Novembro 11, 2025

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A visita inesperada

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Uma semana depois daquela noite insana, consegui convencer Lucas de novo. Não foi tão difícil dessa vez — acho que ele também tava morrendo de vontade, só não sabia admitir. Disse pros pais dele que a gente ia estudar história e eles liberaram de boa, porta fechada e tudo. Mas a verdade é que eu já tinha planejado cada segundo do que ia acontecer naquela tarde. Mal consegui dormir na noite anterior, a imaginar aquela cena, a reviver cada detalhe da primeira vez. O meu corpo já estava em chamas só de pensar.

Dessa vez eu não tava com paciência para rodeios. Assim que entramos no quarto, tranquei a porta com um clique decisivo e já me joguei nele, esmagando os meus lábios contra os dele num beijo faminto e desesperado. Lucas me beijou de volta, menos tímido agora, as mãos já indo direto para o meu corpo, agarrando-me a cintura e puxando-me contra ele com uma força que me surpreendeu. Senti o calor dele através da roupa, a pressão do seu pau já duro contra a minha barriga. Desci a mão pela frente da calça dele e senti o volume, a forma definida que pulsava contra a minha palma, um convite irrecusável.

“Eu quero chupar você,” sussurrei no ouvido dele, a minha voz um sopro quente e promissor. Senti ele engolir em seco, o corpo inteiro ficando tenso, os músculos das suas costas contraindo-se sob os meus dedos. “Você quer?”

“Eu… sim, eu quero,” ele conseguiu dizer, a voz rouca, carregada de um desejo que já não conseguia esconder.

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Sem perder um segundo, deixei-me cair de joelhos na frente dele ali mesmo, no meio do quarto, com a carpete a amaciar os meus joelhos. As minhas mãos, ligeiramente trémulas não de nervosismo, mas de puro tesão acumulado, abriram o seu cinto e desabotoaram a sua calça. Puxei-a para baixo, juntamente com as suas cuecas, e ali ele estava. O seu pau saltou para fora, não era monumental, mas era perfeitamente formado, grosso, com veias salientes que desenhavam um mapa de excitação na sua pele, a cabeça já brilhante e molhada de pré-gozo. Um aroma intenso e masculino elevou-se até mim, e eu quase desmaiei de desejo.

Passei a língua lentamente pela extensão, desde a base até à ponta, saboreando o seu sabor salgado e único, e ouvi ele gemer baixinho, um som que veio das suas entranhas. A sua mão encontrou o meu cabelo, não para empurrar, mas para se agarrar, como se fosse a única âncora que o impedia de flutuar para fora daquele mundo. Comecei devagar, lambendo a cabeça com a ponta da língua, desenhando círculos, explorando cada milímetro sensível. Depois, envolvi os meus lábios à sua volta e desci, engolindo-o, sentindo a textura suave a preencher a minha boca. A saliva acumulou-se, escorrendo-me pelo queixo, criando um fio prateado que ligava os nossos corpos.

“Porra, isso é tão—” ele não terminou a frase, o seu pensamento perdendo-se num gemido mais alto, gutural, quando aprofundei o movimento. Comecei a bombear a cabeça para a frente e para trás, criando um ritmo constante e húmido, chupando com uma vontade que me surpreendia a mim mesma. Usei a mão na base para massagear o que não cabia na minha boca, a minha outra mão a subir pela sua coxa, sentindo os músculos tensos sob a minha palma. O gosto dele, a mistura de sal e pele, os sons dos seus gemidos abafados, o jeito que os seus dedos se enterravam no meu cabelo sem ele sequer perceber — tudo isto era gasolina no fogo que já ardia dentro de mim. Senti a minha própria humidade a crescer, a minha lingerie a ficar encharcada, um latejar doce e insistente a construir-se entre as minhas pernas.

Eu estava tão concentrada, tão imersa naquele acto de devoção e puro prazer, que o mundo exterior tinha deixado de existir. A minha mente focava-se apenas naquele pau na minha boca, nas reacções do seu corpo, na dança que os nossos sentidos executavam. Mas Lucas, num canto remoto da sua consciência, ainda estava ligado à realidade. E foi ele quem ouviu.

