Julho 31, 2022

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CONHECI UMA GAROTA DO ONLYFANS (2)

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entrava no Reddit para ver se ela tinha falado algo, mas nada. Durante a noite, já em casa e navegando nos Subs de putaria, apareceu o tão esperado ícone vermelho no chat.

“Desculpa a demora, tive que pensar um pouco”, ela disse. Respondi “eu que tenho que pedir desculpas, exagerei, estava pensando com a cabeça de baixo”. Ela riu e apenas respondeu “me passa teu Insta”. Era óbvio que ela iria querer ver como eu era, a ideia de ficar 100% escondido não iria funcionar aqui. Fiquei relutante em enviar, mas eu estava pensando com meu pau, enviei o link. Ficou novamente em silêncio.

Comecei a pensar que ela tinha me achado feio, desinteressante, ou apenas queria descobrir quem era para me ameaçar. Qualquer coisa do tipo. Passaram-se 30 minutos, estava suando frio com minha própria paranoia, até que apareceu uma notificação no Instagram “Bruna começou a seguir você”. Esse não é o nome de verdade dela, mas irei chamá-la de Bruna. Relaxei e fui fuçar seu perfil. Realmente parecia a mesma menina das fotos, mas dessa vez vi seu rosto, sua família, seus pets e coisas do cotidiano que as pessoas geralmente publicam.

Tinha lido na descrição do OnlyFans dela, que tinha 18 anos. Achei que era apenas para atrair seguidores e a idade real era maior, mas pelas fotos do Insta, realmente parecia ter 18. Isso foi meio broxante para mim, apesar dela ser muito linda, com corpo de quem ia para academia todo o dia, seu rosto tão lindo quanto o corpo, eu tinha entrado em um relacionamento muito cedo, passei mais de uma década sendo afetado pela inexperiência da minha ex. E outra, ela tinha quase metade da minha idade, cheguei aos 32 anos, é bastante diferença.

Bruna veio conversar comigo pelo Instagram dessa vez, deixamos o Reddit de lado. Me pediu se eu tinha falado sério em a gente se encontrar, disse que sim, tinha ficado relutante, mas pensei “bom, se ela for inexperiente, pelo menos vou sair com alguém legal”. Fomos marcando o encontro, ela pediu para eu manter tudo em total sigilo, não falar para ninguém, que ela também me manteria em sigilo, afinal, nós dois queríamos anonimato completo. Pedi se ela deixaria eu escrever uma história sobre esse dia, ela respondeu “apenas se você for bom de cama” e riu. Respondi “ok, então vou começar a escrever” provocando ela. Na minha ingenuidade eu não tinha pensando/entendido que era um encontro para transar logo de cara, como um bom e velho senhor, na minha época as coisas iam mais devagar, estava pensando em levar ela para jantar e depois, se o papo fosse bom, rolar algo no meu apartamento ou ir para o motel.

Pedi também se ela queria que eu divulgasse o OnlyFans na minha história, afinal, tenho histórias que foram lidas/abertas mais de 30 mil vezes, seria um ótimo divulgador. Ela disse “por favor, não. Se eu descobri aonde você mora, alguém mais pode descobrir e eu não quero arriscar”. É por isso que até agora não divulguei nada sobre seu OF, nem seu nome verdadeiro. Se um dia ela mudar de ideia, eu venho aqui e edito a história.

Chegou o dia, ela me passou o endereço de sua casa e eu fui buscá-la. Ficava uns 10 minutos do meu ap. A casa de Bruna era enorme, deu para perceber que sua família tinha muito dinheiro. Vi ela saindo na porta de sua casa. Ela estava linda, vestido preto curto, duas alças bem finas desciam de seu ombro, o peito estava firme, a barriguinha também. Na parte da cintura para baixo, o vestido ficava mais solto, fazendo com que balançasse enquanto caminhava. O cabelo castanho liso descia pelas suas costas. Segurava em suas mãos uma bolsinha sem alça e o celular. Estava usando uma bota, também preta com franjinha, com um salto não muito grande.

Ela entrou no carro e me deu um beijo na bochecha, era um beijo molhadinho, lábios macios. Coloquei uma mão no seu rosto, segurei levemente e beijei ela na boca. “Começamos bem” ela disse quando desencostamos os lábios. Ela parecia muito nova e isso me preocupou. Pedi para ela mostrar a identidade, ela ficou séria, depois abriu um sorriso de leve, pegou na bolsa e me mostrou seu documento. Realmente, ela tinha 18 anos, iria fazer 19 daqui uns 4 meses.

