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Novembro 21, 2025

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A vizinha pelada na minha piscina

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Meu pai havia me deixado a bela casa dele com 5 quartos, 3 banheiros e um quintal com piscina atrás da casa. Era um elefante branco, mas eu me mudo para a casa e começo a fazer reparos para preparar a casa para vender.

Tinha acabado de me mudar, estava na varanda do segundo andar olhando para a piscina enquanto bebo o meu café e vejo uma garota vindo através da cerca viva no fundo da propriedade. Ela estava usando óculos de sol e um vestido camisão e carregando uma boia. Assisto a garota jogar a boia na piscina e logo em seguida ela começa a desabotoar o vestido. Agora eu entendo por que a piscina estava limpa, enquanto a casa estava vazia, ela devia estar usando a minha piscina. Mas eu quase engasgo quando vejo que por baixo do vestido, ela não estava usando biquini.

A garota pula na piscina peladinha e depois sobe molhada na boia e fica lá deitada tomando sol sem saber que estava sendo observada. Eu olho cada detalhe do corpo dela. Bem definido mas com curvas, peitos pequenos, mas empinados, toda lisinha da perna até o pescoço eu não via um único pelo. Pequena tatuagem do lado do peito.

Ela termina de tomar sol. Sai da piscina peladinha, pega a boia de volta, só então se veste e vai embora.

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No dia seguinte a mesma coisa, mas eu estava na cozinha olhando pela janela e vejo ela chegar. Dessa vez sem boia, mas o resto do ritual é o mesmo, ela tira o vestido e pula na água peladinha. Enquanto ela estava nadando eu me aproximo, e quando ela se apoia na borda da piscina, eu estou lá com a minha xícara de café. Ela esta coberta pela água, então fica menos estranho da gente conversar comigo vestido e ela pelada.

— Eu achei que a casa ainda estivesse vazia.

— Não, eu estou agora morando aqui.

— Tudo bem se eu continuar vindo? Eu amo essa piscina.

— Eu não vejo por que não.

Ela então sai da água e fica completamente nua na minha frente, sem um pingo de vergonha e da maneira mais natural do mundo coloca o vestido por cima do corpo molhado, o que não a cobre muito, pois o tecido gruda na pele e dá para ver cada curva do corpo dela.

No dia seguinte ela volta, mas agora vestindo uma saída de banho branca semi-transparente e curtíssima. Dava para ver que ela estava com um biquini preto muito, mas muito pequeno. Não só eram triangulinhos de pano que mal lhe cobriam a rachinha e os mamilos e presos só por cordinhas muito finas. Desse vez eu estava lá quando ela tira a roupa e digo:

— Veio com mais roupa hoje?

— Acho que vai ficar bem mais sexy com marquinhas de biquini. O que você acha, tio?

— Eu acho que em você vai ficar bom dos dois jeitos.

Ela então estica uma toalha no gramado e deita de bunda para cima, e era quase o mesmo de quando ela estava pelada, pois o biquini eram só cordinhas atrás.

— Tio, o senhor pode passar bronzeador nas minhas costas?

— Sem senhor. Me chama de Rafa.

— Ok Rafa, pode passar o bronzeador?

— Sim querida, e qual é o seu nome?

— Bia.

— Sim, Bia, eu passo o bronzeador nas suas costas.

Ela deita de novo e desamarra a cordinhas do top do biquini. Eu passo o bronzeador e fico de pau duro de tocar naquele corpo todo macio, prestando especial atenção na bunda dela. Fico de pau duro e depois de terminar volto para dentro da casa. Vou trabalhar fazendo alguns reparos para me distrair. Quando volto para a cozinha vejo que ela havia virado de frente, as pernas abertas e a calcinha do biquini quase sendo engolida pela boceta carnuda dela.

Não aguento, olhando para ela da janela, eu coloco o pau para fora e bato uma até gozar na mão. Depois lavo a porra dos meus dedos na pia bem a tempo de ver Bia levantando e vindo na minha direção. Ela entra na cozinha, olha em volta, olha para a minha virilha, sorri e diz:

— Oi Rafa, posso tomar um copo d’agua.

— Sim, claro, pega na geladeira.

Ela caminha até a geladeira, abre a porta e pega a garrafinha de água. E vira na minha frente. Eu vejo o corpo dela brilhando de suor, um pouco de água escorrendo pelo canto da boca dela e por entre os peitos. Ela então termina, espera um pouco e diz:

— Obrigado, eu já vou.

E vai embora. Eu fico pensando nela o resto do dia.

No dia seguinte é a mesma coisa, mas eu prefiro não olhar. Fico só trabalhando na casa, mas ouço ela chamando.

— Oi Rafa, posso pegar água de novo?

— Claro.

Dessa vez ela encosta a bunda na mesa e bebe a água mais devagar e em uma das pausas ela pergunta:

— Você acha que a marquinha já está aparecendo?

E ao dizer isso ela baixa o biquini. Dá para ver já uma marquinha, mas mais importante, ela baixa até estar mostrando um pouco da rachinha e eu não aguento, chego nela e lhe agarro a bundo enquanto a beijo. Ela responde ao meu beijo. Eu então a levanto e a coloco sentada na mesa. Logo em seguida eu desamarro o biquini e a deixo nua da cintura para baixo, já ela abre a minha braguilha e pega no meu pau. Eu toco na boceta dela e vejo que ela estava toda melada, não tinha mais nada para fazer, só enfio o pau na minha vizinha bem mais nova do que eu e a fodo.

— Eu achei que você nunca ia fazer isso — Ela diz no meu ouvido.

Gozo em Bia. Ela então levanta e diz:

— Posso usar o chuveiro?

— Sim.

Ela vai tomar banho e depois volta só com uma toalha no cabelo, peladinha de novo com o biquini enrolado na mão. Ela vai até o quintal, pega o vestido minúsculo que ela havia usado para vir e coloca ele sem nada por baixo. Depois volta até a cozinha e eu digo:

— Sai comigo. Vamos jantar fora hoje!

— Mas você já me comeu?

— Não importa, eu quero sair com você!

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