Março 16, 2020

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Irmão e professor

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Na época Rodrigo era três anos mais velho que ela, alto, magro e muito bonito, pelo menos para ela.

Todas as vezes que ela ia usar o computador, ela via que no histórico havia centenas de páginas pornôs, resultado das noites em que o usuário era o seu irmão, e não ela. É claro que isso não a incomodava. Na verdade, ela até aproveitava para visitar as tais páginas para saber o que seu irmãozinho ficava fazendo durante a noite.

Em uma segunda-feira à noite Rodrigo foi com a sua namorada ao cinema e antes de sair ele comentou que não ia voltar antes do dia seguinte. Ela muito feliz, porque esta era uma das poucas oportunidades que tinha de usar o computador sem que alguém ficasse vendo o que ela estava fazendo.

Assim, por volta das 21:00hs ela se conectou à internet, entrou em uma sala de bate-papo e passou toda a noite conversando com um rapaz que lhe mandou várias fotos de seu pau em ereção e ejaculando. Aquilo a excitou demais, e ele ficava lhe pedindo para ela se masturbar para ele. Ela fingia que estava se masturbando, mas na realidade não estava fazendo nada, só conversando com ele, vendo as fotos enviadas e sentindo a buceta pegar fogo de tanta vontade de meter e assim, foi dormir morrendo de tesão.

No dia seguinte, seu irmão, como sempre, ficou um tempão na internet. E ela estava aflita, pois tinha esquecido de apagar as fotos que o rapaz tinha lhe enviado na noite anterior. Seu medo era que ele as visse. Sua cara ia rachar de vergonha. Quando finalmente ele se cansou e lhe cedeu o computador, ela foi igual uma louca ver as fotos do pau do cara novamente. E para a sua infelicidade, seu irmão as tinha excluído. Ela ficou triste, não pelo fato de não conseguir ver as fotos do cara de novo, mas por seu irmão perceber o que ela tinha ficado fazendo na noite anterior. Mas ele não lhe falou nada e ela também não tocou no assunto.

Nessa mesma noite seus pais saíram para uma festa de aniversário de casamento de um de seus melhores amigos e Daniela inventou todo tipo de desculpa para não ir com eles, pois ela sabia que seu irmão ia sair de novo com a namorada e assim ela poderia passar a noite no chat conversando com o cara que a tinha enviado as fotos da sua pica.

Para a sua decepção, as horas passaram e nada do seu irmão largar o computador. Finalmente ele falou que não ia mais sair e ficou conectado à internet o tempo todo. Não lhe restou outra coisa a não ser se deitar no sofá da sala e ficar vendo TV.
Já estava a ponto de dormir, de tão chata que a programação da TV estava e decidiu ir até a cozinha tomar um pouco de água. No caminho percebeu que o quarto do seu irmão estava silencioso demais. Ele sempre colocava música quando ele estava navegando na internet. Então ela foi nas pontas dos pés e, aproveitando que a porta só estava encostada, deu um leve empurrão para ver o que ele estava aprontando.

– Opsss!… d-d-d-desculpa, Rodrigo!! – ela falou e ficou muito sem graça ao ver o irmão sentado pelado em frente ao monitor, batendo uma punheta. Ela ficou sem fôlego e não sabia se continuava olhando para o pau dele ou se fechava a porta. O pau dele estava duro, e empinado para o lado. Calculou que devia ter no mínimo uns 18 ou 19 centímetros.

A imagem da rola dele a surpreendeu muito, e ficou ali parada, estática, enquanto ele também a olhava, sem saber o que fazer. Finalmente a sua mente voltou a responder e ela fechou a porta rapidinho. Saiu de lá quase correndo e foi para a cozinha. Bebeu água e voltou para a sala, com seu coração ainda batendo acelerado. Se deitou no sofá e voltou a assistir TV, mas a imagem do seu irmão segurando aquele pauzão em sua mão não saia da sua cabeça. Ela precisava voltar lá.

Deu mais um tempo na sala e, imaginando que ele já tivera tempo suficiente para se vestir, voltou ao seu quarto e abriu a porta.

– Que vergonha, Rodrigooooo… batendo punheta vendo sacanagem no computador… vou contar para mãe e para o pai! – falou, vendo que ele agora já estava de bermudas.

– Pode contar, Dani… assim eu conto para eles o tipo de homem com quem você fica conversando na internet… acho que estamos empatados! – ele respondeu rapidamente, muito seguro de si.

– Fico nada… nem entro nesses sites de putaria que você fica vendo!! – falou, decidida a não perder a discussão.

