Outubro 3, 2019

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Lary

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Segundo ela, nunca havia sido penetrada por um boy, mas adorava se penetrar com objetos e consolos, então fiz o que pude para agradá-la.

Lary e eu nos conhecemos recentemente, ela é irmã de uma amiga, porém acabamos nos envolvendo. Delicada e muito menina, achei que nosso relacionamento seria bem menos ‘caliente’, porém nossa transa é quase um filme pornô, ela é cheia de fantasias e loucuras, e eu como todos sabem sou puta por natureza.

Em nossa última conversa Lary me fez um pedido;

– Será que podemos ir para um lugar a sós por um período de alguns dias?

– Para isso tem minha casa! – respondi

Não Katy, algum lugar mais isolado sabe?!

No momento sorrimos e eu não entendi muito bem, mas tudo foi se esclarecendo.

A pousada fica mais ou menos uns 200km da nossa cidade, fomos de carro e pelo caminho ela jogava dicas do tipo;

– Você já foi o homem da relação?

Em quase todas as dicas/perguntas eu ficava ainda mais curiosa, mas seguimos. Demoramos um pouco mas encontramos o lugar, cercado de matas e serras, friozinho e bem aconchegante. Nosso quarto era distante da recepção e dos demais, descemos algumas escadas e chegamos em um quarto, desses com cozinha, quarto, banheiro, tudo integrado.

Passamos o dia todo conhecendo o lugar, conversando e bebendo. Quando chegou a noite Lary resolveu me revelar o tão misterioso segredo…

Ela abre uma bolsa grande, retira alguns lubrificantes e minha mente já começou a trabalhar de forma safada, depois de algum suspense Lary retira uma cinta com um pênis de uns 28cm aproximadamente, inicialmente pensei que ela queria tudo aquilo em mim, foi uma mistura de pavor e tesão, mas quando ela se aproximou e me disse para olhar se cabia em mim, eu tive a certeza que aquela vadia estava planejando ser fodida.

Alí a sós ela foi me revelando ao pé do ouvido o que estava se passando em sua mente perversa, Lary fazia o tipo boa moça, educada e recatada mas no fundo era uma ninfomaníaca. Trocamos segredinhos enquanto ela me apresentava seus brinquedinhos, eram vários, em tamanhos e formatos.

Não demorou muito até começarmos a trocar carícias, beijos, mãos por todo o corpo, lambidas e muito tesão entre a gente. Lary começou a se despir e disse que iria tomar um banho, perguntou com um sorriso ousado se eu faria companhia.

Já no banho eu admirava aquele corpo cor chocolate, seus seios pequenos e bem durinhos, mamilos marrom escuro com biquinhos delicados, sua barriga chapada de academia e sua cintura fina. Meus olhos seguiam passeando por todo seu corpo, coxas, bumbum e sua buceta de lábios rosados bem delicada e pequena.

Em contrapartida estava eu, cheinha, pele clara, seios médios, bumbum e coxas grossas, morrendo de tesão por aquela mulher que já se encontrava nua em minha frente. Continuamos a troca de carícias debaixo do chuveiro, sem muita ousadia, ficamos somente alimentando nossas vontades.

Lary é uma morena muito sedutora, me deixava excitada só com um os suspiros ao pé do ouvido. Ela sorria de forma maldosa ao me ver implorando para ser tocada, chupada, penetrada. Tudo era intencional da parte dela, mesmo eu sendo mais velha, alguns aninhos, era ela quem ditava as regras na relação, era daquela forma que a gente se envolveu e assim que iríamos seguir.

Saindo do banho Lary caminhou para a cama de forma sensual, bem devagar como se me pedisse para devorá-la, eu da porta do banheiro observava seu joguinho safado, somente planejando as próximas jogadas. Minha mente articulava cada passo, cada gesto que eu gostaria de tomar, porém, era o tesão quem me controlaria a partir dalí.

Repleta de uma imensa vontade eu caminhei rapidamente e puxei Lary por trás, como um animal buscando sua caça, eu cravei minhas unhas em seu corpinho, fazendo com que ela se rendesse a mim, porém não foi tão simples assim. A vadia relutou, tentou escapar das minhas mãos e sorrindo se jogou na cama, caiu de braços abertos, sorrindo e praticamente me convidando para me juntar a ela.

