Janeiro 16, 2018

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Ela me odiava mas acabou gostando

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A pouco tempo, cerca de 6 meses sai de um relacionamento de 4 anos, obviamente não vem ao caso os motivos mas o fato é que após o término eu queria aproveitar a vida e passei a investir em conhecer novas pessoas, normal. O problema é que uma até então conhecida achava que eu estava namorando e passou a falar que eu estava aprontando pra todo mundo sem dizer que passou a me odiar aparentemente por esse motivo. Essa garota se chama Sara, confesso que acho ela muito interessante, pele branca, castanha clara, olhos negros, 1m65, corpo legal, nada escultural mas um corpo atraente. Se veste bem, enfim… Uma pessoa que eu ficaria tranquilamente, não fosse o fato do seu ódio por mim.

Como mencionei anteriormente sou professor, no local em que leciono minhas aulas de cinema, convivo com muita gente interessante e dei o azar (ou sorte) da Sara ter entrado nessa turma como matéria especial já que ela está se formando em publicidade. Eu já sabia que ela andava falando de mim mas fingi que nada tinha acontecido, dava minhas aulas normalmente e sempre durantes as mesmas tratando ela com extremo carinho, elogiando, sempre colocando em primeiro lugar. Comecei a pensar um sexo com uma pessoa assim, com tanto ódio, se ela criasse um afeto seria uma explosão de sentimentos na hora. O tempo foi passando e eu cada vez mais a colocando em primeiro plano.

Certa noite fui até um bar na cidade sozinho e vi que ela aguardava alguém, sem falar nada dei um beijo em seu rosto e fiquei conversando como se nada tivesse acontecido e ela não de fato me odiasse. Como a companhia dela estava demorando passando a falar sobre as aulas, sobre a carreira profissional e sobre a vida como um todo, quando comentei que eu estava solteiro a mais de 6 meses ela se assustou, realmente ela não sabia e parecia estar bem envergonhada, agora quem tinha que conter a raiva por ela falar sem saber era eu, mas me controlei e como a companhia dela mandou recado dizendo que não iria ir mais, sugeri pedirmos mais umas bebidas e passamos a falar mais sobre nós.

Descobri que ela gostava de vários filmes que eu admirava como Woody Allen, descobri que ela amava a banda Muse que eu também curtia e principalmente descobri que ela estava gostando daquele momento, o tempo foi passando e fomos entrando em assuntos íntimos. Naquela noite ela estava mais linda do que nunca, óculos de graus, cabelos presos, meia calça, short, tênis all star e uma regata. O perfume era maravilhoso e combinada perfeitamente com ela. Em determinado momento eu perguntei se ela já me odiava um pouco menos, ela envergonhada disse que era algo que tinha se arrependido por não me conhecer direito, então eu disse que era hora de mudarmos de vez essa opinião, e demos um longo e delicioso beijo, sentindo nossos lábios se tocarem, nossa língua, nosso corpo, nossas mãos. Depois dei umas mordidas leve no seu lábio misturando o gosto da bebida com nosso sabor, fomos para a minha casa.

Chegamos lá, abri um vinho, coloquei uma música e o tempo todo fiquei cutucando ela pra voltar a sentir aquele misto de ódio e amor, no sofá quando ela soltou os cabelos começamos a nos pegar intensamente, o beijo longo, molhado e morado foi o pretexto para rasgar praticamente sua meia calça e arrancar suas roupas, de maneira intensa desci até seu short e arranquei com força junto com a calcinha e logo fui de boca na sua buceta melada, ensopada que pulsava.

Chupei sem parar colocando a língua no grelo e enfiando o dedo sem parar, sem parar, sem parar sentindo ela quase arrancar os meus cabelos. Isso foi só o começo, quando ela gozou na minha boca fui com muito tesão beijar sua boca pra ela sentir seu gosto na minha boca, depois fui direto no seu seio e chupei intensamente roçando minha barba no seu corpo xingando, provocando, chamando de safada, putinha, provocando pedindo pra me odiar, pedindo pra olhar. Depois coloquei Sara de quatro, ela disse “adoro de quatro, estava morrendo de vontade de foder com você safado, come, come” enrolei seu cabelo em uma mão e com a outra enchi sua bunda com um tapa e passei a meter com força, rápido, intenso sem parar, ela gemia alto, rebolava sem parar e gemia, disse umas duas vezes que iria gozar e eu segurei o máximo para gozar com ela, xingando, pedindo pra ela olhar e dando tapas leves no seu rosto mandando ela dizer que me adorava. Quando ela disse que ia gozar, gozei junto encharcando sua buceta até escorrer. Caímos exaustos na cama e agora passada intensidade trocando carinhos e carícias.

Sara tinha apenas 22, cabia direitinho em meu peito pra receber agora todo amor do mundo que acabou vencendo aquele ódio. Era quase 2 da manhã quando ela avisou os pais que iria dormir na casa da amiga, depois disso tomamos um relaxante banho com muita provocação, ensaboei ela toda acariciando e novamente debaixo do chuveiro agora fizemos amor, com carinho , em pé até melar ela toda. Caímos exaustos na cama, e pensar que a manhã inteira era nossa para aproveitar cada instante. Antes de ela acordar o café da manhã já estava servido por mim, de hoje em diante Sara seria minha princesa, mas na cama aquele ódio iria voltar e iríamos aproveitar ao máximo aquela intensidade.

Certamente se continuarmos assim, Sara e eu teremos algo mais intenso ainda pela frente, realizar todas as nossas fantasias, será?

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Uma resposta

  1. anônimo

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