Ah, é?… você acha que eu não vi as fotos que o cara te mandou, né?… que vergonha, Dani… homem fica te enviando fotos do pau!

– Mas é diferente… eu não fico me masturbando na frente do computador… que nojo, Rodrigo… depois eu sento aí nessa cadeira cheia de porra! – falou e ele riu da cara dela.

– Você quem sabe, irmãzinha… se contar para o pai e para a mãe eu conto sobre você também… você está na minha mão, Dani… eu posso bater punheta até na sua frente agora, e você não vai poder falar nada pra eles! – ele falou e riu à vontade.

– Você tá é doido!!… bater punheta na minha frente… você não tem coragem pra isso não! – respondeu, botando mais lenha na conversa. Nessa hora ela olhou para o volume que já formava na bermuda dele. Que loucura! A imagem do pau dele veio perfeita na cabeça dela.

– Então olha!!!… eu bato punheta a hora que eu quiser! – o irmão falou e tirou sua bermuda e cueca. Na hora seu pau saltou pra fora, empinado para o lado, grosso e duro. Sem falar mais nada ele começou a bater punheta novamente, olhando para o monitor do PC, como se ela não estivesse presente.

Por um momento ela ficou confusa e completamente sem palavras, ao ver de novo seu pau crescer tão rápido. Pensou em sair correndo do quarto dele, mas algo dentro dela a fez ficar.

– Ah… é assim?!?… então eu também vou me masturbar na sua frente! – falou, em tom desafiador.

– Ué, vamos ver então! – o irmão a provocou. – Eu não vou reclamar se você fizer isso… mas você não tem coragem, Dani… acho até que você ainda é virgem, pelas coisas que você fica lendo no PC… acho que você nunca se masturbou, acertei?

– Para tudo há sempre uma primeira vez, Rodrigo! – falou decidida. Em seguida levantou a saia, tirou a calcinha e a jogou nele. Seu irmão a olhou assustado, não acreditando naquilo. Ele a olhou por uns segundos, pra ver se ela ia continuar mesmo com o desafio. Em seguida ela tirou a blusa, seu sutiã e finalmente a saia, ficando peladinha na frente dele. O olhar dele agora era de desejo. Ele olhava para os seios redondinhos e para o meio das pernas dela. O jogo já tinha ido longe demais. Se não parassem por ali, algo não ia acabar bem.

Ela pensou em vestir a roupa novamente e fugir dali, mas algo a impulsionava a ficar. Queria ver o pau do irmão, queria tocá-lo, sentir ele pulsando nas mãos.

– Quer me ajudar a bater punheta então? – o irmão falou subitamente, arrancando-a do transe que ela estava.

Era isso que ela estava esperando ouvir. Na mesma hora se sentou na cama e ele se sentou ao seu lado. Parece até que os movimentos estavam combinados. Ele pegou a mão dela suavemente e a levou até o seu pau.

– Faz bem devagar pra eu gozar! – ele falou, com os olhos cheios de tesão.

Dani começou a punhetar o pau do irmão bem devagar. Ele estava grosso, quente, e pulsava na mão. Ao mesmo tempo ele levou uma das mãos aos seus peitos dela e ficou acariciando os biquinhos salientes. Ela muito excitada, com a buceta piscando, usou a outra mão para acariciar os cabelos do Rodrigo, enquanto a mão livre dele alcançava seu clitóris.

– Ohhhhhhhhhhhhhhh…!! – ela gemeu baixinho quando um de seus dedos penetrou a rachinha, bem fundo. Seu irmão estava sabendo mesmo das coisas. Enquanto ele mexia com o polegar no seu grelo, dois de seus dedos entravam e saiam da xoxota dela.

Ela foi aumentando o ritmo da punheta e ele também aumentou o ritmo dos dedos na buceta dela. De repente ela perdeu o controle e começou a tremer todinha.

– Estou gozandoooooo… estou g-g-g-gozandoooooo… ohhhhhhh… meu deussssss…!! – deixou escapar uns gritinhos e praticamente jogou a buceta nos dedos do irmão, gozando como uma louca. Seu corpo ainda dava umas tremidinhas quando ele fez com que ela se deitasse em sua cama.

– Vou meter em você, Dani… você quer? – ele perguntou, olhando-a nos olhos e passando a mão nos seus cabelos.

– Não sei, Rodrigo… meu deussssss… não sei de mais nada!! – respondeu com a voz trêmula, abrindo levemente as pernas.

Então o irmão colocou uma camisinha e se ajeitou suavemente no meio das pernas dela que sentiu a pica dele bater nas coxas, de tão dura que estava. Ela fechou os olhos e suspirou, tentando se acalmar.

