Fevereiro 21, 2017

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Lembrança

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Lembrança

Um dia depois do trabalho, sai com Roebens, Ronnie e Raul, fomos ao Bar que ficava perto do nosso escritório e começamos compartilhar. O local é muito bonito, não é muito grande mas sim muito confortável, tem um modesto balcão, uma salinha onde se pode jogar matraquilhos, tem umas mesas onde se pode jogar cartas e o melhor de tudo é a atenção; a encarregada do local é uma mulher em todos os sentidos da palavra, isto vai ser o único que direi pelo momento.

Estávamos a beber quando começamos a falar um bocado, como todos os presentes éramos homens falamos do nosso tema preferido SEXO; logo dalguns tragos de rum Raul perguntou-me como tem sido meu encontro na loja dos sapatos, ali começou minha lembrança.

Uma tarde sai na procura duns sapatos, gosto muito do calçado e por isso são um bocado exigente na hora de comprá-los. Cheguei ao centro comercial, e comecei a caminhar na procura dos meus sapatos, precisava uns formais e umas Adidas; então recebi um panfleto duma nova loja de sapatos que estava no terceiro andar, primeiro fui por um livro que também precisava e, finalmente, cheguei a nova loja de sapatos.

Por ser algo novo pensei que ia estar cheio de pessoas vendo os sapatos, mas a loja estava quase sozinha, depois soube que tinha acontecido um problema com a inauguração. Entrei e vi que estavam duas mulheres, uma senhora como de 50 anos e uma jovem de 20 anos; a senhora era a dona, ou isso acreditei eu, mas estava um bocado chata:

– Como foi que isso aconteceu? Tens de aprender a fazer as coisas bem, vou pesquisar ao João para que me explique. Vemo-nos. – Disse-lhe à rapariga.

Acabei de entrar a loja e a jovem me disse que ia a fechar, então perguntei-lhe o porquê disso, ao final entendi que foi porque a loja iria a ser inaugurada ao grande no dia seguinte, mas os panfletos tiveram um erro na data porque colocaram a data de hoje; sorri e disse “Sono cose dela vita” um dos meus provérbios italianos favoritos; quando já ia sair vi as Adidas que queria e perguntei-lhe se podia comprá-las, ela disse de não porque já tinha fechado a caixa registradora; até esse momento não tinha detalhado a jovem e foi quando me dei de conta o gostosa que estava; era mediana, magra, cabelo comprido, liso, boas mamas e um cuzinho muito profanável, usava óculos e tinha um piercing no meio do lábio inferior e outro na sobrancelha direita.

Senti o desejo ferver em mim e olhei-a com luxuria, quando nossas olhadas encontraram-se vi uma faísca do mesmo sentimento que eu tinha; assim foi como me aproximei a ela com lentidão e disse-lhe que si queria podia ajudá-la a fechar o local; ao início pensei que me diria de não, mas aceitou, para dentro de mim ri porque sabia que isso poderia ser um sinal para fazer muitas coisas ou não. Ela me disse que fechasse as portas principais e ajudara-a arrumar as coisas que estavam na sala.

No momento em que estava arrumando as coisas na sala, vi onde se encontrava a porta do deposito e vi como a jovem estava guardando umas coisas lá; acabei de arrumar as coisas e aproximei-me a porta do deposito…

– Precisas de minha ajuda? – Perguntei-lhe

– Preciso sim! Pode entrar e ajudar-me, por favor.

Entrei ao deposito, percorri um corredor e ali estava ela a arrumar umas caixas; vi seu cuzinho e pensei em como queria profaná-lo, isso me excitou muito e senti como minha pila se tornava muito dura, queria sacá-la da minha bermuda e introduzi-la nesse corpo; aproximei-me até onde ela estava e bati aquele cu, lembro como tremeu depois de ser batido. Ela voltou a cabeça e me viu, um bocado com sopresa mas sem negar-se de forma nenhuma.

 Então fiquei mais perto dela até que esfreguei meu pênis por acima das calças naquele cu- Ela tirou a língua fora da boca e começou lamber e morder seus lábios. Deixou cair a caixa de suas mãos e esta fez um som seco ao fazer contato com o chão; apanhei-a pelos antebraços e, de um movimento, trouxe-a para mim; escapou um gritinho de surpresa nesse momento. Eu continuei a esfregar meu pênis cada vez com mais energia.

