Agosto 26, 2022

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Correntes (VII)

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Marcamos o jantar em um local que parecia caro. A decoração era minimalista, com luzes baixas. O piano era tocado por um homem grisalho, concentrado na música que saía de seus dedos. As pessoas estavam muito bem vestidas, as mulheres muito bem produzidas, bonitas. Eu estava de vestido preto, meu bumbum ficou bem marcado pelo vestido. E o principal, um decote profundo, nunca havia usado algo assim. O vestido é emprestado de uma amiga da Maria A, eu nunca teria dinheiro pra ele. O sapato era de Maria A, um salto alto preto, bonito. Pelo menos tenho algo igual a ela, o número do pé. Eu usava a gargantilha preta e a pedidos, sem calcinha ou sutiã. Me sentia estranhamente sexy naquela roupa, fantasiei alguém percebendo que eu estava sem calcinha.

Maria A, sexy como sempre, de vestido de frente única. As costas ficavam toda de fora, seu corpo era desenhado pelo vestido vermelho. Não era vulgar, ela parecia com Marylin Monroe. Estávamos esperando por Carlos A. Eu não sabia que ele era tão rico assim. Ela também nunca comentou nada sobre isso. Talvez esse fosse reservado. Não sei. Estava nervosa em conhece-lo, não fiz a melhor das impressões da última vez. O copo de espumante estava pela metade e eu não era acostumada a álcool. Pensei que me ajudaria a ficar mais leve. Esperamos mais uns 10 minutos. Ele chegou.

Vou ser sincera, olhei mais para o seu corpo do que para o rosto. Se o visse na rua não o reconheceria. Ele parecia um pouco mais velho que nós duas. No máximo 5 anos. A barba por fazer combinava com o cabelo, um pouco longo. Não era uma forma de desleixo, era uma forma de gerar contraponto com a roupa perfeitamente passada e alinhada em um corpo que eu já havia visto nu. Era um homem bonito e combinava perfeitamente com Maria A. Era um casal muito bonito, eles combinavam perfeitamente, as mãos dele envolvendo a cintura fina dela, a puxando e dando um beijo.

  • O, esse é Carlos A. Vocês já se viram, né? – Falou Maria A, de forma sorrateira

  • O-oi, boa noite!

  • Boa noite O, tudo bem?

Ele deu um sorriso que resultou em um buraquinho em cada lado da bochecha. Ele realmente era bonito. Ele chegou perto e deu os dois beijinhos obrigatórios. Senti um perfume amadeirado muito bom.

  • Vamos sentar. Aceitam um vinho?

  • Claro! – disse Maria – Pode ser um Naturelle, mais leve? Pelo menos pra começar!

Sentamos e começamos a conversar. Eles começaram a conversar entre eles, fiquei observando como eles se portavam. Ela se portava de uma forma tão fina perto dele, era nada diferente das outra pessoas ricas que com certeza vinham a este local. Qual seria a Maria A real, a desbocada que gemia alto ou a dama educada? O vinho chegou e fui incluída na conversa. Tomei um gole. Aproveitamos e pedimos a comida.

  • Maria A sempre toma esse. Bom né? Bem leve.

  • Sim, gostei. Não sabia que você conhecia sobre vinhos – falei olhando para Maria A.

  • Adoro esse vinho! Só que sai caro!

  • Ué, você sabe que é só pedir – disse ele rapidamente.

  • Não gosto de ficar pedindo. Sabe que gosto é de mandar.

  • Sei muito bem. Diga O, como consegue sobreviver com ela? Maria A pode ser muito mandona!

Maria A chegou perto de mim, puxou levemente o elo vazio da gargantilha, que fez um barulho ao soltar.

  • Entramos em um acordo. Aquele que você não quis – Maria A falou rapidamente.

  • Não é da minha personalidade ser submisso. Já foi o bastante aquele dia.

  • Ah você adorou! Se não tivesse gostado não teria gemido tanto! Aposto que tem fantasias sobre isso. Poderíamos até tentar outro dia.

  • Não seria possível. Não há mais troca a ser feita.

  • E o que acha de nós duas? Deve ter essa fantasia também. O que acha O, participaria?

  • S-sim.

As palavras saíram sem que eu pensasse tanto. Aprendi com Maria A a ser mais verdadeira com meu corpo. Meu corpo queria Carlos A. Ele era bonito, agradável e tinha um belo pênis. Queria que ele fosse o meu primeiro. Olhei pra Maria A, parecia animada e confusa.

  • Eu nunca imaginei que fosse aceitar fácil! Topa Carlos A? Nós duas em troca de você submisso.