– Se doer você me fala e eu tiro, tá? – ele falou baixinho, abrindo as pernas dela um pouco mais.

– Tá… faz bem devagar… por favor…!! – gemeu e falou, no exato momento que ele encaixou a cabeça da rola na rachinha e forçou, fazendo entrar um pouco. Ela sentiu uma leve dor e se afastou um pouquinho. Nessa hora ele a segurou e enfiou o resto.

– Aiiiiiii… está doendoooooo… esta doeeenndoo….mais devagarrrrr…por favorrrr!! – ela falou e ele tirou um pouco, voltando a enfiar de novo, lentamente. Ela olhou para ele e viu sua concentração, com os olhos fixos na xoxota dela, vendo-a se abrir ao máximo para receber seu pênis.

– Meteeee… pode meter agora… já aguentoooo…!! – Dani puxou o irmão pra cima dela e o abraçou, colocando seus braços ao redor do seu pescoço.

– Dani… você é muito gostosaaaa!! – ele falou com a boca colada no seu ouvido, iniciando uma vai-e-vem delicioso dentro dela.

Ela gemeu e pediu para ele enfiar mais fundo. Falou que queria sentir o pau dele todinho dentro dela. E ele fez o que ela pedia. Bombou tanto na buceta dela que não demorou muito pra ela gritar no ouvido dele:

– Ahhhhhhhh… meu deusssssss… irmãozinhooooooooo… come sua irmãzinhaa… come… fode ela… vou gozarrrrrrrrr…!!!

E assim ela teve o seu segundo orgasmo e ficou super fraca, e a visão escureceu ao ponto de pensar que ia desmaiar. Seu irmão saiu de cima dela e ficou sentado ao seu lado, abrindo a buceta dela com os dedos e vendo como ela estava toda molhadinha. Com esforço ela levantou a cabeça e viu ele aproximando a boca da sua xoxota.

– Nossaaaaaaa… que delíciaaaaa…!! – deixou escapar uns gemidos de prazer quando ele começou a beijar os lados da buceta e logo deu uma chupada bem forte, bem em cima do grelo fazendo-a quase dar um salto na cama.

Se o pau do irmão na xota dela já a tinha deixado muito assanhada, o sexo oral estava ainda mais gostoso. Era a primeira vez que um homem encostava a boca ali, e era justamente o seu irmão, que até aquela noite, nunca haviam se olhado com desejo.

Ele chupou a rachinha dela bem devagar, alternando entre lambidas, beijinhos e chupadas mais fortes. Não demorou muito e ela estava gritando como uma louca, tão alto que acha que os vizinhos os ouviram.

Dani se contorceu e seu corpo começou a tremer novamente. Ela cruzou as pernas na cabeça dele e gozou, se derretendo todinha em sua boca. Que delíciaaaa!!

– Meu deusssssss… o que você está fazendo comigo, Rodrigo!?! – falou para o irmão e caíram na risada.

Dani sentiu uma vontade enorme de fazer xixi e falou para o irmão que ia ao banheiro. Uma vez lá dentro, se olhou no espelho, toda descabelada, olhos arregalados, com uma cara de puta quem tinha dado a buceta o dia todo.

Pegou o espelho e olhou entre as pernas. A xoxota estava com os grandes lábios inchados, e grelo todo saliente. Passou os dedos na racha e imaginou se o seu irmão ainda ia querer comê-la mais um pouquinho. Fez xixi e foi até a cozinha beber um pouco de água e voltou para o quarto do seu irmão. Ele já a esperava em pé, na beirada da cama.

– Agora vem cá e me chupa, Dani! – ele falou e ela se sentou na cama. Segurou o pau dele por alguns segundos, apertando e punhetando lentamente. Ela não tinha ideia do que fazer, pois nunca tinha chupado um pau antes. Já tinha visto em filmes eróticos, mas nunca tinha praticado.

– Chupa… eu te ensino como faz! – ele falou e ela criou coragem. Abriu seus lábios lentamente e abocanhou a cabeça do pau arrancando gemidos dele.

– Ohhhhhhhhhhhhh… isso…issso mesmo maninha….aiiiii que boca mais gostosa, irmãzinha!! – o irmão falou. Ela gostou de ouvi-lo gemer e queria devolver-lhe o favor de tê-la feito gozar tão gostoso, e chupar sua pica era só o que faltava para a sua noite ser completa.

Pouco a pouco foi introduzindo o pau todinho na boca. Ele pediu para ela chupar mais devagar, e não tocar com os dentes e ela fez o que ele pediu e foi pegando o jeito. Mamou muito, e engasgou muito também.

