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Lembranças e desejos reprimidos
A minha fisionomia era bem diferente do resto dos meninos, olhava para os meus amigos na escola e conseguia perceber, eu sempre tive uma aparência mais afeminada, era baixo, cabelo liso, olhos claros, mas o que tornava minha fisionomia diferente era o tamanho da minha bunda, era bem evidente que a minha bunda era desproporcional, era maior do que as bundas das meninas, e isso para um menino soava estranho. Por vezes eu ficava me olhando no espelho e me perguntando o porquê de ser assim, aquilo me incomodava, ainda mais com as brincadeiras dos colegas, jovens no auge da puberdade onde tudo é sexo. Essas brincadeiras envolviam comentários sobre a minha bunda, tapas, já aconteceu de apertarem, mas tinha uma em especial: quando eles ficavam de pau duro (acontecia com muita frequência) eles ficavam me sarrando, eu conseguia sentir nitidamente aquela coisa dura através do short, mas ficava com medo de dizer para pararem, embora eu sentisse uma sensação estranha. Em um desses momentos de jovens na puberdade com tesão, houve um acontecimento que me deu a resposta que eu procurava: As vezes, e essa frequência foi aumentando gradualmente, eles entravam em uma discussão de quem eles comeriam se pudessem, ou então qual pau era o maior, mas nunca saía das palavras, até que um dia, e não sei dizer exatamente como começou, uns 6 garotos (eu incluso) fomos parar no banheiro na hora da saída da escola, para contextualizar vocês: não era permitido mais do que 2 alunos irem no banheiro por vez, inclusive na hora da saída, mas nesse dia nós simplesmente “fugimos ” e fomos ao banheiro juntos, tudo aconteceu em um intervalo bem pequeno, eles discutindo sobre pau e meninas que comeriam, e eu fui mijar no último mictório , até que um colega chegou do nada e disse: “tá geral falando que comeria a R ou a M, mas eu comeria você ” e me mostrou o pau…Aquela cena não saiu nunca da minha cabeça, eu já tinha terminado de mijar e ia sair quando ele entrou na frente, era alto e magro, o pau dele estava MUITO duro, eu achei grande, bem maior que o meu, as veias dele bem evidentes, uma cabeça bem avermelhada, um pouco cabeludo, e ele era bem sacudo, da ponta da cabeça saia uma pontinha transparente, hoje eu entendo o quanto ele estava com tesão. Eu fiquei olhando aquele pau durante alguns segundos, e duas coisas aconteceram comigo naquele momento: minha boca encheu de saliva, sim, fiquei com água na boca, e minha bunda piscou, deu uma sensação de “frio” nela, semelhante ao frio na barriga, uma sensação que eu nunca havia sentido antes. Eu perguntei: você me comeria? Que isso cara, soando bem incrédulo, e ele confirmou: claro que te comeria, logo depois ouvimos a voz do inspetor, a limpeza também estava chamando para sairmos do banheiro, ele guardou o pau e fomos para casa. Confesso que foi uma tarde muito difícil de explicar, eu não conseguia tirar a imagem daquele pau da cabeça, ficava lembrando do que eu senti, e vinha uma sensação gostosa, um frio na barriga, uma ansiedade…depois olhei minha bunda novamente no espelho, lembrei dele falando que ME COMERIA, minha bunda piscou outra vez, até aquele momento eu não sentia tesão no corpo masculino, até hoje não sinto, mas a partir desse dia é inevitável não pensar: como será o pau dele? Sempre que eu vejo um homem. Infelizmente isso ocorreu em uma sexta feira, passei todo o final de semana pensando no pau dele, bati punheta várias vezes pensando nele, e ansiava para chegar logo segunda. Quando finalmente chegou segunda, nada aconteceu, ele não falou nada diretamente comigo, a brincadeira entre os meninos continuou normal, enquanto a minha imaginação estava a mil. A semana passou e na quinta feira novamente surgiu o assunto de qual “menina comeria”, e para a minha surpresa eles começaram a falar sobre mim, comentários do tipo: se der mole eu te passo o rodo, e esse bundão aí? Tua bunda é gostosona, etc, etc. Eu não sabia o que responder, tentei manter postura desconversando, mas uma euforia crescente tomava conta de mim, e aquele menino do banheiro disse novamente: eu já disse pra ele que comeria ele se der mole, a cereja do bolo veio na hora da saída, enquanto estávamos perfilados para irmos embora, eu senti um deles me sarrando, e que sensação gostosa, sentia o pau bem duro, pulsando dentro do short encostando na minha bunda, e pela primeira vez eu retribuí, fiquei balançando a bunda bem lentamente, era muito difícil perceber que eu estava fazendo isso, mas ele estava sentindo, até que cheguei bem para trás apertando o pau dele com a bunda, olhei para trás e vi que não era o mesmo menino do banheiro, era outro, e enquanto eu fazia isso percebi que uns 3 estavam olhando e dizendo ” que isso”, talvez desejando estarem no lugar do amigo. No caminho para casa eu só ficava pensando o quanto de tesão aquele menino estava, e como ele iria gozar quando chegasse em casa, aquilo me deu uma grande satisfação, mas confesso que eu tinha medo, medo de qualquer boato, qualquer comentário, que meus pais sequer pudessem desconfiar, mas percebi que eu ansiava por isso, e teria que conseguir com uma grande cautela, ninguém além de quem eu fosse fazer poderia ficar sabendo, então eu fui sincero comigo mesmo: acho um pau irresistível, quero chupar um. Posso contar o restante, se quiserem.
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