Segui feito uma leoa faminta em busca da sua caça, eu iria devorá-la caso ela se rendesse, porém ela não iria facilitar, tornando tudo ainda mais gostoso. A garota queria jogar e desviava dos meus beijos e toques, me forçando a pegá-la a força, obviamente ela estava adorando tudo aquilo, talvez me olhar desesperada, praticamente implorando por um beijo devia deixá-la excitada. O pouco que consegui tocá-la, nua sobre a cama, senti sua buceta escorrer de tesão, de forma instantânea eu fiquei molhada, e não deu para evitar que Lary percebesse.

Agora ela já estava cedendo aos meus toques, mas ainda evitava meus beijos, eu percorria seu corpo com as mãos, passando as unhas nos lugares mais sensíveis e deixando ela toda arrepiada, dava para perceber os pelinhos de seu braço se ouriçar e sua boca tentar negar os gemidos.

Aos poucos eu fui dominando a fera, ela não conseguia mais esconder sua vontade em ser devorada e já me deixava fazer quase tudo. Nossos beijos foram esquentando ainda mais a situação, Lary passou a me tocar de volta deixando tudo ainda mais safado. Sua língua em meus mamilos ardia como fogo, suas mordidas fortes e intensas me faziam aumentar a força ao tocá-la e assim fomos nos entendendo.

A sinergia era perfeita, Lary então resolveu se entregar de vez. Ela se levantou, pegou novamente a cinta em sua bolsa, me entregou um lubrificante e falou para eu tentar usar. Claro que fiz meu showzinho, chupei aquele grande pauzão de borracha, deixei ele todo babado e então vesti a cinta, a garota me olhava um pouco assustada, talvez não esperasse uma aceitação tão rápida da minha parte. Fiz questão de mostrar para ela que eu estava super a vontade.

Brincamos com aquele cacete por um tempinho, nos beijamos e resolvemos iniciar de verdade nosso sexo com tudo que tínhamos direito.

Algumas chupadas e lambidas foram aquecendo nosso amor selvagem. Lary sabia como me agradar com a língua e fazia um tour delicioso por todo meu corpo, não deixava nenhuma partezinha de lado, pescoço, nuca, ombros, seios, barriga, braços, virilha, buceta, pernas, coxas, bumbum…

Enquanto sentia sua língua quente e molhada sobre mim eu imaginava aquele cacetão melado entrando e saindo da minha cadelinha safada, mesmo que eu não pudesse sentir nada fisicamente com aquilo, devia ser um tesão enorme arrombar aquela buceta tão delicada com um pauzão de borracha daqueles.

Não me contive e peguei a cinta, fui colocando e pude reparar Lary inquieta com toda aquela situação. Lá estava eu, nua com uma cinta e um caralho de mais de 25cm somente esperando a dama criar coragem para enfrentá-lo.

Fui acariciando como se aquele cacetão fizesse parte do meu corpo, de certa forma fazia, eu o tocava feito um macho depravado a espera da buceta mais apertada para penetrar, Lary me olhava como quem pedisse mais, eu fui me aproximando e ao mesmo tempo lubrificando meu pauzão de borracha.

Não tinha escapatória, eu queria muito foder aquela magrinha e pelo olhar ela também estava louca para ser possuída. Aproveitando que ela estava deitada de frente pra mim, com as perninhas bem abertas eu fui me aproximando mais e mais até conseguir encontrar a posição ideal, comecei a beijar Lary e ela quase implorava para que eu colocasse tudo de uma vez dentro dela, quando soquei a garota foi a loucura.

Enfiei com tudo na garota!

Ela soltou uns gemidinhos de dor mas pediu mais e cada vez eu enfiava mais fundo e com mais força, sentia a barriga de Lary estufar a cada estocada forte. A putinha estava se saindo bem, apesar do esforço que ela fazia para aguentar tudo aquilo dentro dela, o prazer também era evidente em seus gemidos e suspiros.

A coisa foi intensificando e ela pedia mais e mais forte, eu estava socando há mais de cinco minutos com força e percebi que Lary estava só começando. Aquela doida parecia que não via uma pica há séculos, eu de frente para ela podia perceber suas expressões faciais, era um misto de prazer com insanidade e eu adorava tudo aquilo.

