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Meu amigo humilhou a namorada dele e eu meti a pica
Jonas é um amigo antigo que de uns tempos pra cá tem se viciado em conteúdos redpill, consumindo influencers e tentando, em vão, propagar seu novo estilo. Obviamente, não foi bem aceito, mas cada um é cada um.
Depois de beber um bocado (o que por si só já invalida o tal pensamento redpill de se manter “posturado” e sóbrio), começou a ficar agressivo com suas opiniões. Xingando os que discordavam de burros e ignorantes, acabou quase entrando numa briga em que fatalmente sairia perdendo. Enquanto brigava para provar seu ponto de vista, Débora fingia não vê-lo. Namoravam há poucos meses mas não tinham absolutamente nada em comum. Ele era patético, cheio de si mesmo, arrogante e agressivo e ela era um doce de garota, animada, humilde e muito independente. Uma mulher de dar inveja mesmo, não só por seu corpo belíssimo, mas por seu jeito de ser, que era no mínimo cativante.
Quando ela ficou sabendo da briga, foi tentar convencer Jonas a parar com aquilo e curtir a festa, mas pra surpresa de zero pessoas, acabou atraindo a fúria dele. E a briga começou. Minutos de ofensas e muita violência verbal foram o suficiente para que nós, os tais “burros esquerdistas escravocetas” fôssemos obrigados a expulsar ele da festa. Era melhor eles irem embora porque haviam caras que estavam já tramando pegar ele na porrada.
-Vamos embora AGORA, Débora! Isso não é lugar pra gente! Vamos! To mandando!
-Mandando em quem? Acha que eu vou embora contigo nesse estado? Nem ferrando entro no seu carro assim! Vai só!
-Eu que mando nessa porra! Bora!!!
-Manda em porra nenhuma! Eu não vou com você nesse estado, você está totalmente fora de si, meu!
-Sua piranha! Vagabunda! Sou teu homem e você me deve obediência!
-Te devo é um caralho! Vá dormir com seus coach alucinados, cara! Olha só o que você fez! Estragou a festa com essa mania de ser um “macho alfa”, mas só passa vergonha! Vá dormir e amanhã a gente se fala!
-É um caralho! Se não é do meu jeito, é do meu jeito!!!!
Quando Jonas agarrou ela pelo braço de forma violenta e tentou arrastar ela pra fora, tomou um soco bem dado de um dos caras que estavam perto. O coitado nem viu o que aconteceu, só caiu no chão como um saco de batatas, meio desacordado, tonto. Foi engraçado, devo admitir, vê-lo levantar totalmente humilhado e aturdido e sair como um cachorro sem dono. Agora o discurso dele de “macho alfa” tinha caído por terra. Entrou no carro calado e foi embora quietinho, enquanto a galera gritava ofensas e ria da cara dele. Uma puta humilhação, devo dizer. Eu me recusei a participar desse “bullying”. Era melhor ele ir e repensar na vida, entretanto.
E a festa continuou, agora ainda mais animada, devido a todos terem um motivo de rir. Que panaca!
Um tempinho depois, vi que Débora estava tentando se divertir, mas aquele olhar perdido e meio envergonhado era evidente demais, pelo menos pra mim. Me aproximei e começamos a conversar. Aos poucos ela foi se soltando e consegui até fazê-la rir. Dançamos, curtimos e tive a certeza que um clima gostoso tinha se formado entre a gente.
De madrugada, já cansado, resolvi ir embora e fui me despedindo da galera. Minha surpresa veio em forma de um pedido de carona. Débora pediu e eu, nada bobo, aceitei na hora.
Obviamente, achei que fosse coisa da minha cabeça, então não tentei forçar nada, nem de brincadeira. Mas, no meio do caminho, ela pediu pra eu parar o carro pra gente conversar. Parei em uma rua deserta por alguns minutos, mas estava perigoso, com moradores de rua olhando pro carro… Então resolvi ser mais direto:
_Aqui tá complicado…. O que você acha da gente ir conversar num lugar melhor?
-E que lugar melhor seria esse?
-Minha casa. Só estaremos nós dois lá. Poderemos conversar a madrugada toda, se você quiser…
-Conversar… Sei…
O risinho dela já me mostrou que ela entendeu bem a “indireta”. Mas ela aceitou. Meu coração pulava no peito.
