Março 24, 2017

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Lembrança (John)

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Lembrança (John)

Uma noite depois de trabalhar, meus amigos e eu quisemos ir a beber, hoje ia ser uma noite relaxada de homens; dantes de sair do nosso escritório Roebens e Ronnie deram-nos uma pequena “surpresa” antes de ir a beber, sacaram um “pequeno” baseado para começar bem a noite, John e Raul riram enquanto Adriano repreendia-os “seriamente” por isso e eu só olhando como meus amigos eram os melhores.

Depois de ter-nos fumado esse pequeno cigarro e ficar um bocado tolos, começamos a rir pelos efeitos da maconha; passaram uns minutos e pusemo-nos sérios, fomos até o estacionamento e nesse dia só usamos o carro de John e o meu, já que éramos os melhores para dirigir os veículos no estado em que estávamos. Saímos dali e fomos até o bar de costume, já estava nossa mesa esperando-nos e começamos a beber nossa bebida preferida, o rum. Depois de ter iniciado nosso momento de beber abordamos o tema que mais gostávamos, o sexo.

Raul, Roebens e Ronnie nos contaram algumas experiências deles, as quais a meu parecer foram engraçadas, Adriano só ria e ouvia até que John começou a falar de uma vez dele que de verdade foi muito fixe…

Uma vez tinha aulas na universidade muito cedo na manhã e nessa altura tinha uma “amiga” muito particular, ela gostava de mim e eu sabia, mas se fazia a forte comigo, até que o dia da aula cedo, a qual ao final não tivemos porque o cabrão do professor não avisou mais isso foi o melhor porque me fez ir para lá, me encontrei com Patrícia a minha “amiga” e lhe disse que si queria ir por um café comigo, ela aceitou e fomos a meu carro para ir algum sítio.

Estando já perto do meu veículo, pela hora o estacionamento estava quase sozinho, a apanhei pelas ancas a virei e a beijei; esse dia estava muito libidinoso e queria ter muito sexo, quando tinha minha boca na boca dela sentia sua língua entrelaçar-se com a minha. Sabia que tinha de fazer minha movida veloz, e assim foi, a apanhei pela mão e a levei para meu carro; entramos a parte traseira e ali continuamos com a rodada de beijos.

Patrícia esse dia tinha saia o que fez meu trabalho mais fácil, enquanto chupava sua língua meus dedos jogavam com sus periquita em cima de suas calcinhas, até que apartei sua roupa interior e introduzi com suavidade um dos meus dedos nela. Comecei a lhe dar uma boa siririca enquanto ela tirou meu pênis dos meus jeans e o apanhou com força, para assim me dar uma boa punheta.

Depois de estarmos dando e recebendo prazer com as mãos, apanhei sua cara e a baixei para que me desse um boquete; quando essa mulher iniciou a se comer meu pinto o fazia com uma meticulosidade tão divina que depois disso marcou pauta no sexo oral para mim, tanto assim que as demais foram avaliadas na escala de Patrícia.

Já queria penetrá-la quando lhe fiz um sinal para que se sentasse em cima de mim e ela o fez, mas sem antes pôr-me uma camisinha; a penetrei com energia enquanto ela gemia de prazer, os vidros de meu carro ficaram manchados por causa do que estávamos fazendo ali mesmo, apanhei suas nádegas com força e as batia. Minutos depois senti como se relaxava e tremia por causa de um orgasmo intenso e digo isso porque até se lhe pôs a pele de galinha e gemeu muito alto, logo esse sinal me fez estar ainda demais excitado e continuei investindo com muita energia até que gozei.

 Logo fomos pelo café e a levei para sua casa, depois de deixá-la fui à casa de minha avó a qual estava sozinha porque estava da viagem, cheguei e me preparei um sanduiche quando me chegou um sms de Clara uma colega da torcida de futebol que eu pertencia dizendo…

– Oi Juninho, gostaria de fazer travessuras com você.

– A sério? Porque se é verdade podemos agora.- Disse eu.

– Bom! Vamos fazê-las. – Disse ela.

Fui até o estacionamento e liguei meu carro, ia pesquisar a Clara que morava perto; depois de ir por ela, chegamos a casa de minha avó e fomos direito ao grão. Essa mulher gostava de ser punida, começamos a beijar-nos com muita luxuria, a encostei no sofá da sala enquanto lhe tocava o corpo tudo, a despi e ela a mim nos pusemos de 69 e demos início ao banquete de “carne”. Eu comia sua vagina com destreza já que gostava muito de comê-las.

