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A tímida de Floripa
Existem momentos na nossa em que somos pegos de surpresa, a rotina nos faz acreditar as vezes que nada mais vai se alterar e que a vida não trará mais surpresas, explico. Meu nome é Eduardo, sou psicologo e moro em Florianópolis SC, tenho 30 e desde os 26 trabalho na área da psicologia, me formei, fiz pós graduação e hoje tenho minha clínica. Mas isso não quer dizer que eu leve uma vida pela sem infortúnios. Recentemente, sai de um longo relacionamento de 5 anos, decidi me focar totalmente no trabalho, o que me fez ficar desatento nas questões do coração. De segunda a sexa feira, às 7: 30 da manhã estou preparada para ajudar as pessoas. Em uma semana minha vida iria virar de cabeça pra baixo e eu não tinha a menor ideia que quase no fim de ano estaria com uma pessoa mais nova, incrível e que foi tudo que eu sempre quis do meu lado, mas antes disso vamos aos fatos.
Em uma segunda feira, perto do horário de sair uma mãe aflita liga para minha secretária, pedindo se eu poderia ficar mais uma meia hora pois ela queria tratar pessoalmente do problema da filha, respondi que sim e aguardei. Quando aquela senhora entrou, me contou que tem uma filha de 19 anos chamada Ana, a mesma apresentava sinais de depressão, só queria ficar em casa e além de tudo sua timidez e falta de interação social estava fazendo com que ela tivesse um baixo desempenho na faculdade. Respondi que entendia o caso que ela poderia marcar com a minha secretária o horário em que Ana iria se consultar, dei o meu cartão e me despedi da sua mãe. Passados dois dias, novamente no horário de atender o último paciente, peço a minha secretaria que mande entrar o próximo, ela bate a porte e anuncia Ana (de tal). Quando ela entrou, fiquei paralisado. Parecia que ela tinha saído da minha mente e estava ali, em carne e osso em minha frente. Detalhadamente para que vocês entendam, Ana tinha 1m60, cabelos castanhos feitos cock, óculos de aro grosso, usava um short jeans (pois estava calor) e um tênis all-star classico, vestia uma regata de uma série que eu adoro e isso me deixou mais impressionado ainda (a série não vou revelar para deixar o leitor (a) curioso(a). Com tanta beleza, ela escondia por trás dos azuis olhos uma tristeza no olho, os fonos nos ouvidos davam a entender que não queria muita interação, isso somado ao livro de Charles Bukowski em suas mãos dizia que de fato ela não queria contato e sim viver em seu mundo. Após o choque inicial, comecei a sua consulta:
– Olá Ana, boa tarde! Meu nome é Eduardo, eu serei seu psicólogo e espero que de hoje em diante você saiba que poderá falar, fazer e agir da maneira que quiser enquanto estiver aqui. Queria saber um pouco sobre você. Quantos anos, o que faz? O que gosta? E se sabe o que faz aqui?
– (com foz rouca e baixa, não olhando nos meus olhos) Olá Eduardo, eu sou a Ana, tenho 19 anos e faço curso de publicidade, e eu acho que estou aqui porque por alguma razão não vejo graça ou motivo para viver, não tenho saco para as pessoas, acho minhas amigas futeis e minha vontade é só viver no meu mundo, minha sabe disso mas como não não acredito em psicologia e ela sim, aqui estou eu. Ah e gosto de ver série, ler livros e dormir.
– Entendo, bom Ana, e por que acha isso das pessoas?
– Por que não consigo falar dos assuntos que eu gosto, dos mil livros que li, dos filmes que eu conheço, da vida como um todo, todo mundo só pensa em si e esquece de se preocupar em ir atrás de outras coisas além de baladas.
– Concordo, então vamos trabalhar isso ao longo dos nossos próximos encontros. Quero que saiba que acima de tudo sou seu amigo e você pode contar sempre comigo, e digo que gosto da mesma série da sua camiseta.
– (sorrindo e me olhando nos olhos) obrigada, primeira vez que encontro alguém que gosta.
– Agora me fale da sua relação familiar…
Após ela falar sobre essas outros aspectos, nos despedimos com um abraço seguido de um beijo no canto da boca em que pude sentir seu agradável perfume. Fui pra casa e não conseguia parar de pensar nela, era errado! Eu não deveria, mas aquilo tomava conta de mim, sonhei algumas noite com aquela pessoa que mexeu tanto comigo, tanto pelas suas palavras quanto estilo, até que no domingo algo surpreendente aconteceu. Uma mensagem de um número desconhecido no meu whatsapp, quando adicionei o número não acreditei, era Ana! Mas como ela tinha meu número? Claro, o cartão.
Já passava das 23 e começamos a conversar, ficamos até 2 da manhã conversando sobre tudo, filmes, séries, músicas a vida em geral. Parece que comigo aquela menina tímida era solta, leve, ela mesma. Sua consulta seria só na outra mas na terça feira sua mãe já me ligava agradecendo a melhora da filha, fiquei confuso se era por mim mesmo ou por ela. Sua mãe não sabia mas passamos 3 dias conversando diariamente, até que na quinta feira algo aconteceu. Entramos no assunto sexo pela primeira vez pelo whatsapp, culpa dela! Disse que ia tomar banho e logo voltava, quando retornou me enviou uma foto com um linda pijaminha branca justinho com blusa de alcinha em que era possível quase ver a marca do seu seio. Na hora fiquei maluco de tesão e perguntei se ela queria uma minha, mandei uma normal como estava, box branca e camiseta. Ela respondeu com um “huuuuuuum”.
Em seguida entramos mais afundo no assunto, me disse que não transava a 1 ano desde quando terminou um rápido namoro, eu por outro lado estava quase que na mesma situação. Disse que pra mim sexo seria mais intenso e melhor aproveitado se soubesse que teria uma pessoa especial para depois do ato, ela concordou e disse que estava sentindo certas vontades, respondi que também. Com meu pau branquinho, depilado e com a cabeça bem rosada comecei a me masturbar imaginando ela roçando, e ela que até então tão tímida disse que estava se masturbando, perguntei se podiamos ligar a cam? E ela disse que sim. Pois confiava em mim. Passamos a nos masturbar por voz e vídeo juntos imaginando a cena, ela com sua buceta melada e com uma mão no seio e eu com ele pulsando e babando de tesão gemendo com ela, gozamos juntos intensamente e lambuzados rimos de tesão e prazer. Conversamos um pouco mais antes e depois do banho e prometemos repetir.
No outro dia era a consulta de Ana, teria alguma surpresa nesse dia? Eu estava nervoso e imagino que ela ansiosa, eu tinha que coadunar seu caso com algo de pele, de instinto mas isso é assunto para o próximo capítulo….
Uma resposta
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