Apertei-a pelas mamas por debaixo da camiseta vermelha de trabalho, ela pôs os braços para trás e, tentando com ambas mãos, pesquisou e encontrou minha pila; começou tocá-la como se a procurasse mesmo para alguma coisa vital. Eu por meu lado só massageava as mamas dela com a mão esquerda, pois, com a direita fui pouco a pouco para baixo, em linha reta com seu umbigo, até fazer contato com as calças beges do uniforme dela; tirei só um botão e comecei tentar com meus dedos. Notava-se que tinha-se depilado alguns dias, pois, tinha alguns pelinhos pubianos. Como a mim isso não importa, pelo contrario gosto, introduzi minha mão e comecei masturbá-la.

– Acho que isto não gostaria à velha dona do local – Murmurei eu na orelha dela.

– Que se foda essa velha – Respondeu ela.

Para aquela altura ela já tinha introduzido suas mãos nas minas calças e apanhava alegremente minha pila lubricada. Empurrei-a assim como estávamos contra uma caixa grande de madeira escura; masturbávamo-nos até que eu fiquei ajoelhado no chão, baixei suas calças incluindo al calcinhas e comecei chupar seu clitóris cheio de fluidos, gemia com cada chupada. Pois, aproveitei e lambia também seu ânus, podia sentir como o apertava cada vez que minha língua fazia contato com ele. Assim de costas a mim apanhou-me com as duas mãos pela nuca e empurrou-me para que chupasse ainda mais duro; apanhei-a pela cintura e ela começou mover-se dum lado para o outro. Chupava o cu e batia as nádegas, era um momento celestial.

Após uns minutos pus me de pé, voltei-a de cara a mim, apanhei-a pela cabeça e empurrei-a para baixo. Não pôs resistência nenhuma e começou mamar minha pila com vontade. Eu estava ai com os olhos fechados a desfrutar duma boa mamada bem gostosa, até pus minhas mãos na nuca e entreguei-me ao prazer. Movia minha pélvis para trás e para diante, estava a foder a boca dela que recebia pila bem profundo.

Apanhei-a pelos cabelos, pu-la de pé, carreguei-a pelas nádegas e coloquei-a sobre a caixa; abri suas pernas e esfreguei mais uma vez meu pênis antes de penetrá-la. Enquanto comia as mamas dela, fui por bocados introduzindo minha pila até que penetrei por completo. Senti seus pelos na minha pélvis. Comecei mover-me enquanto apanhava suas ancas, ela apanhava-me pelos ombros. Soava bem duro cada penetração, isso mais as nossas respirações entrecortadas.

Abraçou-me e mordeu meu ombro para calar seus gemidos; pois, eu comecei dar mais duro. Ao carregá-la mais uma vez separei-a da caixa e fodi dessa forma, ela estava bem apanhada de mim. Os líquidos espalhavam por minhas pernas ou caiam pequenas gotas no chão. Cada vez foi mais rápido até que ejaculei quente e saboroso dentro dela.

Vestimo-nos entre risos e comentários. Ela disse-me que necessitava isso porque estava verdadeiramente estressada, mas deixou em claro que tinha namorado e comigo não podia ter mais “compromissos” de nenhum tipo. Eu fiquei maravilhado e respondi que não tinha problema nenhum.

– Pois, não vou poder comprar os Adidas? – Perguntei.

– Sabes o que? Apanha os sapatos e levá-los, é um regalo por foder-me tão rico, de despedida – E sorriu.

– Mas, a velha não vai ficar irritada? – Disse eu.

-Evidentemente, sim. Mas depois da forma como me tratou hoje, não penso voltar amanhã nem logo; pois, não importa – Respondeu ela.

– Está bem, obrigadíssimo – Respondi.

Continuamos a falar e, uns minutos depois, fui embora.

Assim foi como acabou minha lembrança, Raul ficou estupefato e continuamos a beber rum, depois de jogar matraquilhos.

 

                  

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  1. anônimo

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