Setembro 10, 2022

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Despedida de formatura

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Eu namorava fazia algum tempo e estava em uma festa com a turma de formandos da excelentíssima. Era uma festa pequena, um aquecimento para o grande dia de formatura, aquele tipo de despedida em etapas já comum da vida universitária aqui de terra brasilis.

A festa era pequena, ocorreu em um clube aqui da minha cidade, em apenas uma das várias construções do local.

Eu estava num período bom do relacionamento, nós transávamos que nem dois animais e estávamos prontos para arriscar algumas coisas fora da caixa comum do sexo convencional.

Minha namorada era de dar inveja na rapaziada. Era alta, com uma bela bunda e um par de peitos grandões. Ela não fazia o tipo de garota que malha, mas também não dá para dizer que o biotipo dela é de uma pessoa gordinha. Resumidamente, J. era uma baita de uma gostosa.

Apesar de termos um início de relacionamento um pouco inconstante na prática sexual (ela tomava remédios que cortavam libido), equilibramos nosso relacionamento com algumas transas memoráveis. Uma peculiaridade interessante era que J. curtia muito apanhar na cama e gostava mais de sexo anal do que vaginal. Apesar das primeiras vezes do sexo anal serem doloridas, logo J. estava gozando muito mais intensamente pelo cu do que pela boceta.

Gozava ainda mais quando eu colocava meu cinto em volta de seu pescoço e controlava a foda, preferencialmente de quatro, puxando ela para mais perto para mim através do cinto. Neste período, ela já estava tão acostumada a dar o cu que eu socava a bunda dela na mesma intensidade que a comia a boceta.

Pois bem, estávamos na festa de formatura…

Depois de alguns goles de cerveja e de muitas risadas com J. e seus colegas, alguém quis sair da pista de dança para ir para fora fumar um baseado. Eu e J., já embriagados e querendo potencializar o torpor, fomos atrás do sujeito.

Ninguém nos seguiu e ficamos, os três, compartilhando o beck em um pátio do lado de fora do prédio que estava ocupado pela festa de formatura. Após algumas baforadas eu avistei, mais ao longe, que uma das construções do clube estava vazia e com a porta da frente completamente aberta.

“Seria um bom lugar pra transar.” Falei, apontando pra construção.

J. tinha um olhar de safada muito específico quando estava prestes a fazer alguma putaria, e esse olhar automaticamente me deixava com tesão. Ela me olhava desse jeito no momento em que eu soltei a ideia.

“Vamos lá, então”, se meteu o sujeito do baseado.

Eu e J. ainda não havíamos feito sexo com mais gente e trocamos alguns olhares de recusa implícita.

O carinha entendeu e, antes de voltar pra pista, largou um “divirtam-se”.

“Eu não ia dar pra ele, nem conheço”, J. já falava em meio a risadas.

“Sim, é um momento nosso… bora?” questionei inclinando a cabeça pro salão vazio.

“Bora”, ela respondeu, puxando a frente.

O local estava escuro, a luz da lua e de uma iluminação distante entravam pela porta de vidro e pelas janelas. Era, basicamente, uma pista de dança vazia. Sofás espalhados, um balcão e algumas cadeiras.

Quando entramos já começamos a nos pegar de forma alucinada. Eu já comia o corpo de J. com as mãos, passava pelos seus peitos, apertando eles com intensidade. Desci os dedos para a bunda e já fui pressionando o cuzinho dela ainda por cima da calça Jeans. J. deu um suspiro de tesão, parou o beijo e apontou pro sofá mais próximo.

“Senta ali”

Se eu tinha outra opção, nada me passou pela cabeça. Obedecer era a coisa mais certa a se fazer.

Quando eu me sentei ela se ajoelhou na minha frente e começou a manusear minhas calças para tirar meu pau pra fora.

Eu estava muito duro, latejando. Quando J. pegou o meu pau eu já sentia choques de prazer e uma vontade enorme de socar aquela mulher da forma que ela gostava: forte e fundo. Mas o boquete dela também sempre foi divino. Antes de começar a me chupar propriamente ela tirou a parte de cima da roupa e soltou os sutiãs. Eu sempre gostava de admirar a cena porque sempre fui apaixonado por aqueles peitos. Eles saíram do sutiã e já mostravam aquele caimento e forma que sempre me deixavam louco.

Antes dela me abocanhar ela brincou com meu pau com seus peitos.

“Eu tô me sentindo muito safada hoje, quero que tu me coma toda, quero que tu me faça gozar até eu não conseguir mais controlar meu grito”.

“Então me chupa”.

Ela parou de brincar com os peitos e começou um boquete maravilhoso. J. já estava acostumada a chupar de um jeito intenso e, em pouco tempo, depois de eu ter sentido a língua dela explorar a cabeça do meu pau e eu me revirar de tesão no sofá, ela começou uma mamada mais agressiva, levando meu pau até o fundo da garganta.

