Outubro 6, 2025

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Mamãe é tão puta quanto eu

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Chamo-me Anna. Sou do Rio, Brasil. Morena de cabelo e olhos negros, tenho 1,60m, traços finos no rosto que me fazem parecer mais nova. Sempre fui magrinha, na infância era muito franzina e agora aos 25 sou esbelta e cinturada. Não tenhos seios grandes mas tenho um bumbum empinado e redondo para compensar.

Um dia fugi da escola com um colega que, segundo ele, era muito foda e bom de transar. Como eu estava com tesão, decidi dar-lhe uma chance. Ele sabia que a casa dele estaria vazia naquela manhã, então demos um jeito e fugimos da escola.

Acabou sendo uma decepção kkk. Não era de mau tamanho mas não sabia foder e aguentou uns 5 minutos e gozou kkk. Enfim, por isso prefiro os maiores e experientes.

Ele estava tão envergonhado que me implorou para não contar a ninguém da escola. Deu-me pena e disse que sim. Ainda eram cerca de 11h e decidi voltar ao meu apartamento, para ver se por sorte minha mãe não estaria.

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Morávamos num apartamento no rés do chão, não muito grande, de dois quartos, mas éramos só mamãe e eu então era suficiente.

Minha mãe era vendedora de seguros e trabalhava de casa mas às vezes saía para reuniões com clientes e entregar papelada. Mas era comum ela receber clientes no apê.

Assim que cheguei vi o carro da minha mãe estacionado e atrás estava outro. Já conhecia aquele carro, era do “engenheiro”. Assim chamávamos um cliente da minha mãe que era engenheiro civil e tinha comprado algumas apólices de seguro.

Fiquei desanimada ao ver os carros porque pensei que teria que matar tempo para não chegar e minha mãe não descobrir que tinha fugido. Lembrei de esconder a mochila nas plantas debaixo da janela para não ter que carregá-la.

Aproximei-me em silêncio e a janela estava entreaberta com as cortinas fechadas. Enquanto escondia a mochila ouvi respirações ofegantes e o clássico som de quadril batendo nas nádegas kkk.

Fiquei paralisada uns segundos ouvindo e pensando que estavam fodendo minha mãe. Alguns segundos depois processei que era o engenheiro que a estava comendo. Meti a mão para afastar um pouco a cortina e ver se conseguia ver.

E lá estava. Minha mãe deitada de costas na mesa de centro da sala, completamente nua mas com salto alto. O engenheiro estava de joelhos, tinha as pernas dela fechadas e as abraçava com um braço enquanto a penetrava forte e rápido.

Minha mãe era muito parecida comigo. Magrinha, morena, baixinha, seios não muito grandes mas com um bumbum muito bom. O engenheiro não era lá grande coisa. Tinha uns 40 anos e eu sabia que era casado. Era moreno, cabelo curto, sem barba nem bigode mas com pelos no peito. Era grandão, dava para ver que malhava mas mesmo assim tinha uma barriguinha.

Minha mãe se esforçava para não gemer alto a cada penetrada da pica do engenheiro que dava para ver que era grossa a cada vez que ele tirava. Ele estava todo suado, metendo forte como um animal e dando palmadas nas suas nádegas de vez em quando.

Depois da decepcionante transa que tive naquela manhã, fiquei muito excitada vendo como um homem de verdade fodia minha mãe como uma cadela. Levei uma mão por baixo da saia, afastei a calcinha e comecei a esfregar minha xota.

O engenheiro era um verdadeiro touro. Não perdia o ritmo e metia com força. Minha mãe não conseguia nem abrir os olhos de tanto prazer que estava sentindo. Eu estava como uma cadela no cio assistindo. Por sorte, a única coisa boa que saiu da transa da manhã foi que ainda tinha na minha boceta o leite do meu colega de escola.

Meti alguns dedos e senti todo o leitinho escorrendo. Enquanto continuava a assistir, levava os dedos melados dos meus fluidos e da porra do meu colega à boca e os chupava, saboreando tudo. Assim que ficavam limpos, repetia a ação de enfiar os dedos para tirar o leite e comê-lo, aproveitando o gostinho e imaginando que assim devia ser o do engenheiro.

Fiquei assim alguns minutos, e me surpreendi ao perceber que meu colega tinha me deixado bastante leite dentro kkk, até que vi o engenheiro tirar rapidamente o pau da minha mãe e levantar-se segurando-o. Minha mãe já sabia o que significava e rapidamente ajoelhou-se na frente dele para receber os jatos de leite direto na boca. Ele só ejaculou algumas vezes e minha mãe enfiou rapidamente a cabeça do pau na boca para que não escapasse nem uma gota.

O engenheiro levou as mãos à cintura e só exalava forte reprimindo seus gemidos enquanto se viam os espasmos dos seus testículos e do seu pau enquanto esvaziava todo o seu leite na boca da minha mãe. Ela só chupava a cabeça como um bezerro mamando.