Primeiro, foram passos distantes. Depois, o som inconfundível de alguém a subir as escadas. Os seus músculos contraíram-se de repente, e a sua mão no meu cabelo apertou, não com desejo, mas com alarme.

“Para,” ele sussurrou, a voz um fio de pânico. “Estão a subir.”

Mas era tarde demais. A maçaneta da porta girou. A porta, que eu tinha trancado com tanto cuidado, abriu-se. A mãe dele estava ali, no vão da porta, com uma bandeja na mão onde duas sanduíches e dois sumos balançavam perigosamente. O seu rosto, inicialmente um sorriso materno, transformou-se numa máscara de choque absoluto.

O tempo parou. Eu, ainda de joelhos, com o pau do seu filho profundamente enterrado na minha boca, a saliva a brilhar no meu queixo, os meus olhos arregalados a fitarem os dela. Lucas, pálido como um fantasma, a tentar puxar a sua calça para cima com uma mão trémula, um movimento fútil e desesperado. O silêncio na sala era pesado, cortado apenas pelo som do meu próprio coração a martelar contra as minhas costelas.

A bandeja caiu. O som do vidro a partir-se e do sumo a espalhar-se pelo chão foi como um tiro. A mãe dele não disse uma palavra. Um som estranho, entre um suspiro e um grunhido, saiu da sua garganta, e ela simplesmente se virou e saiu, fechando a porta atrás de si com um clique suave, muito mais assustador do que um descomunal.

A vergonha desceu sobre mim como um balde de água gelada. Levantei-me rapidamente, limpando a boca com as costas da mão, as minhas pernas a tremerem incontrolavelmente. Lucas estava encostado à parede, a respirar com dificuldade, o rosto enterrado nas mãos.

“Merda… merda, merda, merda,” ele repetia, uma ladainha de desespero.

Eu queria desaparecer, dissolver-me no ar. Mas, e isto foi a parte mais doente de tudo, no meio daquele caos, da humilhação e do pânico, uma parte de mim, uma parte profunda e negra, sentiu uma pontada de excitação. A adrenalina do perigo, a exposição, a violação daquela privacidade… era proibido. Era nojento. E era incrivelmente excitante.

“Lucas,” disse eu, a minha voz estranhamente calma. “Lucas, olha para mim.”

Ele baixou as mãos. Os seus olhos estavam vidrados, cheios de terror.

“Ela viu,” sussurrou ele.

“Eu sei,” respondi, aproximando-me dele. A minha mão tocou o seu rosto. “E agora?”

Ele olhou para mim, e pela primeira vez, vi algo além do medo nos seus olhos. Vi confusão. Vi uma centelha da mesma excitação doentia que eu sentia. A situação era tão absurda, tão fora de qualquer controlo, que só restava uma coisa a fazer.

Sem quebrar o contacto visual, a minha mão desceu e agarrou novamente o seu pau. Ele ainda estava duro, incrivelmente duro, a pulsar na minha mão como se nada tivesse acontecido.

“Ela já viu,” disse eu, a voz baixa e carregada de uma nova intenção. “Agora, acaba o que começaste.”

Puxei-o para a cama. Desta vez, não havia delicadeza. Era pura fome, pura necessidade de exorcizar o choque através do prazer físico. Ele entrou em mim com uma força que me fez gritar, e eu envolvi-o com as minhas pernas, puxando-o para mais fundo. Cada bombada era um esforço para afogar a vergonha, cada gemido um desafio lançado à porta fechada, à mãe que estava provavelmente a chorar na cozinha. Fodemos com uma intensidade brutal, animal, os nossos corpos a colidirem num ritmo desesperado, até ele explodir dentro de mim com um grito rouco, e eu seguir logo atrás, o meu próprio orgasmo uma onda de fogo que queimou toda a razão e o remorso.

Quando acabou, ficámos deitados, ofegantes, o cheiro do sexo e do perigo a preencher o quarto. A realidade voltou a assentar, mais pesada do que nunca. Sabíamos que aquilo tinha mudado tudo. Mas, deitada ali ao lado dele, com o sabor dele ainda na minha boca e o som dos passos da sua mãe lá em baixo, eu não conseguia negar a verdade mais perturbadora: aquela merda toda tinha sido a coisa mais excitante que eu já tinha vivido.

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