Eu acompanhei o ritmo de intensidade, segurei a cabeça dela e comecei a foder aquela boquinha linda. Ela me olhava com um olhar de safada ao mesmo tempo que lacrimejava os olhos fazendo borrar um pouco da maquiagem.

Ela parou.

“Eu tava com fome”, ela disse, num sorriso malicioso e limpando um pouco da saliva nos seus peitos.

“Percebi”.

Ela se levantou e foi tirando a calça jeans. Eu me levantei e ajudei no processo, me acocando e dando mordidas e tapas na bunda que já aparecia na medida em que se libertava da roupa com certa dificuldade.

Auxiliei J. a tirar a calcinha e foi minha vez de deitar ela no sofá. O acento acomodava dois lugares e foi suficiente pra gente deitar e eu ficar em cima de J. explorando os seus peitos com a minha língua enquanto dedilhava a boceta dela com a mão livre.

A boceta dela estava encharcada e eu já havia enfiado um dedo pra dentro, explorando cada centímetro que eu conseguia e buscando o ponto rugoso, o ponto g, pra deixar a minha mina mais doida possível.

Enquanto eu chupava os peitos e massageava a boceta ela gemia baixinho, no meu ouvido, pedindo mais.

“Quero gozar, D., me faz gozar… me come logo”.

Nós normalmente transávamos com preservativo, já que J. era muito preocupada com questões de gravidez. Eu havia esquecido de trazer camisinha pra festa, achava que transaríamos apenas na volta da noite.

“Eu não trouxe camisinha, J.” Falei, um pouco preocupado achando que ia quebrar o clima.

“Então vai ter que me comer só por trás”. Ela disse, se virando no sofá e já empinando aquela bunda fantástica na minha direção.

Eu molhei o meu pau com um pouco mais de saliva e já fui esfregando devagarzinho a cabeça da minha rola na entrada do cu de J. Ela gemia de prazer enquanto aproveitava a posição pra se masturbar, massageando o grelinho.

“Mete logo, D., quero te sentir dentro de mim”.

“eu gosto quando tu fica assim, rebolando no meu pau, quase implorando por ele…”

“Quero o teu pau, D., por favor, me come, coloca ele em mim”.

Não resisti ao pedido e comecei a penetrar a bunda de J. Apenas com saliva como lubrificação o sexo anal fica um pouco mais dificultoso, mas, aos poucos, eu ia arregaçando aquele cu.

“Ai, D., coloca assim, devagar, ai… que delícia…”

Quando eu havia socado tudo, até a base do meu pau, eu e ela soltamos um gemido em conjunto. Era o início do êxtase. Nesse momento, comecei o vai e vem, devagar, compassado, pra ela se acostumar com a penetração.

“Tá bom assim, J.?”

“Sim, D., tá muito bom, tá me arregaçando toda… continua”.

Eu comia ela de quatro, posicionei a bunda dela de forma que ficasse ainda mais arrebitada, inclinada na minha direção. J. tava de cara no sofá, se masturbando e abafando os gemidos, que já estavam intensos.

Na medida que eu metia, eu só tinha vontade de socar mais forte e mais fundo. Aumentei a velocidade e ela não reclamou, apenas acompanhou meu vai e vem com a própria bunda, intensificando ainda mais a socada.

“Ai, soca assim D. soca assim, me como assim, por favor”.

Eu obedecia e me deleitava cada vez mais com aquele momento.

Pouco tempo depois da última fala, J. aumentou mais um pouco a frequência e o rebolado.

“Eu vou gozar D., vou gozar na tua rola”.

“Goza amor, goza que eu não vou mais durar muito tempo”.

J. curtia gritar quando gozava. No apartamento em que ela morava, não perdoava os vizinhos de noite. Curtia o momento sem restrições. Ali, naquela pista de dança vazia, não foi diferente.

Ela gritava e o gemido/grito ecoava no prédio. Isso me deixou com muito tesão e, quase que no mesmo instante, comecei a jorrar minha porra dentro do cu dela.

“Ahh, tô gozando também, J.”

“Goza, D., goza em mim, me dá porra.. me dá”.

Eu também soltei um grito alto.

Depois da explosão. Nós ficamos na mesma posição, curtindo o momento. Eu, ainda com o pau dentro dela, e ela empinada pra mim.

“Curto sentir ele latejar dentro de mim”. Ela me disse, com aquele sorriso de safada.

Tirei meu pau dela para nos vestirmos. As roupas ficaram espalhadas por todo o local.

Ensaiamos uma cara de paisagem pra voltar pra festa, por óbvio que o maninho do beck iria fazer a fofoca pra galera.

Entramos sem vergonha e curtimos o restante da festa.

Foi uma foda memorável.

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