Depois de uns minutos de estar assim, ela se sentou em cima de mim já que queria rebolar no pau e o fazia com muita destreza, mas sem esquecer de me por uma camisinha; ela me beijava enquanto me tinha dentro, os dois gemíamos de prazer pelo momento. Mudamos de posição e a pôs de quatro para assim ver essa bunda tatuada que gostava de punir, tinha umas cerejas na nádega esquerda e um laço na direita; a penetrava com muita energia enquanto batia esse rabo, o qual ficou vermelho pelas batidas, além disso Clara é muito branca e gosto disso.

Novamente mudamos de posição, a sentei no sofá com as pernas abertas, entretanto eu estava de joelhos penetrando-a; chupava seus peitos os quais me faziam estar muito excitado e mordia suavemente seus mamilos já que sabia quanto lhe gostava isso, já estava ao ponto de gozar quando ela se adiantou, se relaxou totalmente e senti como expulsou meu pênis já que tenha feito um squirt, segundos depois tirei a camisinha e gozei na sua cara.

Depois de acabar nossa “travessura” no sofá fui a tomar duche para tirar o suor, depois de ficar ainda demais relaxado estivemos na minha casa quase toda a tarde juntos fazendo mais travessuras pela casa toda. Já eram as quatro da tarde e esse dia tinha uma reunião com Adriano e uns amigos, assim que me preparei e levei a Clara a sua casa, sinceramente estava um pouco cansado pelo que tenha feito, mas estava contente não me podia queixar.

Momento depois de deixar a Clara, fui por Adriano e dali fomos para casa de nossa amiga Laureana porque ali seria a reunião; na festa éramos todos conhecidos inclusive estava Emília minha ex a qual me odiava, essa mulher estava maluca, mas transava como uma diaba. O compartilhar estava muito legal, contudo se sentia um pouco de tensão entre Emília e eu. Já era de madrugada e fui por um trago na cozinha quando me encontrei no caminho a louca da minha ex, me detive e me beijou.

Senti-me muito excitado e a apanhei levando-a para um dos quartos da casa, fechei a porta e estando ali ia sacar de mim toda essa tensão que sentia por essa mulher; nos despimos e me pus de pé na cama, apanhei seu rosto e o direcionei ao meu ereto pênis para que me desse um boquete, apanhei sua cabeça como suporte e me comecei a mexer na sua boca lentamente, mas com força fiz que engolisse meu pênis tudo.

Logo a encostei na cama, me pus em cima dela e a penetrei, com ela não me pus camisinha porque queria puni-la toda, inclusive sua moral. Apanhei seus pulsos com minha mão direita e os coloquei em cima de sua cabeça para que assim viesse que o dominante era eu e não ela, como sempre, ela gemia enquanto a penetrava; logo soltei seus pulsos e a apanhei pelo pescoço e comecei a afoga-la um pouco, ela gostava muito disso.

Em seguida mudamos de posição e ela ficou em cima de mim, mas eu apanhei novamente seus pulsos e os coloquei detrás de suas costas, além se estar em baixo dela quem tinha o domínio era eu, ela não era má, bom então eu ia a ser mais malo que ela. Ela gemia de prazer e eu sorria porque sabia que era minha putinha nesse momento.

Voltamos a mudar de posição e a coloquei na sua posição preferida, que era de quatro, a penetrava com energia e misturava meu desejo e minha raiva por ela. Apanhei suas cadeiras com determinação e a punia selvagemente. Estando nessa posição pus meu pé na sua cara em sinal de domínio e ela gemia porque lhe gostava que a tratassem como o que era de verdade uma submissa.

Novamente mudamos de posição e a tinha carregada, como Emília é pequena e delgada fazer isso é muito fácil. Ela tinha seus braços entrelaçados no meu pescoço, tendo-o como suporte e foi quando senti como me apanhava com força e sabia que isso era o sinal de um iminente orgasmo, me mentalizei e me descarreguei dentro dela enquanto ela também chegava ao clímax. Logo nos acostamos na cama, ela ficou dormida e eu sai do quarto. Continuei bebendo com Adriano e na manhã dantes que ela se levantasse fomos embora…

Depois do conto de John todos ficamos admirados pela façanha que tinha feito e continuamos a beber rum…

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Uma resposta

  1. anônimo

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