Pude contemplar bem a pica morena e sem pelos do engenheiro. Devia medir uns 17 ou 18 cm, grossa e com a cabeça roxa maior que o tronco. Uma verdadeira pica de macho que me fazia querer enfiar o máximo que podia meus dedos para tirar todo o leite do meu colega e saboreá-lo pensando que assim devia ser o gosto do leite do engenheiro para minha mãe, mas sabia que o leite do engenheiro devia saber a leite de touro de verdade, não essas porcarias kkk.

Quando terminou de se esvaziar, virou-se para olhar minha mãe e sorriu. Ela também sorriu e puxou o pau dele para espremê-lo bem e cada vez que saía uma gotinha de sêmen, ela a lambia.

Ajeitei a calcinha e afastei-me da janela para não me pegarem. Foi muito difícil caminhar pela adrenalina e excitação que sentia. Minhas pernas tremiam, mas tinha descoberto que era tão puta quanto minha mãe. Herdei isso dela kkkk.

Tive que ir a um parque próximo e sentei-me na grama para me acalmar. Quando deu o horário normal de chegar em casa, fui buscar minha mochila e vi que o carro do engenheiro já não estava. Entrei e minha mãe estava cozinhando como se nada tivesse acontecido.

O pior foi que fiquei com muito tesão o resto do dia depois do que vi e não encontrei com quem descontar. Por mais que enfiasse os dedos, queria mais era uma boa pica.

O caso com o engenheiro aconteceu numa quarta-feira. A quinta inteira não pude fazer nada e continuei com tesão. Na sexta estava irritada e fugi de novo da escola. Não sei porquê tinha a esperança de voltar a espiar minha mãe com o engenheiro.

Cheguei e só vi o carro da minha mãe, então fiquei um pouco desanimada. Aproximei-me da janela e não ouvi nada, mas meti a mão para abrir um pouco a cortina e não me decepcionei. Ela estava de joelhos com os seios de fora chupando o pau de um entregador. Era um rapaz entregador de uma mercearia que ficava a algumas quadras de casa. Nós o conhecíamos há tempos porque fazíamos pedidos com frequência na loja.

Pensei desde quando minha mãe estava comendo ele. Era um rapaz magro, morenito, um pouco alto. Tinha o pau moreno curvado para baixo, uns 16 cm e com a cabeça grande como um champignon. A base e as bolas eram muito peludas.

Ele estava encostado na porta com o shorts nos tornozelos e segurando a camiseta enquanto minha mãe chupava seu pau como uma verdadeira experta até que finalmente conseguiu o que queria. O rapaz fechou os olhos forte e abriu a boca enquanto se viam os característicos espasmos do seu pau depositando seu sêmen direto na garganta da minha mãe.

Ela ficou parada recebendo sua ração de leite direto da fonte kkk. Mais uma vez, fui-me embora antes que me pegassem. Fiquei tão excitada ao saber que minha mãe era uma verdadeira puta e comecei a pensar: se ela os está comendo, eu também posso.

Além disso, desde quarta-feira já estava precisando de pica, então não ia pensar duas vezes. Cheguei e de novo minha mãe como se nada.

Naquela tarde minha mãe foi tomar banho porque ia sair com minhas tias para fazer compras. Eu estava na cozinha tomando água e pensando como faria para conseguir pica naquele dia e aliviar o tesão, quando ouvi chegar uma mensagem no celular da minha mãe, que ela deixou sobre a mesa de jantar.

Nunca me ocorreu verificar o celular dela, embora soubesse a senha. Mas como tinha acabado de descobrir que ela era bem puta, não me ocorreu antes.

Vi a mensagem que tinha chegado: era de um número não registrado que dizia: “Estou o dia todo assim olha”. E depois via uma foto de um pau ereto. E outra mensagem: “Tira meu leite ou quê?”.

Imediatamente senti minha boceta ficar molhada, já bem necessitada. Não era o maior pau do mundo, mas eu estava com demasiada vontade. Parecia ser de alguém gordo. Estava bem escuro e com a cabeça rosa. Uns 16 cm mas grosso e sem pelos, com bolas grandes.

Pensei um momento e lembrei-me do que fazer. Respondi que sim, que estaria sozinha no apê às 19h, que de certeza estaria no banho então deixaria a porta aberta e que passasse na sala e eu sairia. Ele só respondeu: “Ok, te vejo às 19h”.

Assim que ele respondeu, apaguei as mensagens para minha mãe não ver. Fiquei com a adrenalina a mil e já estava ansiosa para minha mãe ir embora. Passei o tempo pensando em quem seria o que viria. Revirei vários clientes e conhecidos e não me ocorria quem fosse, mas isso me excitava mais. Fiquei acariciando minha xota para estar bem quente quando meu macho chegasse.

Finalmente sozinha e deram 19h. Estava toda nervosa olhando para a porta. De repente, bem pontual, vi na cortina da janela ao lado da porta a silhueta de um homem que passou e parou em frente à porta. Fui rápido ao quarto e ouvi que ele abriu a porta, entrou e fechou silenciosamente. Ouvi-o dizer em voz alta: “Cheguei, te espero na sala”.

