Dezembro 21, 2017

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uns que até agora le custam acreditar que tenham sidos feitos, sempre mantive o pensamento de que a coragem humana cria forma quando lhe consedida a liberdade e ainda mais quando tudo se resume em caracter secreto possivelmente um desses pensamentos nasceu a frase: “entre quatro paredes vale tudo”. 
enfim, muitos convites tentadores, desde pessoas casadas, novinhas, coroas, maridos, homosexuais… Tudo que puderem imaginar, uns até doentia, que bao valem a pena serem mencionados e mais que isso devem ser esquecidos. 

Me afastei, inclusive um pouco assustado, e a pouco mais de 2 meses retomei minhas escritas e a ler alguns emails novamente, entre tantos me chamou a atençao de uma leitora que a pedido e permisao dela irei reproduzir inteiramente a baixo:

Olá, bom dia… Me chamo Eliana, tenho 56 anos, casada a 35 anos. Li todos seus textos, me excitei a cada frase, nunca trai meu marido, por mais que merecesse. Mas depois do último texto seu em que li concentradamente, me bateu uma fantastica coragem de realizar meus desejos, senti inveja da mulher na qual lhe convidou para uma fantasia ser realizada, gostaria de ter a mesma coragem. 
Como eu lhe disse sou casada à 35 anos com um homem mais velho, nunca senti outro corpo se não ao dele, casei por dinheiro e com o tempo se tranformou em amor ou carencia, não sei, tenho um filho, vida financeira estupenda, regada a viajens e luxo, mas acredite, poucos foram o de prazer, os que toda mulher sonha, sexo com desejo de ser repetido, sentir a calcinha molhada, sentir tesão do jeito e do toque. 
Seus textos trouxeram exatamente essa minha fantasia, gostaria de ter mais conversas com voçe, pra quem sabe ficar ainda mais encorajada a sentir tesão novamente. Bjos. 

li o email e antes do fim meu pau saltou pra fora da caseira bermuda, quem seria essa mulher, essa loba cheia de desejos, que encontrou no meu texto um prazer tao grande que lhe fez me procurar privadamente e contar detalhes de sua vida. 
Movido pelo tesão lhe respondi e no mesmo dia em questao de horas fui respondido, e a partir dessa resposta trocamos contato de telefone. 
Passamos quase a noite inteira conversando ela me contou ainda mais detalhes de sua vida, de como se sentia fazia, disse que queria muito voltar a se sentir jovem, a sentir desejos, que o filho morava fora do país e o marido vivia viajando, diversas vezes descobrirá traiçoes dele e que precisava de algo novo, literalmente e em todos sentidos em sua luxuosa mas sem graça vida. 

Trocamos fotos, fotos que me excitaram de verdade, ela realmente uma mulher madura, mas que deixava muita “novinha” comendo poera, ela era linda, loira, pele bem branca, nas fotos era nitido a perfeiçao dos seios grandes e naturais, era gordinha, detalhe que me deixava ainda mais atraido, olhos eram verdes e sedutores, pra quem sabe reconhecer uma loba, Eliana era um prato cheio. 

No segundo dia, já davamos indices de que queriamos algo além de papo, diversas vezes perguntei quando iria lhe conhecer pessoalmente, deixei claro minha vontade de ter ela toda pra mim, as vezes ela fugia do assunto e as vezes concordava de maneira tao clara que fazia meu pau babar. 

Eu era totalmente o contrario daquela mulher, tinha 27 anos, trabalhava feito louco, tudo o que tinha era uma moto, pagava aluguel mas tínhamos em comum a vontade de transar sem pudor e sem pensar no amanha e isso encorajou a marcar o encontro pra sexta a noite no final do expediente. 

O dia voou e as 20: 00 em ponto no local marcado um carro escuro, desses que devem valer uns 200 ou 300 mil parou ao lado da minha moto, num bairro luxuoso da zona sul de sp onde haviamos marcado. 
Nervoso me manti sentado e apanhei o celular no meu bolso… Enviei a ela uma mensagem:

É voçe? 

5 segundos a mensagem de retorno veio…

Sim, estou nervosa, nunca tive um encontro. A porta esta aberta, entra aqui no carro, vamos pra minha casa. 