Em casa, deixei ela a vontade, ofereci um suco e sentamos na sala pra conversar. Iniciamos uma conversa fiada sem pé nem cabeça, só pra quebrar o gelo. Eu estava hipnotizado nela, acho que nem reparei que ficava secando ela, olhando fixamente para os lábios dela enquanto falava, parecia que ela me hipnotizava Num momento de deslize, um momento que eu perdi o controle, taquei o foda-se e a agarrei e beijei. Estávamos sentados um do lado do outro no sofá e eu achei que ela iria relutar, se ofender, mas pelo contrário, ela me puxou pra mais perto e deixou eu me encaixar entre as pernas dela. Nosso beijo foi longo, tesudo, cheio de desejo…
A pele mulata dela, perfumada e lisinha, me deixou completamente maluco. Ela tinha um estilo todo moderno, usando um shorts jeans e uma camiseta de banda de rock, muito gatinha, eu mal podia acreditar que estava realmente dando uns beijos numa deusa daquela. Quando minhas mãos subiram por dentro da camisa dela e senti os peitos dela na minha mão, quase gozei na calça. Arranquei a camisa dela e pude vê-los: eram médios, durinhos, com biquinhos lindos e saltados.. Uma delícia. Caí de boca neles, beijando, lambendo e mordendo, apertando… Nem podia acreditar.
Quando ela começou a tirar o shorts e eu a tirar a roupa, vi que o corpo dela era lindo demais. Mesmo não sendo nenhuma modelo, tudo estava no lugar, um corpo esbelto e jovem, uma gostosura… Nem esperei ela terminar e já caí de boca chupando a buceta dela. Que delícia! Toda melada… Depiladinha… Aquela bucetinha linda e apertadinha me deixou maluco. Débora tinha um grelinho saltado delicioso, lindo… Eu queria cada vez mais.
Me deitei no chão e fizemos um 69 muito gostoso e demorado. Ela era perfeita e sabia muito bem o que estava fazendo. Engolia meu pau todinho, acariciando minhas bolas e gemendo. Eu adorei chupar ela, da buceta ao cuzinho, enquanto a safada rebolava na minha cara. Dei uns tapas na bunda dela, não pra deixar marcas, mas foram fortes, e a gostosa pediu mais.
Quando ela sentou na minha rola então, quase fui parar nas nuvens. Apertadinha, molhadinha… Engoliu meu pau todo sem reclamar. Fiz ela cavalgar bastante, enquanto apertava e beijava seu corpo. Lambi muito o pescoço e os seios dela. Depois coloquei ela de quatro no sofá e meti sem dó, fazendo aquela bunda linda rebolar muito. Brinquei com o dedo no cuzinho dela e safada querendo mais. Coloquei a ponta de um dedo, depois dois, e fui socando, até enfiar completamente 2 dedos no cu dela enquanto metia na buceta. A safada delirava, gemia e pedia mais… E eu adorando a sensação daquela DP, sentindo meus dedos pressionando minha rola na buceta dela.
Então ela gozou forte. Nunca tinha visto aquilo pessoalmente. Ela literalmente esguichou muito no chão da minha sala e no sofá. Parecia que estava fazendo xixi, mas não era… Era ela gozando mesmo… Eu não parei de meter em nenhum momento, cada vez mais forte e rápido, até ela amolecer e se jogar no sofá… Gemendo muito e respirando pesado…
-Mete no meu cuzinho, mete… Arromba ele todo, puto… Goza no meu cuzinho… Goza no cuzinho da sua puta!
Eu nem esperei ela terminar. A safada era treinada. Meu pau foi engolido completamente por aquele cu delicioso. E eu meti se dó enquanto ela se masturbava. Ela pedia pra eu gozar, mas eu sabia que ia demorar mais um pouco, então fui aproveitando cada momento. Soquei sem piedade, sem me importar com mais nada. Nossos corpos suados se misturavam. As nossas peles contrastavam de forma deliciosa. Eu tava totalmente apaixonado por ela naquele momento. Queria ela pra mim.
Débora, amolecida, gemia baixinho, mas depois de uns minutos pediu pra eu parar um pouco. Eu respeitei ela e parei, deixando ela se jogar no sofá, toda suada e ofegante. Falei pra ela que ia tomar uma ducha pra refrescar um pouco e ela foi comigo. No chuveiro, fiz ela me chupar bastante e quase gozei na cara dela, mas segurei e fomos pro quarto. Joguei ela na cama e voltei a comer ela de tudo que é posição possível. Adorei comer ela no frango assado, vendo aqueles peitos perfeitos balançarem enquanto eu me esbaldava metendo. Parava de meter só pra cair de boca, deixar ela bem melada, e voltar a foder, beijando muito aqueles lábios carnudos e tesudos. E assim foi até que eu vi que não ia aguentar mais.
