Pedro então sobe em cima de mim, com seu pau duro, pulsando como se fosse explodir, e minha buceta toda gozada, ele enfia de um jeito que entra deslizando tão gostoso, e eu sem forças e dominada pelo prazer, só aceitei. Eu nunca vi o Pedro me comendo daquele jeito, ele me comeu numa vontade, parecia que o mundo iria acabar no dia seguinte. Não demorou muito ele metendo, e eu começo a pegar em sua bunda. Eu aperto, bato, e ele a cada mexida em seu bumbum, ele metia mais forte e mais gostoso.

Percebendo isso, eu travo minhas pernas prendendo ele em mim, e ficando mais pertinho pra eu alcançar melhor sua bunda. Eu consigo enfiar só a cabecinha de um dedo dentro do seu cuzinho.

Pedro: Uuhhhhh que delícia, amor

Letícia: Sabe que eu vou querer comer essa sua bunda sempre né?!

Pedro: Toda sua!

Eu na empolgação enfio meu dedo inteiro dentro, eu sinto o safado apertar com seu cuzinho, ele tava gostando. Eu bato com a outra mão na sua bunda, e o safado rebola. Não aguentei e sussurrei no seu ouvido.

Letícia: Posso enfiar mais um dedinho, amor?

Pedro: Enfia vai!!!

Eu não pensei duas vezes, e coloquei mais um. Ele relaxa, e eu fico metendo na mesma intensidade que ele mete em mim. Quando o safado não aguenta o tesão e fala:

Pedro: Aii eu vou gozar!!!

Eu já prestes a gozar também anuncio:

Letícia: Eu vou gozar também!!!!

Pela emoção eu acabo gozando segundos antes dele. Depois de eu gemer horrores, ele tira seu pau de dentro de mim e me dar um banho de leite. Ele nunca tinha gozado tão forte assim! Não que eu tenha visto. Veio parar no meu rosto, senti na minha boca (confesso que nessa época, não éramos tão safados, e eu nem tinha provado ainda o gosto de porra na minha vida.) Era bem quente, mas eu gostei do sabor, gostei mais ainda da cara que ele fez quando eu peguei o leite do meu rosto e coloquei na minha boca. O jeito que ele me beijou, saboreando aquele leitinho grosso junto comigo, pude sentir ele engolir também no beijo. E isso me deu mais tesão ainda, porque eu lembrei dele chupando meu dedo, eu confesso que na hora eu fiz a seguinte coisa sem pensar: Peguei um pouco de porra da minha barriga que tava escorrendo e coloquei na boca dele pra ele chupar. Ele chupou tão gostoso, não sei o que me deu que na hora imaginei ele chupando um pau bem gostoso (bem doido isso né?) mas meu tesão aumentou mais ainda e eu fiquei metendo meu dedo na boca dele como se tivesse fudendo mesmo a boca dele, igual ele metendo o pau dele em mim, e o safado gemia chupando. Minha buceta começou a melar mais ainda. De repente ele para, e fala.

Pedro: Minha vez amor!

Eu sem entender nada, de repente ele enfia dois dedinhos na minha buceta e coloca na minha boca e fala:

Pedro: Amor, chupa vai, sente o gostinho de buceta, sente como é gostoso também!

O safado tava me fazendo provar meu próprio gozo, assim como eu fiz com ele, será que ele fez só por “vingança”? Me perguntei isso em mente, mas obedeci chupando seus dedinhos como se tivesse realmente chupando uma bucetinha. Afinal, era justo, né?! Se eu fiz ele chupar meu dedo como se fosse um pau, nada mais justo eu chupar como ele chupa minha buceta. E além do mais, eu também queria mexer com os sentidos dele. Então chupei gemendo como uma putinha, de olhos fechados. E isso mexeu comigo porque o sabor tava delicioso também, eu jamais achei q pudesse gostar do gosto de buceta, mesmo sendo meu. Me imaginei realmente chupando uma bucetinha, e ele vendo tudo isso de pau duro batendo punheta.

Então eu paro, e vejo o safado se masturbando com o pau duro de novo, e então eu pergunto:

Letícia: Gostou de me ver chupando assim?

Ele para de se masturbar e só me mostra o pau duro, pulsante. Parecia que nem tinha gozado litros há poucos instantes.

Pedro: O que você acha?

Então eu não resisto e monto em cima dele. O pau dele entra facinho, e todos os tabus, vergonhas ou qualquer outro tipo de medo não existia mais.

Enquanto eu sento rebolando devagarinho, eu falo no ouvido dele:

Letícia: Sabia que eu amei você chupando meus dedinhos também?!

Pedro: Gostou amor?!

Letícia: Sim, quer saber o que eu pensei?!

Pedro: O que?

Nessa hora eu sabia que seria arriscado eu falar pra ele o que eu realmente tinha pensado, pois não sabia como seria sua reação, então diminui a velocidade da sentada, fiquei sentando, tipo esfregando e apertando o pau dele com a minha buceta, eu sei que ele ama isso. Aí eu criei coragem e falei:

Letícia: Eu imaginei você chupando um pau bem gostoso junto comigo.

Pedro: Sério isso, amor?

Letícia: Sim, teria coragem?

Pedro: Sim. Posso confessar uma coisa também?

Letícia: Claro, amor!

Pedro: Eu confesso que imaginei você chupando uma buceta também, naquela hora.

Letícia: Seu sonho me ver chupando uma buceta, né amor?

Pedro: Sim!

Letícia: Se você chupar um pau na minha frente junto comigo, eu chupo uma buceta na sua frente!

Pedro: Promete?!

Letícia: Se você chupar um pau bem gostoso primeiro junto comigo, eu prometo!

E aí a gente se beija, e eu sento com mais força, aproveitando os gemidos dele, eu pergunto só pra ver a reação dele:

Letícia: Vai chupar um pau junto comigo, vai safado? Quero um pau grosso e bem gostoso, quero ver leitinho escorrendo da sua boquinha.

Pedro: Quer mesmo isso amor??

Letícia: Sim quero (e apertando o pau dele com a minha buceta e colocando um dedo na boca dele de novo)

Vendo ele chupar daquele jeito, igual chupando pau dele, eu falo:

Letícia: Mostra pra mim como vc sabe chupar. Chupa seu safado! Chupaaa.

O safadinho chupa igual uma putinha, o meu dedo. Eu não aguento e anuncio que vou gozar, só que de repente me veio uma vontade que parecia xixi, mas aí eu lembrei que já tinha feito antes de rolar. Então não era xixi, eu não tava aguentando segurar mais. Então eu só deixo rolar, e falo.

Letícia: Que delícia, chupa safadA, chupa q essa rola que eu vou gozar! Aaaaaaiii (gritei alto demais)

Ele mete mais forte ainda, e eu gozo fazendo um squirt tão gostoso, eu nunca tinha feito na vida, achava q era só coisa de filme, molho ele todo, a cama toda. Ele não se aguenta e goza de novo em cima de mim molhando tudo ainda mais. A gente se olha e começa a rir, a gente troca uma risada bem apaixonada e meio que sem graça depois de tantas surpresas numa noite só.