Travei minha humilde motocicleta, peguei minha mochila, capacete e caminhei até o carro. 
o cheiro lá dentro era maravilhoso, Eliana era milhoes de vezes mais perfeita pessoalmente do que nas fotos, linda, coroa formosa, vestia um vestido curto preto, não usava sutiã, percebi ligeiramente seus “farois acesos”, pernas lindas, nas pedaleiras do veiculo seus pes apoiados calçavam um excitante salto de cor preta com unhas vermelhas combinanto com a cor das unhas das maos, cabelos loiros, baton vermelho e maquiagem caprichada, de cumprimentei com um timido beijo no canto da boca, que lhe fez arrepiar-se. 
Fomos conversando pelo caminho até a sua casa, não conseguia esconder a minha excitaçao, quase chegando pegamos um transito infernal que obrigou as coisas esquentarem dentro do carro. 
propositalmente coloquei minha mao em uma das suas pernas, e partir pro ataque, elogiando-a e buscando algo a mais. 
Eliana talvez por não saber como agir, apenas se entregou a seus desejos, com tantos elogios ao pe do ouvido, maos ousadas, senti um calor gostoso vindo dentre as pernas dela, com o transito praticamente parado, facilitou meu toque ligeiro em sua buceta, por entre aquele vestido, um excitado e contido gemido saiu de seus labios vermelhos… Eu continuei a usar dos toques e das palavras:

Eu:- Posso te tocar, posso colocar meu dedos em voçe? 

eliana: – Sim, sou sua agora, faça me sentir viva novamente me mostre o caminho do prazer.

Caminho livre, senti o tecido da sua peça intima na ponta do meus dedos, dei uma forte e prazerosa apertada, como uma femia no cio senti seu prazer lavar minhas maos a ensopando, ela não merecia ter a calçinha tirada, merecia ter ela rasgada, e foi o que eu fiz, com jeito rasguei a calçinha dela dentro do carro, tirei aquele tecido rasgado e agarrei nas minhas maos subi até a altura dos olhos dela e disse:

-Esse e seu poder, de deixar um macho louco por voçe, seu marido não sabe a mulher que tem, mas hoje eu vou te fazer ser minha. 

beijei seu ouvido, descendo pelo pescoço, maos sempre ousadas agarraram os seios grandes dela, ainda não sei como ela aguentou dirigir até a casa dela sentindo meus toques ousados em seu corpo, no caminho deixei ela excitada ao maximo, queria que ela escorrece seu meu pelo banco do seu carro. 
chegamos em sua residencia, uma local diga-se de passagem digno da beleza dela, entramos e a vista se perdia pelos gigantes comodos da casa.
Continuando os acontecimentos do carro, caimos nos beijando no sofa, ela tirou minha camisa, abriu meu ziper e naturalmente meu pau invadiu sua buceta, acredito que o tesão dela ela tanto que tudo que ela desejava naquele momento eram beijos emquanto minha rola a comia. Juro que nunca vi uma mulher se molhar tanto e gemer tao gostoso quanto ela, sem duvida de todas as mulheres que transei ela foi a que sentiu mais prazer em me ter em seus braço.
comigo entre sua pernas ela gemia, me pedia pra comê-la e forçava meu corpo contra o seu, me mantendo perfeitamente acomodado.
Sem parar de meter, tirei seu vestido, lhe deixei nua, seus seios soltos balaçavam conforme eu empurrava minha rola dura em sua buceta, sua maquiagem borrada dava um clima de loucura e contrate da minha pele negra e a sua branca dispensava comentarios.


-Me pega na minha cama?. Disse ela, escapando do sofa me conduziando em direçao a escada. 

subimos e no corredor fomos nos beijando e no amassando até entrar num luxuoso quarto, cama grande e confortavel, nos deitamos, ela se virou de costas e ofereceu novamente sua buceta, coloquei meu pau e me deitei em cima dela, comi deliciosamente, ela gritava e não mais gemia. 

– Fica de quatro, quero encher sua buceta com a minha porra. 

Ela obdeceu, se empinou pra mim, pude observar sua buceta, linda, rosada, lisa e inchada. Seria um crime não mergulhar minha boca antes.
Que buceta suculenta, encheu meus labios, e ficou ainda mais saborosa quando senti ela gozar na minha boca, ela simplismente berrou, gozou diversas vezes, ia cair na cama quando a agarrei e enfiei meu pau com força nela de quatro, dei fortes estocadas e como prometido enchi aquela mulher de porra dentro da buceta, deixei meu pau derramar até a última gota e ai sim deixei ela cair de lado, desmaiada e lambuzada pelo meu e seu prazer.
Passei a noite com ela. 

hoje… Hoje eu sou seu motorista e adivinha como e o dia de pagamento!

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Uma resposta

  1. anônimo

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