Me posicionei e gozei muito na cara dela. A porra voou pra longe, pegando no cabelo, voando pra além da cabeça dela, pegou no travesseiro e até na parede, uma explosão de leite. A safada adorou aquilo tudo, lambeu e engoliu um pouco. Foi lindo demais ver a pele morena dela coberta de gozo… E mesmo com os lábios dela cobertos de porra, dei um beijão nela, apaixonado, e fui retribuído, num beijo sacana e selvagem. Ela realmente sabia o que fazer na cama.
Cai exausto ao lado dela, e ambos começarmos a rir sem motivo. Acho que a transa deve ter sido tão boa pra ela quanto foi pra mim. A gente quase adormeceu, mas de repente ela levantou e disse que tinha que ir embora, já que começava a amanhecer. Nos arrumamos e levei ela pra casa. Ela ainda chupou meu pau o caminho todo, mas não deu tempo de eu gozar. Ficaria pra uma próxima, segundo ela.
Voltei pra casa só o pó, limpei a sala e dormi agarrado no travesseiro, sentindo o cheiro do cabelo e do perfume dela.
Vários dias passaram e eu não tirava ela da cabeça. Até mesmo ficar com uma ficante que eu comia as vezes tinha perdido a graça. Eu queria a Débora e mais ninguém. Olhava as redes sociais o dia todo esperando uma mágica acontecer, sei lá, na minha cabeça ela podia terminar com o Jonas Redpill (que virou o apelido dele, à propósito) e ficar comigo. Era o que eu sonhava. Uma ilusão né? Mas foi o que me deu ânimo pra prosseguir com minhas evoluções. Tudo que eu fazia era pensando nela, em como conquistá-la. Mas não fui tolo de mandar mensagem, já que, por aqui, talarico morre cedo.
Quase um mês depois, eu já tinha desencanado. Pô, a gente teve um caso, um deslize, e duvidei que voltasse a acontecer. Mas o destino brinca com a gente, né? Recebi uma mensagem dela, um áudio triste, dizendo que ela tinha finalmente terminado com Jonas e queria conversar. Onde? Eu perguntei.
-Ah, pode ser na sua casa. Adorei o lugar…
Acho que eu nunca havia chorado de felicidade até aquele momento. E foi outra foda espetacular, só que, no fim, ela dormiu nos meus braços e acordamos agarrados um no outro.
Débora não era nada boba. Era uma mulher decidida e muito fogosa. Tinha um jeitinho lindo de viver e sabia muito bem do seu poder de sedução. E eu, o sortudo, tinha ela pra mim, finalmente. Com o passar do tempo, ficamos juntos, assumimos namoro e agora estamos noivos. Vou casar com a mais gostosa , com a mais tesuda, sem dúvidas o amor da minha vida. Começou errado? Sim, pra caralho, mas agora estamos fazendo certo. Vamos fazer tudo certo. Vou envelhecer do lado dessa beldade e fazer ela a mulher mais feliz do mundo.
A gente vive trepando como loucos, quase todo dia. Não canso de idolatrar aquela deusa. Não canso de lutar pra faze-la feliz. Não canso de beijar aqueles pés, de adorar aquele corpo, de beijar aqueles lábios… Que agora são meus, só meus.
E quanto a Jonas? Deve estar se perguntando… Bom, ele continua redpillado, ainda mais agora que tomou um pé na bunda e não consegue ficar com ninguém. Continua tentando em vão criar conteúdo pra virar influencer. E continua sendo humilhado e afastado por todos. Uma pena, pois no passado ele era um cara normal e bem maneiro. Sorte a minha, eu acho. Se ele fosse o mesmo de antes, eu não teria essa maravilhosa deusa na minha cama, e nem teria ela na minha vida.
Não tenham medo de arriscar, mas não sejam tolos de arriscar tudo. O seu amor verdadeiro pode estar agora mesmo sendo maltratada por outro… Com jeitinho, você, assim como eu, chega lá.
== N.A: Conto escrito seguindo o relato de um dos leitores desse /r via mensagens privadas, depois de dias de conversas e muita risada. O cara ama tanto a guria que até baba quando fala dela. Pelas fotos, parecem um casal muito feliz e realizado, e espero que o casamento seja maravilhoso e que o futuro dos dois seja repleto de amor
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