resistiu aos seus olhos cor de mel e seus lábios carnudos e se beijaram demoradamente até ela levantar o quadril e colocar a ponta do cacete na entrada da sua vagina e descer lentamente, até engoli-lo todo, rebolando na vara levantando até quase tirá-lo todo e em seguida sentava até entrar tudo enquanto dizia.
– Vem macho gostoso, enche a tua puta de porra, vem gozar, vem delicioso, quero aproveitar o máximo esse momento, murmurava no seu ouvido, acelerando os movimentos e puxando seu corpo para baixo ele gozou feito louco com o cacete enterrado na buceta e enchendo-a de porra, que resetou o corpo e continuando os movimentos gozou novamente, gritando palavras desconexas.
Relaxaram na banheira e desceram para jantar. Ele viu que a mesa estava arrumada para 5 pessoas e perguntou o porque, Marli respondeu que inicialmente iria receber uns amigos, como o marido não poderia estar ela havia cancelado. Abaixando-se para pegar um vinho na adega climatizada a sua bunda deliciosa parecia convidá-lo a beijá-la no que ele se ajoelhou e começou a lamber seu rabinho, e ela abriu mais as pernas para facilitar e novamente ele se deliciou com o seu cuzinho. Ela o levou até a sala, ficou de quatro com o peito apoiado no sofá e falou:
– Faça o serviço completo, coloca seu cacete na bundinha da sua putinha, mas antes deixa eu chupá-lo para ficar mais fácil – ela pediu e tomando o cacete em suas mãos começou a sugá-lo vorazmente e quando já estava bem lubrificado, abriu as pernas, com as mãos e pediu para ser fodida com força- Edu não podia receber melhor convite.
Ele posicionou-se atrás dela e encostou a ponta do pênis no rabinho e foi uma delicia sentir o cuzinho agasalhando seu caralho. A cabeça entrou e ele foi empurrando, e ela gemia alto e abria a bunda e pedia para ele enfiar tudo. Edu sentiu seu cacete deslizar fundo no rabinho dela, que rebolava e apertava o cacete com o cuzinho. Ele bombou com mais força e mais rápido e logo gritou que ia gozar, inundando cuzinho dela com a sua porra quente e continuou bombeando até ela gozar também para o deleite de ambos que a esta altura do campeonato já estavam exaustos e caíram deitados no tapete para relaxar.
Estavam abraçados quando ela pediu para fechar os olhos que ela tinha uma surpresa. Levantou-se abriu uma porta e logo ela voltou a deitar-se ao seu lado e ela pediu para que ele abrisse os olhos. Ao abri-los ele viu, em pé na sala Marques, seu marido, Graça sua cunhada e Orlando marido da Graça, todos nus, os homens com os cacetes duros e a Graça com um sorriso malicioso tocava a vagina. Edu ficou mudo e ameaçou se levantar, mas Marli o impediu e seu marido, disse:
– Edu, parabéns pelo tratamento vip que você deu para a Marli, gostaríamos de participar também do jantar, Graça quer experimentar seu cacete e o Orlando adoraria vê-la dando para você, o que você acha?- ao falar isso Marques se aproximou de Marli, a beijou na boca, certamente sentiu o gosto da porra do Edu na boca dele e disse:
-Muito bem meu amor, vejo que a sua escolha foi muito acertada.
Mas isso eu conto depois.
Uma resposta
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