Dei partida no carro e fomos em direção ao meu apartamento. No caminho fomos conversando, ela estava fazendo faculdade, sua família realmente tinha muito dinheiro, mas ela queria se sentir independente. A faculdade tirava bastante o tempo dela, achou no OnlyFans uma forma de conseguir um pouco dessa independência sem prejudicar demais os estudos, segundo ela, conciliou o tesão enorme que sentia no dia a dia, com o vontade de ganhar dinheiro. Cada pouco ela arrumava o cabelo, parecia estar nervosa, comentei sobre isso e ela falou “nunca sai com um cara com tanta diferença de idade”, eu ri e pedi “está com medo que eu broxe?”. Ela me olhou assustada, “não, não é isso. Estou com medo de ser inexperiente”. Bom, pelo menos era o mesmo receio que eu tinha. Ela foi contando que tinha tido poucos parceiros, os pais foram totalmente rígidos com sua criação. Namorou por 3 anos um cara, começaram a transar só no ultimo ano do namoro, eles tinham a mesma idade. Quando entraram na faculdade, o cara quis terminar, dando desculpa que queria aproveitar melhor esse momento. Fiz as contas rápido, devem ter termino a no máximo 3 ou 4 meses.

“Não tem problema, vou adorar te ensinar uns truques”, ela continuava me olhando, mas senti um pouco do seu nervosismo passar. Continuei falando, brincando “bom, se quiser podemos ir comer algo, depois ir em uma loja de brinquedo comprar umas bonecas para você brincar”. Ela riu, mas disse para seguir direto para o nosso destino.

Já estava ali do lado, guardei o carro na garagem, subimos de elevador e entramos, ela foi na frente e ficou olhando meu apartamento. Graças a deus eu tinha arrumado a bagunça. Fechei a porta e me aproximei enquanto ela olhava uns quadros que tem na parede. Ela sentiu eu chegando atrás dela e virou-se. Coloquei a mão no ladinho do seu rosto e puxei ela para perto, deixando nossos corpos bem coladinhos. Beijei sua boca e ela me abraçou, devolveu o beijo. Ficamos ali de pé por um tempinho. Meu pau rapidamente ficou duro e ela sentiu roçar.

“Você está linda demais com essa roupa” eu falei depois que paramos o beijo. Bruna então disse “se quiser, não precisamos tirar ela”. Eu sorri, me agachei um pouco, coloquei a mão por dentro do seu vestido até chegar na sua calcinha. Ela colocou as mãos nos meus ombros. Fui puxando devagar sua calcinha para baixo. O vestido ia até pouco a cima do joelho. Cheguei com a calcinha nos seus pés, ela ergueu um enquanto se apoiava nos meus ombros. Tirei uma alça, ela ergueu o outro o repeti o movimento. Sua calcinha estava em minhas mãos, fiquei de pé na frente, olhei para calcinha. Era vermelha, uma cor vibrante e com rendinhas.

Bruna ficou me olhando quieta, ela estava deixando eu fazer o que quisesse. Coloquei as mãos em sua cintura e a ergui. Ela era leve, não devia passar dos 50 quilos. Se apoiava com os braços no meu ombro. Coloquei ela sentada no sofá. Me ajoelhei e fiquei com meu rosto perto de suas pernas, Bruna abriu elas. O vestido cobria sua bucetinha. Ergui ele e me aproximei. Passei a língua bem de leve, da entrada de sua buceta, subindo até o clitóris. Ela já estava bem molhadinha. Comecei a chupar, rapidamente Bruna colocou as mãos em minha cabeça, sentia ela puxar meus cabelos enquanto gemia.

Resolvi passar meu dedo, sem parar de chupar sua bucetinha. Devagarzinho fui colando um dedo para dentro, dobrei ele pra cima em procura do ponto “G”, achei e comecei a massagear. Bruna gostou e gemeu alto. Não demorou e Bruna gozou, empurrou minha cabeça para trás, para que eu parecesse de chupar e vi seu corpo tremer com o orgasmos. “Esse foi forte” ela disse ofegante.

Levantei e sentei ao seu lado. Bruna estava mais deitada do que sentada no sofá. Ela se ajeitou e veio para cima de mim me beijar. Colocou as mãos em minha calça e abriu, ergui a bunda e tirei por completo a calça. Meu pau estava enrijecido e inchado de tão excitado que eu estava. Bruna colocou a boca para chupar, não demorou mais de 5 segundos e senti uma dentada de leve na cabecinha. Me arrepiei com a dor. Coloquei a mão na sua cabeça e ergui ela até o nível da minha e a beijei. Fui puxando seu corpo devagarzinho em minha direção, passou uma perna para o outro lado, fiz ela sentar no meu colo, de frente. Ergui o vestido e puxei ela, até meu pau encostar na sua buceta.

Bruna sentou lentamente, entrou muito fácil, mas foi gostoso. Estava quentinho e bem apertado, a lubrificação estava alta e escorregou para dentro.

Ela começou a cavalgar bem. O boquete tinha sido ruinzinho, mas a cavalgada estava bem gostosa. Abracei ela enquanto tentava se mexer e fui beijando seu pescoço. Eu estava sentado no sofá, com Bruna sentada no meu pau, de frente para mim. Ela estava com os joelhos no sofá, seus pezinhos delicados estava para fora. O gemido dela era muito excitante. Senti meu púbis inteiro ficar úmido e melecado com sua lubrificação. Vestido cobria nossas partes intimas, eu queria ver ela se esfregando em mim. Ergui o vestido, tirei e joguei no lado. Bruna não parou a cavalgada.