  • Posso pensar. Quem já fez uma vez, faz duas. O, não se sinta obrigada por essa tarada, viu?

  • Ela não tá me obrigando. Eu quero.

  • Sabia que tinha gostando do meu pau!

  • Quem não fica hipnotizada por isso? Diz pra ela quantos centímetros são.

  • São 10cm flácido, 22cm rígido. Grosso. Te preenche toda. Gosta?

  • E-eu acho que sim – falei nervosa.

O garçom veio com a comida que fora requisitada e mais uma garrafa de vinho. O assunto cessou por um momento, falamos sobre como a comida era boa e o local agradável. Maria A me olhava como se eu estivesse pelada. Senti que meu comportamento, o modo que falei com Carlos A, falando abertamente de meu desejo acendeu algo nela. Talvez o vinho e o espumante me deu coragem de falar dessa forma.

Continuamos a conversar sobre cinema. A conversa fluía muito bem. Maria A queria sobremesa, eu não quis, estava cheia. Aquilo era mais do que eu era acostumada a comer. No fim saímos do restaurante, eu estava satisfeita com tudo. Ele deu carona, nos levando pra casa. Ele ia parando na frente do prédio quando Maria A falou.

  • Entra naquela rua ali.

Ele seguiu até mais ou menos o final, onde não tinham tantas casas. Parou. Maria A falou.

  • Carlos A, vá lá pra trás com O.

Ele obedeceu silencionamente, abrindo a porta e sentando ao meu lado. O que iria acontecer?

  • O, abre o zíper da calça dele. Devagar.

Ela estava sentada no banco da frente, virada para trás, dando ordens. Abri o zíper, a cueca preta foi revelada com um volume bem grande.

  • Tira o pau dele da cueca.

Coloquei a mão dentro da cueca e senti a rigidez do membro. Estava bem duro, ele olhava enquanto eu tocava nele. Maria A apernas observava atentamente cada movimento meu.

  • As bolas também.

Tirei o saco escrotal da cueca. Era muito volumoso e estava depilado. Era macio ao toque e quente. Olhei para ele nos olhos. Ele me deu um selinho e depois um beijo de língua.

  • Agora começa a bater uma punheta bem de leve. Deixa te mostrar.

Ela se inclinou e pegou no pau dele. Começou um movimento de vai e vem bem leve. Ele parecia gostar. Ela ficou um tempo e disse pra mim, “Continua”. Peguei no pênis e imitei os movimentos. Era rígido e macio ao mesmo tempo, sentia as veias pulsarem na palma da minha mão. Percebi que a glande parecia úmida.

  • Agora lambe a porra na cabeça do pau dele. Prova.

Eu olhei para ela e hesitei. Ela se inclinou e começou a levar a minha cabeça em direção ao longo pênis que estava na minha frente. Ela então falou.

  • Lambe.

Lambi e senti o gosto. Era amargo.

  • Passa a língua no pau dele. O sinta.

Assim o fiz. Fui dando pequenas lambidas, sentindo o sabor bem diferente do que eu era acostumada. Eu estava muito molhada, sentia as minhas pernas molharem enquanto praticava aquilo.

  • Coloca na boca e cuidado com os dentes.

Coloquei na boca até onde eu aguentava. Em um ponto o reflexo de vômito me fez parar.

  • Engasgou com o pau dele! Faz com a boca como você fez com a mão! Mas cuidado pra não ir mais longe.

E coloquei novamente. Comecei a chupar. Sim, eu estava chupando um pau. Isso era muito mais excitante de pensar. Eu não podia ter vergonha de chamar isso de pau. Era muito gostoso fazer isso. Fiquei no vai-e-vem algum tempo que não sei definir. Senti novamente um sabor amargo e em seguida aquilo jorrou em minha boca, enchendo. Me engasguei e tirei o pau da minha boca. Senti algo quente respingar no meu olho. Era sêmen. Olhei pra Maria A e ela estava rindo.

  • Que safada! Não precisava engolir tudo! Era pra deixar um pouco pra mim.

Então ela limpou meu rosto, tirando o sêmen do meu rosto.

  • Pra quem nunca fez um boquete você foi bem!

Eu gelei. Ele não sabia que eu era virgem. Ele olhou pra mim.

  • Você é virgem?

  • S-s-sim. Ou não, você sabe, Maria A e eu né…

  • Sim eu sei. Virgem. Então foi teu primeiro oral?

  • Foi.

  • Foi ótimo! Você é boa nisso.

  • Sou?

Nisso Maria A havia saído do carro e abriu a minha porta.

  • Agora é minha vez e quero sentar nessa pica. Depois a gente transa, sua boqueteira linda.

(Continua)

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