Amor, senta aqui na cama, bem pertinho… preciso te contar tudo, sem filtro. Depois da praia, eu virei uma cachorra no cio. Acordo com a buceta pegando fogo, sonhando com rola de estranho. Hoje de manhã eu não aguentei, fui uma puta obediente e fiz o que meu corpo mandou.

Eu tava saindo da academia, legging preta brilhante colada na raba de 145 cm, marcando cada curva, top de compressão cinza sem sutiã, os biquinhos duros como pedra aparecendo, cabelo preso num coque alto, suado. Peguei um Uber para Escola. O motorista era um Moreno bruto, uns 35 anos, barba malfeita, cheiro de cigarro e suor de macho. Sentei no banco de trás, mas já tava louca pra ser usada.

Conversando com ele pelo retrovisor, soltei sem vergonha: “Motorista, tu é gato tem um jeito bruto pra caralho, eu gosto hein? Posso pegar aquele Halls Preto ali no painel?(O gatilho foi o Halls)” Ele deu uma risada rouca: “Senta aqui na frente, sua safada, pega com a boca se quiser.” Eu pulei pro banco da frente, apoiando a mao na coxa do motorista, a legging subindo na bunda, a buceta já pingando. Peguei o Halls e ele foi me puxando para perto, me lascando um beijo na boca. Abaixei e senti o cheiro do pau dele marcando na calça, e não resisti.

No engarrafamento da Afonso Pena, abaixei a cabeça pro colo dele. Abri o zíper com os dentes, tirei aquela rola, grossa, suada, cheirando a homem que não toma banho desde ontem. Lambi a cabeça, senti o gosto salgado, a veia pulsando. Ele agarrou meu coque com força de brutamontes e enfiou até o talo. Minha garganta travou, os olhos encheram de lágrima, eu não conseguia respirar. Ele me segurava ali, socando na boca como se fosse buceta, a cabeça batendo no encosto. “Engole tudo, sua vadia casada, estou vendo sua aliança sua puta”, ele mandava, a voz grossa.

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Eu tava possuída. Minha buceta escorrendo na legging, o tecido encharcado, sem calcinha, a raba tremendo a cada buraco na pista. Ele me deu dois tapas fortes na cara – PÁ! PÁ! – e eu gozei na hora, sem tocar, só de ser humilhada, de ser submissa, de sentir a porra dele subindo. Gozei gritando abafado com o pau na garganta, o corpo convulsionando no banco.

E o pior, amor… no sinal, um ônibus lotado do lado. Os caras na janela viram tudo, filmando com o celular. Um motoqueiro parou do lado, baixou o visor e ficou olhando, pau duro marcando na calça, batendo punheta disfarçado. Eu não conseguia tirar a rola da boca, os olhos fixos neles, gozando de novo só de ser observada, de ser a puta do trânsito.

Mas aí… na esquina da escola onde eu dou aula, ainda com a boca cheia, vi o João, meu aluno da 3ª série, e o Seu Zeca, o faz-tudo da escola, passando na calçada. Os dois pararam, olhando em câmera lenta, o João com o celular na mão, nao sei se filmou ou tirou foto.(estou em risco) Eu não consegui parar. Gozei mais forte ainda, com a rola na garganta, sabendo que eles viram a professora virar vadia.

Ele gozou na minha boca, me segurou até eu engolir cada gota, a porra escorrendo pelo queixo. Depois me deu uns tapas na bochecha e na nuca: “Boa aluna, professora. Você dá aula aqui né ? Vou querer te comer, e vc vai me dar”

Cheguei na escola com o gosto de porra na boca, o rosto ardendo dos tapas, a legging molhada de gozo. Seu zeca me olhou, acho que para confirmar que realmente era eu naquele carro, mas nao disse nada. Dei minha aula de 50 minutos, voltei para o meu azar em uma Uber Feminina. E agora tô aqui, de joelhos na sua frente, te contando tudo… porque eu sou sua puta, amor. Quero ser usada por você… e por quem você mandar. Eduardo estava sem palavras, mas de pau duro.

*Me diz, Eduardo… vai me deixar ser essa cachorra submissa que eu nasci pra ser? Preciso saber, pois o que já rolou pode ter consequencias, e eu quero sentir as consequencias.