Ouvi que ele tirou os sapatos e sentou-se no sofá. Eu quase tremia de nervosismo e excitação, mas me controlei. Despi-me completamente e saí para a sala.

Finalmente vi quem era. Era um vizinho de alguns andares acima. Casado e com uma filha pequena. Tinha uns 35 anos, muito moreno e sempre raspado. Usava óculos e sem barba e bigode. Era daqueles com cara de gordinho bonachão. Media uns 1,80m e era gordo.

Quando me viu, assustou-se e abriu muito os olhos dizendo em voz alta: “NÃO BRINCA!”

Já estava sentado no sofá completamente nu da cintura para baixo, só tinha deixado uma camisa polo azul. Sua reação imediata foi cobrir o pau com uma almofada e parecia que ia se levantar, mas percebeu que eu estava toda nua na frente dele e não soube o que fazer.

Antes que pudesse pensar em algo mais, aproximei-me e ajoelhei-me na frente dele, metendo a mão por baixo da almofada e acariciando suas bolas e a base sem pelos do pênis. Ele me olhava com os olhos bem abertos e cara de surpresa e me dizia: “Não, não brinca, não!” Mas não fazia nada para me impedir.

Fiquei uns segundos sorrindo para ele e acariciando suas bolas por baixo da almofada e ele, ainda com cara de surpresa, tirou a almofada libertando seu pau escuro. Puxei-o de cima a baixo sorrindo para ele e cada vez que subia via que saía bastante lubrificante. Depois de algumas puxadas, meti-o completamente na boca e comecei a chupar como bem sabia fazer.

Ele soltou um longo suspiro e disse: “AI, NÃO BRINCA!”

Ficou calado enquanto eu o chupava da cabeça até as bolas e às vezes virava para ver sua cara de prazer. Já não tinha cara de surpresa, agora era cara de prazer e tesão kkk.

Fiquei chupando-o por alguns minutos saboreando o lubrificante salgado que saía. Com uma mão me dedava a boceta que já estava fervendo e suculenta. Já não aguentei e levantei-me e ele me olhava perguntando-se o que eu ia fazer. Virei-me, dando-lhe as costas, e sem mais, sentei-me em seu pau enfiando-o na minha boceta.

Não pude evitar soltar um gemido de prazer. E estava com urgência de ter um pau metido. Ouvi como ele soltou um suspiro forte e disse: “AI, PORRA, NÃO BRINCA!” E comecei a mexer o quadril bem enfiada em seu pau.

Depois, curvei-me apoiando as mãos no chão e comecei a dar sentadas em seu pau que já estava totalmente encharcado com meus fluidos. Não podia evitar gemer de prazer por finalmente estar bem enfiada e gozando.

Nisso, o cabra agarrou-me as nádegas e com as mãos começou a dirigir a velocidade da penetração. Tirava-o quase todo e fazia-me cair de sentada forte sobre ele. Ficou assim agarrando-me forte as nádegas, dando-me sentadas duras por uns deliciosos minutos que eu aproveitava como uma louca.

Estávamos nisso quando ele fez algo que não esperava. Claro que a posição em que eu estava deixava completamente exposto meu cuzinho, então ele moveu a mão direita colocando o polegar sobre meu ânus e começou a fazer círculos pressionando um pouco sobre ele.

Realmente senti muito gostoso e gemi mais para que ele soubesse que gostava, mas de repente ele pressionou muito forte de repente e senti como entrou todo seu polegar grosso abrindo meu ânus. Realmente parei, dei um grito não muito forte e disse-lhe: “NÃO!”

Ele segurou-me forte com a outra mão na cintura para que eu não escapasse e disse-me: “SIM, OLHA, SIM!” E começou a meter e sacar seu polegar do meu ânus acelerando cada vez mais. Doía e tentei escapar, mas ele agarrou-me muito forte e continuei enfiada em seu pau.

A maneira brusca com que brincava com meu ânus fazia com que eu apertasse minha vagina e dava mais prazer aos dois. Depois de alguns minutos, estava aproveitando e pus-me novamente a pular em seu pau. Ele só me disse: “Não que não! Apertas mais o ânus que tua mãe.”

Não fiz caso e concentrei-me na sensação de prazer que tinha. Demorou alguns minutos e ele disse: “VOU GOZAR, VOU GOZAR!” Tirei-me rapidamente e meti seu pau todo encharcado dos meus fluidos na boca até o fundo e fiquei colada até sentir seus jorros de leite bem quentinhos direto na boca e garganta.

Sabia um pouco amargo mas delicioso. Ele só respirava muito forte e concentrava-se em depositar todo o seu sêmen na minha boca agarrando-me a cabeça. Não o tirei da minha boca até que estivesse mole e assegurei-me de engolir até a última gota como minha mamãe kkk.

Ficou sentado olhando para mim sorrindo um momento e depois levantou-se e disse-me que já tinha que ir. Vestiu-se, deu-me seu número e disse-me que da próxima ia jogar sua porra no meu cu. Disse-lhe que soava bem e sorri.

Passei o resto do dia saboreando seu leite na minha boca e me masturbando pensando em todos os machos da minha mãe que eu também ia montar.

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