Junho 5, 2023

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Ela engoliu tudo no primeiro encontro

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Recorri ao velho Tinder, e para ganhar tempo eu dava like em 90% das meninas. Assim que recebia o match eu já puxava assunto e procurava ganhar intimidade para conversar e esquentar a conversa. Era um processo industrial de flerte em que eu matava minha recém conquistada carência, conversava uma putaria bem gostosa e já via quem tinha potencial para evoluir para um encontro real.

Nesse processo encontrei essa garota que vou chamar de Alessandra. Ela tinha cerca de 1,70m, cabelo preto longo e liso, pele branca e era uma gordinha bem distribuída. Achava incrível o tamanho do quadril dela e como tinha coxas grossas. Sem barriga, mesmo tendo o rosto redondinho. Ela tinha por volta de 19 anos na época e era bem ligada em super-heróis e cultura geek. Não era muito bonita de rosto, mas eu pirava no corpo dela, achava super gostosa. Mesmo ela tendo muito tesão com as conversas que tínhamos, se sentindo a vontade pra falar muita putaria e os desejos mais safados que tinha, era insegura consigo mesma e pessoalmente era calma e sorridente. Ela morava com os pais e dividia o quarto com a irmã, mas mesmo assim a desafiei a mandar fotos e ela o fez. Já apaguei os arquivos, mas nunca me esqueço das imagens. Que bunda, meus amigos, era enorme, branca e redonda. Eu tinha uma fantasia de fazer um facesiting com aquela amazona. Outra vez ela me surpreendeu no meio do dia com uma foto de calça e sutiã. Eu não aguentava mais de tesão.

Resolvemos nos ver para resolver esse tesão acumulado. Convidei para minha hamburgueria favorita na época e lá estávamos nós naquela noite de primeiro encontro. Pedimos a comida e enquanto esperávamos chegar conversamos sobre a vida normalmente cercados pela tensão sexual de quem já havia narrado algumas vezes cada detalhe de como gostaria de dominar aquela dama e ela já havia imaginado minha boca passeando por todo seu corpo. Em algum momento ficamos em silêncio e começamos a nós beijar. Eu fazia questão que ela se sentisse desejada, até porque era verdade. O seu corpo quente e saboroso fazia meu pau pulsar dentro da calça. Em algum momento eu percebi que tinha um grupo de conhecidos da minha faculdade em uma mesa ao lado que tinham visto a gente. Por um segundo me veio a mente um medo por ela não ser tão bonita, e se espalharem histórias a respeito, logo depois pensei “Que se foda, não devo nada a ninguém!” E continuei naquele esquema de beijar, conversar e comer. “Espero que vejam mesmo, tô é aproveitando a vida”. Fazia questão de beija-la segurando firme sua nuca. Eu estava com muita tesão e a gente estava ofegante e morrendo de vontade. Quando estávamos comendo eu deixava a mão na coxa dela para “marcar território”.

Acabamos e seguimos para o meu carro que estava estacionado na rua. Era uma rua relativamente segura por ficar perto da maior avenida da cidade, mas por outro lado não tinha muito movimento de pedestre. Ficamos ali e continuamos os trabalhos. Beijo vai beijo vem, fomos para o banco de trás e as mãos entraram em ação. Com a privacidade do carro eu pude agarrar a sua cintura e deslizar a mão por seu corpo. E que corpo delicioso meus amigos. Como eu disse ela era gordinha mas com tudo no lugar. Acariciava suas coxas, seios, quadril, pescoço… Seu corpo era largo ao estilo mulherão. Tinha seios médios e estava com um sutiã preto que eu tive o prazer de afastar para chupar seus seios, que tinham um biquinho bem escuro e redondo.

Em algum momento puxei ela para cima de mim sentada de frente. Adorei sentir o corpo dela inteiro pela primeira vez, ajudava a guiar o movimento dela segurando ela pelo quadril e mesmo tendo 1,9m, a bunda dela era tão grande que ela ficava maior que eu nessa posição. Depois de sarrar um de frente pro outro, sempre muito atentos ao movimento da rua, devolvi ela para o banco e avançamos mais um pouco na putaria. Minha mão começou a descer até encontrar caminho para dentro de sua calça, onde para minha surpresa ela usava uma calcinha de um tipo de renda que eu nunca tinha visto e sua buceta estava completamente lisa. Ela abriu o zíper da calça jeans e minha mão entrou enquanto nos beijavamos. Preciso admitir que o acesso era difícil já que a calça era pouco flexível, mas alcancei até a metade do dedo médio e foi o suficiente para brincar. Ela estava muito molhada e os dedos entraram fácil. Tirei, chupei, meti a mão novamente. Ela tinha sabor doce. Ela ficou de frente pra mim, com as costas na porta e mesmo sem apoio continuei até ela gozar nessa posição. Ela ficou meio sem ar e sem conseguir falar direito por um tempo, me explicou que ninguém nunca tinha masturbado ela daquele jeito (mão do homem aranha) e que tinha sido muito intenso e estava com o corpo mole e relaxado. Me perguntou o que queria que eu fazesse para retribuir, mas eu disse que estava bem satisfeito com o que tínhamos feito.