Vi que ela estava se esforçando para me agradar, e estava conseguindo. Coloquei as minhas duas mãos em sua bunda e apartei forte. Ela disse um “Ai”, eu pedi desculpa pela força usada, estava explodindo de tesão e prazer, não me controlei. Sem eu percebeu, Bruna ergueu a mão e deu um tapa no rosto, forte, me fazendo virar a cabeça pro lado. Eu senti bastante ardência, mas não achei ruim, só não senti prazer. Ergui minha mão e desferi um tapa na sua bunda, Bruna gemeu com o estralar da sua pele. Ela ergueu a mão para me dar uma tapa no rosto, eu segurei seu pulso e sorri. Eu iria dominar ela. Nunca tive um fetiche em dominação, no máximo uns tapas ou outros, mas naquele momento eu estava alucinando.

Bruna estava gemendo com a boca aberta, ela se perdia no ritmos as vezes. Larguei seu pulso e desci outro tapa em sua bunda, ela gemeu. Eu estava quase gozando, mas não queria acabar agora. Abracei ela forte e me ergui. Bruna cruzou as pernas na minha cintura. Comecei a comer ela de pé. Uma das minhas mãos foi até sua bunda para me ajudar a controlar o ritmo. Mordi o lábio dela e não larguei. Ela cravou as unhas nas minhas costas e me arranhou. Dessa vez eu gostei. Tirei meu pau para fora, quase gozando de novo. Fiz ela ficar de pé. Ela me olhava sem erguer a cabeça, estávamos os dois bem ofegantes. Virei ela de costas e a fiz ficar de quatro, sobre o sofá. Antes que ela pudesse se ajeitar direito, eu já estava entrando nela.

Comecei a ir investir forte. Sua bunda abertinha ali era magnifica. Tive que desferir outro tapa nela, estava já com um circulo vermelho na sua nádega direita, lugar que eu acertei todos os tapas. Bruna gemeu alto. Dei outro tapa e ela gemeu de novo. Dei mais um, ela quase berrou “vou goz…” antes que ela pudesse acabar a frase, me estendi e coloquei a mão na sua boca, abafei bem o som e puxei a cabeça dela para trás, fazendo ela erguer um pouco. Coloquei o dedo indicador dentro da sua boca, ela mordeu levemente. Acabei perdendo um pouco o ritmo e dificultando a minha penetração, mas não parei.

Continuei comendo ela, seu corpo tremeu de novamente com o orgasmo e senti ela cravar os dentes no meu dedo. Eu estava quase gozando. Eu poderia gozar dentro dela, tenho vasectomia, mas quis fazer diferente. Fiquei dentro dela até meu limite, retirei a mão de sua boca, dava para ver a marca do seus dentes no meu dedo, tirei o pau de dentro e apoiei na sua bunda. Primeira jorrada voou até seu cabelo e caiu um pouco no sofá, as outras foram tudo sem suas costas e cabelo que estavam ali. Quando estava saindo pouca porra, peguei meu pau e fiquei passando a cabecinha no cuzinho tentando lambuzar o que dava para lambuzar.

Acabei a ejaculação, estava detonado de cansado. Bruna também estava. Eu corri no banheiro pegar papel higiênico e ajudei ela a se limpar. “Eu espera um vigor desses em um cara de 20 anos, mas em um senhor de 32 foi uma surpresa” ela disse rindo, me abraçou e nos beijamos ali de pé. Ela estava tão ofegante quanto eu. Sua nádega direita estava muito vermelha, grande contraste com sua pele branca. Me olhei no espelho e tinha uma mancha vermelha no meu rosto, no formato da mão de Bruna. Até esse momento eu nem tinha sentido que estava ali, mas começou a latejar.

“A gente podia tomar um banho junto” ela falou, ainda precisava tirar a porra do seu cabelo. Eu disse “claro que sim”. Fomos até o banheiro e entramos no chuveiro. ‘Obriguei’ Bruna a fazer um boquete em mim até eu gozar, disse para ela “vou te ensinar uns truques que funcionam comigo”. Ela aprendeu rápido e gozei. Ela não quis engolir e eu não quis forçar. Gozei no sei peito. Acabamos o banho depois de uns 30 minutos. Fiz mais um oral nela ali, mas não penetrei. Ela disse que estava sentindo bastante dor na bunda e seu vagina estava ardendo, era compreensível.

“Preciso ir para casa antes que meu pai chegue” ela disse quando acabamos de nos secar, era meio da tarde, eu tinha deixado de ir trabalhar para sair com ela. Vestimos e fomos para o carro. No caminho fomos conversando, eu disse que tinha adorado e ela falou “acho que você pode ser o primeiro cara que vou chamar para gravar comigo”, olhei para ela surpresa, é um fetiche meu, nunca realizado. Eu disse “vou esperar o convite”. Paramos na frente da casa dela, ela abriu a porta, mas antes de descer falou “escreva sobre hoje, mas por favor, quero ser a primeira a ler”, eu ri e falei “pode ter certeza que irie escrever”. Ela deu uma piscadela e saiu do carro, começou a fechar a porta, parou e abriu novamente, se abaixou um pouco para fazer o contato visual e falou “posso te chamar também se não for para gravar né?”. “Você deve”.

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