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Confissão sobre minha esposa
Cara, não sei bem como começar a contar essa merda, mas vou tentar porque tá me consumindo por dentro. Tudo começou no último sábado, quando eu e a Carol decidimos dar uma volta no shopping. Ela é minha esposa há três anos, mas parece que casei ontem de tanto tesão que ainda sinto por ela. A mulher é simplesmente escultural – 1,70m de altura, cabelos castanhos que chegam na cintura, peitos naturalmente grandes que balançam quando ela anda, e uma bunda que parece ter sido moldada por algum deus do sexo. Ela tem 28 anos, mas parece ter 22, e eu, com meus 35, me sinto o cara mais sortudo do mundo quando ando ao lado dela.
Naquele sábado, ela escolheu usar uma daquelas saias jeans curtas que comprou online – aquelas que mal cobrem a bunda quando ela se abaixa. Lembro de ter dito: “Amor, você não acha que está muito curta?”. Ela só deu aquela risada gostosa que tem e disse: “Relaxa, ninguém vai ver nada”. Mas eu sabia que iriam, e parte de mim queria que vissem.
O vento começou a forte quando estávamos saindo do carro no estacionamento do shopping. Foi quando aconteceu: uma rajada de vento simplesmente levantou a saia dela completamente, revelando as coxas perfeitas e a calcinha preta de renda que eu tinha escolhido para ela naquela manhã. Ela gritou e segurou a saia, mas não foi rápido o suficiente. Do outro lado do estacionamento, uns caras num carro rebaixado começaram a assobiar e gritar: “Eita, gostosa! Mostra mais!”.
Eu senti uma fúria subir na hora. Quase gritei com eles, mas Carol me segurou pelo braço. “Paulo, deixa pra lá. Não vale a pena”, ela disse, mas eu vi o sorrisinho no canto da boca dela. Ela tinha gostado da atenção.
No shopping, enquanto andávamos pelas lojas, eu não conseguia parar de reparar como os homens olhavam para ela. Alguns disfarçavam, outros encaravam descaradamente. Um vendedor de uma loja de perfumes chegou a elogiar seus “atributos” de forma bem direta, e ela apenas agradeceu, corando. Eu deveria ter ficado com raiva, mas algo dentro de mim começou a mudar. Em vez de ciúmes, senti uma pontada de orgulho – orgulho de saber que aquela mulher incrível era minha.
Mais tarde, no cinema, durante um filme chato, minha mão começou a vagar pela perna dela. Ela não resistiu, e logo estávamos nos beijando como adolescentes no fundo da sala. Sussurrei no ouvido dela: “Você viu como aqueles caras te desejavam?”. Ela mordeu meu lábio e respondeu: “Só me importo com o que você sente”. Mas eu sabia que ela mentia – seu corpo tremia de excitação.
Quando chegamos em casa, o sexo foi diferente. Mais intenso, mais animal. Eu a empurrei contra a parede do corredor e a penetrei por trás, segurando seus cabelos enquanto ela gemia. “Aqueles caras no estacionamento… eles queriam te ver assim”, eu grunhi em seu ouvido. Ela apenas gemeu mais alto, e eu sabia que aquilo a excitava tanto quanto a mim.
No dia seguinte, ainda com o tesão da noite anterior, criei uma conta falsa no Telegram e entrei num grupo chamado “Esposas Gostosas”. Era um lugar onde caras postavam fotos de suas mulheres – algumas de biquíni, outras em poses sensuais, mas sempre sem mostrar o rosto. Fiquei scrollando por minutos, sentindo meu pau latejar dentro da calça. Então, peguei o celular e fui até o banheiro.
Carol estava dormindo nua na cama, de costas para mim. A luz do entardecer entrava pela janela, iluminando perfeitamente suas curvas. Peguei o celular e tirei uma foto – apenas seu corpo, da cintura para baixo, mostrando aquela bunda perfeita e as coxas que tanto atraíram atenção no dia anterior. Minhas mãos tremiam enquanto postava a foto no grupo, com a legenda: “Minha mulher dormindo depois de me dar o cu”.
A resposta foi imediata. Em minutos, dezenas de caras começaram a comentar. “Que rabo perfeito!”, “Sortudo!”, “Mostra mais!”. Um cara até pediu: “Põe uma foto dos peitos dela, brother”. Eu fiquei excitado e assustado ao mesmo tempo. Carol nunca permitiria isso se soubesse, mas aquela sensação de exibir ela era intoxicante.
Naquela noite, quando fizemos sexo novamente, eu não conseguia parar de imaginar todos aqueles caras do grupo vendo minha mulher. Falei coisas no ouvido dela que nunca tinha dito antes: “Você é a mais gostosa de todas… todos te querem, mas você é só minha”. Ela gozou mais de uma vez, e eu também, mas depois fiquei me sentindo sujo, culpado.
Nos dias seguintes, isso se tornou um vício. Tirei mais fotos – dela saindo do banho, vestindo um short curto, até mesmo uma onde ela estava de quatro na cama. Sempre sem rosto, sempre anônimo, mas cada vez mais ousado. O grupo tinha mais de 500 membros, e todos pareciam obcecados por Carol. Um cara até ofereceu dinheiro por mais fotos, e eu recusei, mas parte de mim ficou tentada.
Agora, estou aqui escrevendo isso, com Carol dormindo ao meu lado. Ela não sabe de nada, e eu me sinto um merda por trair sua confiança assim. Mas ao mesmo tempo, quando abro o Telegram e vejo os elogios, meu pau fica duro instantaneamente. É um ciclo doentio – me sinto culpado, mas não consigo parar.
Hoje à noite, um dos caras do grupo me mandou uma mensagem privada: “Irmão, sua mulher é perfeita. Tem vídeo?”. Eu ainda não respondi, mas já peguei meu celular e comecei a pensar em como poderia gravar um vídeo sem que ela percebesse. Sei que isso está indo longe demais, mas a ideia de outros caras batendo punheta para a minha esposa me excita de uma forma que não consigo explicar.
Carol está virando um objeto sexual para centenas de homens, e eu sou o culpado. Mas quando estou dentro dela, sussurrando que todos a desejam, o orgasmo é tão intenso que quase apaga a culpa. Quase.
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