Maio 29, 2018

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Ferias de um casal - (1/3)

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Moro com meu namorado a mais ou menos 1 ano e meio e sempre estávamos cansados, pois ambos trabalhamos e estudamos, então começamos a planejar nossas férias, marcamos para o mês de julho e deu certo para agendar nossas férias nesse período, já que as férias da faculdade batiam certinho com a data prevista, ficamos muito empolgados sobre nossas férias (iria dar tempo de foder todos os dias hihi)

Muito conversamos sobre aonde iríamos, tantas eram as opções, pesquisamos vários lugares e o que mais chamou a atenção foi um pequeno hotel chalé, bem conhecido na cidade, e decidimos que seria este o privilegiado lugar onde passaríamos nossas férias. Eu entrei de férias 2 dias antes do Gabriel (meu namorado, como já relatado em contos anteriores), e já aproveitei para ligar no lugar a já deixar tudo certinho.

O grande dia chegou, acordamos cedinho e fomos de carro para o lugar, não mais do que leves 15 minutinhos de viagem, chegando no lugar e eu já fiquei encantada, bela recepção, um lugar muito verde, cheio de árvores e organizado, nos dirigimos ao nosso quarto e nos instalamos por completo. Já devo dizer aqui que nunca dispenso uma transa com meu namorado, e o tarado já veio para cima de mim, acho que o ambiente deu um gás nele, começamos a nos beijar, arrancar nossas roupas, e quando percebemos, já estava sentando com força em sua rola, quando ele me puxa para perto dele e sussurra bem perto do meu ouvido:

– Tudo bem para você se a porta estiver um pouquinho aberta?

No susto, olhei para trás e vi realmente que a porta estava realmente um pouco entreaberta, mas não liguei muito, pelo contrário, aquilo me excitou mais ainda, e passei a sentar com mais força em seu cacete, e ele como um sorriso malicioso:

– Sabia que você é muito vadia?

Calei a boca dele com um beijos e continuei meu trabalho, até ele inundar minha buceta de porra, fomos para o banheiro e nos limpamos, nos arrumamos e fomos para o piscina que havia no pequeno hotel, vesti apenas meu biquíni e um vestido soltinho e confortável, já o Gabriel foi só com o short dele. Chegamos na piscina e já pulamos dentro, a água geladinha logo ficou suportável, e curtimos nosso início de estadia no local. Depois de tanto nadar, sai da piscina um pouco e fui para o quarto, tomar um banho morno e trocar de roupa, depois que voltei, encontrei meu namorado sentado na beira da piscina encarando um amontoado de pessoas, cheguei perto dele e o beijei intensamente.

– O que o senhorzinho tá olhando?

– Tá vendo a loirinha baixinha, logo ali no canto? 

Não tive dificuldade para ver, identifiquei com facilidade.

– Seios médios e bundinha bem gostosa? – Perguntei para ter certeza

– Sim, essa mesma, quando viemos para fora, ela não parou de olhar para gente

– Você deve ter seduzido ela, gostoso do jeito que você é

Ele virou para mim, tirou seu cabelo do meio do rosto e me beijou ardentemente, pra quem não sabe, meu namorado tem cabelo grande, ultrapassa um pouco o ombro (e uma barba um pouco grande que Senhor Amado, que tesão que ele fica com essa combinação, e juntando com seus 1, 91 de altura, gozei…). Quando deu umas 2 horas da tarde, resolvemos almoçar, Gabriel foi tomar um banho e se trocar, enquanto isso, fiquei deitada na espreguiçadeira curtindo a leve brisa e encarando a loirinha, e pra minha surpresa, as vezes ela me olhava e me dava um sorriso, a lindinha estava flertando comigo logo após de flertar com meu namorado, abusadinha, não?

Ele voltou a fomos para o refeitório, pegamos nossa comida, sentamos e comemos, ao mesmo tempo conversando. Ao cair da noite, um showzinho de forró começou, forró não atrai muito a nós dois, mas deixamos de frescura e começamos a dançar agarradinhos e bebendo algumas cervejas, no decorrer do tempo, vimos a loirinha abusada dançando sozinha num canto, essa era a chance da gente colocar ela contra a parede, chegamos e sentamos mais o menos perto dela como quem não quer nada, apenas conversando, ela as vezes virava o rosto e olhava nós dois nos olhos.

– Ei, loirinha!! 

A chamei e ela se virou rapidamente, respondendo com uma voz doce e suave.

– Sim?

Essa era a hora de expor a verdade.

– Porque você fica sempre olhando pra gente?

– Vi vocês transando no quarto, e não consigo tirar a cena da cabeça, muito menos parar de olhar para você dois.

Eu e o Gabriel olhamos um para a cara do outro, perplexos, mas afinal, o que se espera quando se transa de porta aberta num hotel?

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Uma resposta

  1. anônimo

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