Março 25, 2025

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Fazenda de reprodução, parte 4

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Acordo no dia seguinte já de pau duro, mesmo tendo gozado no dia anterior. Mas eu estava assim porque a minha mulher estava se esfregando no meu corpo. Ela estava nua, a não ser pelo cinto de castidade colocado nela para evitar que a gente transasse e o desperdício de esperma na minha esposa estéril. Ela sobe em mim na esperança de ter algum estímulo, mas o sinto não deixa ela sentir nada, mas eu vejo os peitos dela balançando enquanto ela me cavalga em vão.

A criada chega com o café enquanto a minha mulher ainda estava tentando obter prazer. Envergonhada, Sara para e vai até a mesa. Eu levanto também, pelado e com o pau apontando para o teto. Olho para a bunda da criada, que estava toda exposta enquanto ela se inclinava colocando a comida na mesa. Ela então sai e eu e a minha esposa comemos. Mas Sara segura o garfo com uma mão e o meu pau duro com a outra:

— Não vejo a hora de sentir o seu pau dentro de mim de novo — Fico surpreso, a minha esposa não costumava falar assim, era o resultado de todo o tesão acumulado.

Terminamos de comer e passamos mais um tempo no quarto e logo a enfermeira entra com a voluntária. Lembro que eu não sabia o nome da garota que eu havia comido e estava tentando engravidar, somente o número gravado no cinto de castidade que batia com o número na pulseira de hospital que ela usava.

— Bom dia senhor, a voluntária já esta pronta para a segunda inseminação.

A enfermeira então trata de colocar a garota na cama do quarto, mas lhe prende os punhos na cabeceira, eu não tinha visto, mas havia um anel para isso atrás dos travesseiros. A mesma coisa com os tornozelos dela, presos em cada um dos cantos da cama, deixando-a totalmente indefesa e arreganhada.

A garota é deixada no quarto com a gente, eu já me preparo para meter nela, mas a minha esposa me para:

— Querido, eu sei que eu não posso ter filhos e que estamos usando essa garota para gerar um bebê, mas vamos fazer isso juntos…

Ela então se ajoelha e começa a lamber o meu pau. Ela para um pouco e me masturba enquanto diz:

— … Me avisa quando você estiver quase gozando, eu não quero que você faça amor com outra mulher, só deposite a sua semente nela.

Sara mete a boca no meu pau, me chupando como nunca havia feito antes, engolindo a minha pica toda gulosa, fazendo garganta profunda em mim. Eu me empolgo e seguro a cabeça dela, sufocando-a um pouco antes de tirar o pau no ponto e enfiar na garota. Eu dou uma bombada e esporro a boceta da garota inteira.

Deito do lado para recuperar o fôlego, mas ouço a voz fraca da garota: — Por favor… eu preciso… gozar!!! É importante para garantir a concepção.

Minha esposa então se curva sobre ela, coloca a mão na boceta esporrada da garota e começa a masturba-la.

— Eu vou te fazer gozar, eu e meu marido estamos nessa juntos.

A garota imediatamente começa a gemer com os dedos da minha mulher, que continua a masturba-la enquanto se coloca por cima do corpo dela e começa a lamber o meu pau mole e melado. Eu ouço a garota gozar de maneira explosiva enquanto a minha mulher lambe as minhas bolas e isso me deixa duro de novo. Sara então deita em cima da voluntária, os peitos dela alinhado com os peitos da garota e diz:

— Vem, fode essa putinha de novo, mas como você estivesse me comendo.

Eu me coloco atrás das duas e meto na garota, mas admirando a bunda da minha mulher. Eu então dou um tapa na bunda de Sara e digo:

— Quero ver as duas se beijando e os peitos de uma esfregando no da outra.

Sara obedece, a garota parece estar em transe erótico e aceita tudo. Ela parece estar em um orgasmo contínuo, gozando sem parar no meu pau.

Nisso a minha esposa começa a gemer também:

— Meu Deus, o vibrador da cinta ligou… meu deus… eu estou quase…. PUTA O QUE PARIU!!!! PAROU!!!!

Mas nisso eu gozo na garota e saiu da cama. As duas ficam deitadas um pouco, mas logo a minha esposa começa a gemer de novo.

— Voltou a vibrar, meu deus… meu deus… que vontade de gozar….ahhhhh

— É, esse é o efeito da cinta, a gente sente isso o dia inteiro até o momento de ser inseminada por um dos garanhões que estão pagando.

— Nossa, como você aguenta!?!?!??!

— Eu não sei, as vezes eu penso que vou ficar louca por causa do estímulo constante…

Mas nisso chega a enfermeira, olha para garota que para de falar.

— Enfermeira…ahhh… enfermeira… a minha cinta está vibrando.

— Meu Deus querida, ela deve ter dado um problema, a sua não era para estar no modo de estímulo!!! Rápido, eu vou te levar até os médicos.

A enfermeira sai com as duas e eu fico sozinho no quarto. Vou tomar banho, depois checo as mensagens e vejo que eles estão resolvendo o problema com a minha esposa. Acabo tirando um cochilo e quando acordo me visto e resolvo sair para caminhar um pouco pelo lugar.

Havia um jardim com uma belo caminho por entre os prédios, com jardins, árvores a passarinhos cantando, realmente relaxante. Eu continuo seguindo o caminho até chegar o próximo prédio do lugar, resolvo entrar para procurar a minha esposa.

Entro no prédio, a porta dava para um corredor e não havia ninguém. Vou caminhando e olho pela janela da primeira porta e o que eu vejo me choca!!!! Dentro da sala haviam 6 mulheres nuas algemadas em cadeiras de amamentação, todas com grandes peitos inchados e mangueiras de ordenha presas nas tetas. Elas gemiam como vacas no cio, eu vejo que entre as pernas forçadas abertas havia um vibrador atacando o grelo de cada uma delas.

Resolvo continuar andando, mas agora preocupado com a minha esposa. Passo por mais algumas portas, mas todas com mulheres grávidas deitas em camas, todas nuas. Por fim eu chego na sala que me choca mais, havia uma mulher presa em uma cadeira ginecológica com as pernas abertas. Havia uma homem fodendo-a e outros 3 nus com o pau duro se masturbando esperando a vez. Eu fico horrorizado e saio andando de novo e finalmente encontro a enfermeira.

— Senhor? O que o senhor está fazendo aqui?

— Estou procurando a minha esposa.

— Desculpe senhor, depois que tiramos a cinta a sua esposa estava histérica. Ela está recebendo o tratamento agora.

Eu sigo a enfermeira até a gente entrar em uma nova sala e lá eu vejo a minha esposa algemada em uma cama com um vibrador preso no meio da cama pressionado contra a boceta dela. Sarah parece fora da mente dela, só gemendo, ela nem me reconhece.

Vou até ela e tiro o vibrador e então me coloco entre as pernas dela e meto nela. Com o meu pau dentro da boceta a minha esposa finalmente me reconhece.

— Querido? É você?

Eu a fodo até gozar nela. Depois disso nós temos que sair da clínica. Voltamos para casa e fodemos por um dia inteiro.

Um mês depois recebemos a confirmação de que a voluntária estava grávida.

Fim.

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