– Ahhhhhhh… vou gozarrrrrrr… Dani… vou gozarrrrrr…!!

Ele gemeu mais alto e ela viu que ele ia esporrar na sua garganta, por isso tirou o pênis rapidinho da boca, pois não queria engolir esperma. Contudo, não consegui escapar dos jatos de porra que vieram em direção ao seu rosto, respingando na boca, olhos, cabelos e seios.

– Argh!! Que nojooooooo…!! – falou e saiu correndo para o banheiro se limpar, enquanto o irmão caiu na cama, rindo do seu desespero.

Tomou banho, foi para o seu quarto, se enxugou, e novamente se olhou no espelho. Que coisa! Sua cara não negava. Era a cara de quem tinha levado vara até pedir para parar.

E acabou rindo de si mesma, das descobertas que estava fazendo com o seu próprio irmão. Em seguida prendeu seus cabelos em um rabo de cavalo, passou um pouco de perfume no corpo todo, batom nos lábios, e… voltou para o quarto do Rodrigo.

– Eu sabia que você ia voltar, Dani! – seu irmão falou, deitado de costas, com a cabeça no travesseiro e o pau já duro de novo.

Ela se deitou em cima dele e deu vários selinhos em seus lábios, deixando-os vermelhos do seu batom.

O Rodrigo colocou outra camisinha e foi se mexendo, e ela se ajeitando em cima dele, de forma que acabou sentada em seu pau. Ela nunca tinha feito naquela posição, mas quando a garota quer pica, ela sempre dá um jeito de aprender. Começou a subir e descer o seu corpo, e ele foi movimentando os quadris, no seu ritmo.

– Nossaaaaaa… assim é tão gostosoooooo…!! – falou e começou a cavalgar o pau dele, cada vez mais rápido. Ele a puxou para cima dele e começou a chupar seus seios e…suas bocas se encontraram e se beijamos de língua, apaixonadamente. Ela já tinha beijado outros rapazes, mas aquele beijo foi diferente, foi longo, molhado, atrevido. A boca do seu irmão colada na dela e as metidas dele na sua buceta, de baixo para cima, a fizeram ter outro orgasmo.

Só não gritou mais porque o irmão abafava seus gritos com sua boca na dela. Ela perdeu o controle e pulou em cima do pau dele, tremendo todinha, dos pés à cabeça, e gozou deliciosamente. Lágrimas até saíram dos seus olhos, de tão realizada que estava.

Ela já não estava aguentava mais nada, mas seu irmão ainda não tinha gozado. Saiu de cima dele e ele a pegou de ladinho, e meteu nela durante vários minutos, até gozar, beijando sua nuca e chamando-a de “minha gostosinha”. Essa foi outra posição que ela aprendeu e adorou. Ele ainda estava comendo-a quando ela apagou.

Quando acordou deu um salto, assustada. Olhou no relógio do computador e já eram 4:00hs da manhã e ficou preocupada pensando que a mãe a havia visto dormir com seu irmão. Sem saber o que fazer foi até o quarto dos pais e deixou escapar um “Ufa!” quando viu que eles ainda não tinham chegado da festa na casa do seu amigo.

Acordou seu irmão e chupou seu pau novamente, até ele ficar bem duro mesmo. Mamou até ele gozar, e dessa vez deixou ele ejacular na sua boca. O gosto era horrível, e uma ânsia de vômito veio junto. Mas aguentou firme, pois era algo que ela também queria aprender a fazer.

– Dani… você já está pronta para casar… vamos dormir agora? – o irmão falou e se virou na cama. Ela jogou um lençol em cima dele e foi para o seu quarto. Seu irmão havia convertido-a em uma mulher mais experiente sexualmente.

Ela só não estava mais feliz porque ele era seu irmão, e sabia que família ia passar por maus bocados se seus pais descobrissem o que tinham feito. Por sorte nem seu pai nem sua mãe nunca suspeitou de nada.

Por vários meses Dani foi a aluna dedicada do seu irmão, e ele a ensinou todas as posições sexuais que ele sabia. Ela nem queria mais saber de namorado, pois já tinha o que ela queria bem ali, na sua casa. Ele continuou namorando outras meninas e ela, por incrível que pareça, não se importava.

Até hoje eles mantêm um relacionamento às escondidas. Ela continua solteira, e deve continuar assim por mais alguns anos. Não quer compromisso com ninguém. Quer ser livre, para atender os desejos do seu maninho sempre que ele a chamar.

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Uma resposta

  1. anônimo

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