Já havíamos extrapolado os limites na cama, ela pedia para que eu batesse em seu rosto, que a xingasse e continuasse a foder forte. Eu como um bom macho, improvisado, fazia meu papel e fazia aquela puta gemer sem parar, as coisas ainda se intensificaram mais e Lary aumentava o volume dos gemidos, ao mesmo tempo ela pedia mordidas, que eu puxasse seus cabelos…

Quando me dei conta percebi que a garota estava maluca, pedindo para eu não parar mesmo que estivesse nítido que ela não estava mais aguentando. Aos poucos fui percebendo que ela iria gozar, eu então tentei colaborar um pouco mais, comecei a socar mais rápido e as vezes esfregava a cabeça daquele cacete no grelinho de Lary, que no momento só pedia mais e mais.

A garota delicada e que parecia indefesa se mostrou muito forte, além de puta, eu estava surpresa com Lary de uma forma excitante, nossa química era tamanha que eu parecia que gozaria junto assim que ela anunciasse o orgasmo, o que não demorou muito. Percebi os dedos da minha amada esfregarem sem cessar seu grelinho já vermelinho de tanto ser fodido, aqueles dedinhos delicados deixaram nossa transa ainda mais maluca.

Sua bucetinha delicada jorrava gozo para todo lado e me encharcava todinha, mas ainda assim Lary me ordenava que continuasse, e assim eu fiz. A cama já estava molhada dos esguichos da garota, minha buceta também estava molhadinha com toda aquela situação e sentia escorrer entre minhas pernas, o suor tomava conta dos nossos corpos mas em nenhum momento paramos.

Meus braços começaram a denunciar o esforço, já não conseguia mais me apoiar na cama, Lary estava pingando suor mas não abria mão de ser comida fortemente e gozar mais algumas vezes com aquele cacetão dentro dela, ela então respirou fundo, trocou de posição, ficando de quatro na cama e pediu que eu continuasse, e lá fui eu.

Com uma das mãos eu segurava sua cintura fina, com a outra ajeitava o cacete para não escapolir, e assim seguimos mais um tempo, eu enfiando forte e ela rebolando feito uma dançarina de pole dance. As socadas já faziam tanto barulhos quanto os gemidos, mas isso não era um problema para Lary que tratou de se expressar cada vez mais alto.

Tudo estava encaminhado para mais um gozo da minha gostosa, mas ela mudou um pouco as coisas, sentindo muitooo tesão e em um momento de loucura Lary pediu que eu colocasse lubrificante em seu rabinho. Fiquei um pouco assustada mas fiz como ela pediu, depois tentei brincar um pouquinho no seu bumbum já lambuzado, ela não deixou, com voz brava e imponente ela pediu para eu enfiar tudo de uma vez e forte.

Ela estava completamente doida, eu percebi que ela não estava aguentando tudo na sua buceta, mas no seu cuzinho seria demais…

Incrivelmente ela aguentou!

Pude sentir seu bumbum se abrindo ao meio, seu buraquinho pequeno e virgem foi penetrado por um caralho imenso e duro de borracha, suas pregas se romperam e Lary gritava e ainda assim pedia mais. Eu já estava em êxtase com tudo aquilo, fui enfiando mais fundo e percebia que ela quase rasgava os lençóis com as unhas, por vezes mordia o travesseiro tentando disfarçar a dor, mas no fundo ela estava gostando.

Novamente eu senti Lary gozar, mas dessa vez sem usar os dedos, toda aquela situação nos deixou embreagadas de tesão, senti seu gozo mais forte do que antes, ela gritou bem alto de prazer e logo depois desfaleceu na cama com aquele cacetão enterrado nela.

Me deitei ao lado de Lary e mesmo não tendo gozado eu estava feliz, a viagem já estava valendo a pena somente por aquele momento, mas claro que tiveram vários outros. Quando estávamos quase adormecidas ela me revelou que era virgem de homens, que nunca sentiu um pau de verdade dentro dela, embora sempre tivesse vontade, prometi então que realizaria o sonho dela, com a condição que ela queria um cacete do mesmo tamanho ou maior do que aquele que brincamos naquela noite.

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Uma resposta

  1. anônimo

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