Meu marido me olhava quieto enquanto eu me vestia. Já sabia que não haveria calcinha. E isso sempre mexe com ele. É como se o simples fato de eu sair de casa assim deixasse tudo mais carregado de tensão.

A meia-calça subiu deslizando, colando no corpo, e o vestido desceu justo, moldando a bunda. Quando me olhei no espelho, senti aquele arrepio de saber que estava praticamente nua por baixo. E ele, só observando, com o pau duro marcando na calça. Durante a cerimônia, comecei a sentir a meia-calça incomodar. Aquela sensação de calor, de atrito… sabia que não ia durar muito. Saindo da igreja demos carona para uma amiga em comum da noiva para o salão de festas. Assim que entramos no carro, levantei o vestido e tirei com calma a meia calça simplesmente ignorando o fato de termos uma convidada! Que excitação de saber que alguém estava vendo a ausência da calcinha e na frente dele!!! Deixei a pele livre de novo. E ele só dirigia, quieto, completamente vidrado.

Na festa, a gente mal conseguia se concentrar. Ele me encostou na pista e sussurrou: — A gente vai sair daqui direto pro motel.

E foi o que fizemos.

A primeira transa foi urgente. Tensa. Gozamos como se estivéssemos segurando aquilo há dias.

Mas depois… ele me olhou e pediu: — Faz xixi em mim?

Demorei alguns segundos. Respirei fundo. Subi na cama do motel, fiquei em pé, e deixei o corpo relaxar. Ele deitado, se masturbando, olhando pra mim com tesão e entrega. Saiu aos poucos, depois sem controle. Um banho quente, molhado, íntimo.

Ele me puxou, me deitou naquela cama ainda molhada, e me comeu de novo. Forte. Firme. Com a pele escorregando, o cheiro misturado, o suor e tudo que tinha ali.

Gozamos mais uma vez. Foi intenso. Real. E ainda hoje, só de lembrar… arrepia.