Queria muito levá-la ao motel para terminar o serviço, ainda queria ver aquele rabo delicioso sentado na minha cara e se esfregando até ela gozar no meu rosto e também estava fantasiando me lambuzar no mel dela fazendo oral com ela deitada com as perninhas abertas pra mim. Ela não topou por conta da hora que tinha combinado com o pai, ficou com medo dele chegar de surpresa na hamburgueria e ela não está. Respeitei e fomos para outra rua, com um movimento maior de carros mas com também pouco movimento de pedestres. Passamos para o banco de trás e alí começou o melhor boquete que eu já havia recebido até então. Na primeira descida virei os olhos e me assustei. Não sei explicar como fazia aquilo, mas ela conseguia pressionar todo o corpo do meu pau ao mesmo tempo, de uma forma gostosa que eu nunca havia experimentado. Dava pra sentir toda a língua dela bem quentinha e molhada abraçando ele com força mas sem “arranhar”. Ela subia e descia engolindo ele todo e saindo até ficar só com a cabeça bem preza entre os lábios. Lambia meu pau, que não parava de pulsar, como se tivesse se deliciando com o sabor e eu conseguia sentir perfeitamente o contato. A essa altura do campeonato eu nem ligava mais para a cueca nem calça, que já estavam bem molhadas próximas ao meu pau. Não era molhado de baba, mas sim aquela saliva grossa que vem junto com o pau quando ele volta da garganta. Alessandra parecia que não tinha nenhum reflexo de contração com a garganta profunda, e eu sentia a cabeça chegando lá dentro a cada movimiento, e o pior: Ela forçava até o fim. Enquanto meu pau estava completamente entregue àquela habilidade divina, ela escorrega a mão com facilidade pelo meu saco, acariciando como quem sabe o que está fazendo, apertando com carinho e firmeza, de uma forma que eu só podia me entregar e deixar ela sugar minha alma kkkkkk eu estava entregue e sem reação.

Em um determinado momento ficamos morrendo de medo de sermos pegos, quando passaram algumas motos da polícia próximas ao carro e pararam no semáforo. Segurei a cabeça dela lá embaixo e por sorte não fomos vistos. Continuamos a brincadeira com o oral alternando entre garanta profunda, chupada, beijos, lambida, caricia e punheta, eu não iria aguentar mais aquela boca quente e macia por muito tempo. Sentado atrás do banco do motorista e ela estava com a cabeça “deitada” no meu colo, não me via por estar com a nuca virada pra mim, por outro lado tinha visão completa do meu pau e seu corpo grande no espaço apertado do banco de trás me impedía o acesso das mãos, naquele momento ela tinha a situação completamente sobre controle e sabia perfeitamente o que estava fazendo. Eu gemia, falava putaria e xingava ela de puta e vagabunda e ela acelerava ou forçava para ir mais fundo. Não dava mais, naquele ritmo eu ia gozar. Pedi que parasse, e disse que estava chegando perto e que em breve não iria mais conseguir segurar. Ela me perguntou: “Tu tá perto de gozar?”. Reforcei mais uma vez que sim. A filha da puta se virou por cima do meu pau, “protegendo” de alguma reação que eu pudesse ter com um braço e agarrando a base do meu pau junto com meu saco com a outra e aumentou a pressão, subindo punhetando, e descendo até o fim da garganta apertada. Gozei gemendo alto e me contorcendo todo na boca dela. Minha ex sempre teve dificuldade de segurar minha gozada na boca porque eu costumo ter muito esperma e no final sempre acabava vazando e melando tudo quando ela abria a boca e sempre reclamava da quantidade. Para minha completa surpresa Alessandra segurou tudo na boca sem derramar uma gota sequer. Não só segurou como também engoliu tudinho e deixou meu pau limpo. Minhas namoradas raramente conseguiam segurar tudo, mas sem dúvidas era a primeira vez que alguém tinha engolido tudo. Fiquei impressionado e definitivamente ela tinha “pago a dívida” kkkkk

Depois disso continuamos conversando por mensagem mas o clima foi esfriando devagar e nunca chegamos a ter um segundo encontro. Seguimos como bons amigos, e a vi outras vezes mas não rolou mais nada pois os dois seguiram a vida. Mas sem dúvida esse encontro ficou marcado na minha memória e merecia ser registrado.

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