Arrumo minha mala e com a passagem comprada vou visitar meus parentes no Rio de Janeiro. A viagem do interior de Minas dura 10 horas de tédio. Eu ainda fico na esperança que alguém interessante vá ao meu lado para aproveitar a viagem de outras formas e me ajudar a passar o tempo mas infelizmente isso nunca aconteceu. Cheguei de madrugada no meu destino: Niterói. Como tinha dormido a viagem toda praticamente eu estava bem acordado. Comecei a “curtir” vários perfis no Tinder para vê o que as ferias iriam me dar de bom, procurava tanto homens quanto mulheres. Eu queria me divertir mas não imaginava que seria tanto. ..

Dois dias curtindo a praia quando o sol permitia e matando a saudade do meu velho pai mas Tinder que é bom nada. Já estava começando a achar que, se dependesse de Tinder, eu iria ficar na punheta mesmo. Até que chegou uma notificação que alguém tinha me curtido também. Menina de perto, menos de 5km, mesma idade e todas as fotos legais. Começamos a conversar e assim a conversa foi evoluindo. 

“Estou na cama com um puta tesão matinal” ela escreve para mim logo cedo. Agora eu sabia que iria conseguir alguma coisa. 

“Pena que eu não estou ai para te ajudar” 

“Será que você aguenta? Quando eu estou nesse estado eu gosto muito de rebolar, sentar e chupar horas sem parar.”

Ela estava me provocando mesmo. Resolvemos marcar naquele dia mesmo para nos conhecermos. Eu sabia que se chamasse logo de cara para um motel ela talvez recusasse então marquei em uma pizzaria no Centro, lugar perfeito até porque dependendo da situação ou eu iria para um motel ou voltaria para casa. Vesti minha melhor calça jeans, coloquei uma camisa neutra e passei um Malbec para causar uma boa primeira impressão. Eu me atrasei um pouco e lá estava ela na porta do shopping me esperando. Nat é uma mulher linda, gordinha bem cuidada, pele branca, peitos enormes que eu adoro, tem 1, 70 de altura. Loira de cabelos longos, logo de inicio me encantei. 

“Desculpa o atraso eu estava desacostumado com o transito de cidade grande”

“Tudo bem, eu também cheguei agora. Nossa você está cheiroso.” Ela me deu um abraço apertado e um cheiro no pescoço que me fez arrepiar todo.

O shopping como era de se esperar para uma sexta de noite estava cheio, demorou um pouco mas conseguimos uma mesa para tomar um chopp. 

“Você é mais linda pessoalmente, pelo whatsapp não dá para sentir seu perfume nem escutar sua risada gostosa.”Falei apertando sua mão com firme. “Deixa eu limpar sua boca, ficou um pouco de cerveja aqui”. Passei de leve a mão pelos lábios dela e para minha surpresa ela passou a língua no meu dedo e chupou com cara de safada. Meu pau deu um pulo na cueca. Mais cerveja mais conversa. Eram poucas pessoas agora no shopping, já estava ficando tarde. 

“Já estou meio alta, você me leva para casa?” ela me pediu toda manhosa. Era tudo que eu queria, uma oportunidade de ficar sozinho com ela. 

Pedimos um uber e dentro do carro ela desabou no meu colo, enquanto o motorista ia puxando conversa comigo, querendo ser prestativo ela ficou esfregando meu pau por cima da calça só para provocar. Foi a corrida mais longa da minha vida. Descemos e a rua da casa dela estava deserta, ela procura a chave da casa era minha hora de provocar. Agarrei os peitos dela por debaixo da blusa e fiquei brincando com os picos. Ela gemeu gostoso comigo manipulando seus peitos, percorri minha lingua no seu pescoço só para senti-la amolecer todinha. Nem deu tempo de chegar no quarto, começamos a nos beijar na sala derrubando algumas coisas pelo caminho, joguei-a no sofá e me livrei da calça dela. Senti de perto aquele cheiro gostoso de buceta molhada, de cachorra no cio. Meti um dedo só para testar o que eu já sabia, ela estava toda molhadinha. 

Não perdi tempo afastei de lado a calcinha e chupei com gosto o grelo dela, Nat segurou minha cabeça com as pernas. Confesso que nessa hora quase sufoquei, fiquei presso nessa chave de buceta e só conseguia chupar o grelo dela com mais força. Não sei como ela tirou a camisa e começou a brincar com os seios gemendo cada vez mais alto. Eu já estava perdendo as forças quando ela gozou bem forte segurando meus cabelos e esfregando a buceta na minha cara toda. 

“Nossa de anjo você só tem a cara hein” ela disse já caindo mole no sofá. 

“Ah mas não acabou não. É sua vez de retribuir.” eu tirei a calça e comecei a balançar o pau duro na direção dela. Com uma risada safada Nat agarrou meu pau com uma mão e começou um delicioso boquete. E como chupou bem, sugava meu pau todo no ritmo da punheta e ainda fazia carinho nas minhas bolas. Eu ajudei empurrando meu pau na garganta dela, já estava sentindo que iria gozar e comecei a gemer mais alto.

“Ai caralho, essa putinha quer leite de macho?” 

Ela deu mais duas punhetadas rápidas e tirou a abriu bem a boca. Eu estava algum tempo sem gozar e toda minha vontade explodiu naquela leitada. Foram 3 jatos fortes na boca dela. Nat não perdeu tempo. Meteu a boca no meu pau até a base enquanto ele pulava ainda gozando. Meu pau saiu limpinho da boca dela e ainda duro, pronto para outra rodada. 

“Nossa mas seu pau não abaixa não?”

“Esse é um dos meus super poderes, agora fica de 4 quero estou a noite toda querendo sua buceta”

Ela se apoiou no encosto do sofá e empinou aquela bundona maravilhosa. Sabe aquela bunca grande e branquinha pedindo umas marcas de amor? Então…. Comecei a amaciar a carne com uma series de tapas até a bunda ficar vermelha, cada tapa ela gemia mais e rebolava. Coloquei uma camisinha e pincelei meu pau na entrada da buceta dela, metia a cabecinha e tirá-la logo para provocar bem, até que meti tudo de uma vez. Segurei firme na cintura dela e fui metendo fundo e devagar para ela senti cada centímetro da minha pica. Eu perdi a conta de quantas vezes ela gozou apertando meu pau nessa posição até que eu senti meu gozo vindo. Não perdi a oportunidade, molhei bem o dedão e quando eu estava quase gozando meti com tudo no cuzinho rosa dela. Ela gritou de dor e surpresa, apertou meu pau e meu dedo até quase quebrar e essa pressão me fez gozar gostoso.

Ainda fiquei suando em cima dela, as respirações sincronizadas. Tomando o folego e sorrindo.