
Por
Meu cliente Vip
Eu confesso, sempre tive uma tara por meninos, e minha lan house era cheia deles! Meninos, adolescentes entre 14 e 16 anos, mas nunca fiz nenhum tipo de loucura com rapazes desta idade ou quis induzir algo, apenas era uma fantasia que eu afogava no chuveiro em uma siririca ou na cama com meu marido, com o tempo sumiu. Mas na época de minha lan house eu com 22 aninhos, eu vivia no auge, eu era loirinha, cabelo cacheado, cintura fina, coxas grossas, bunda bem feita, eu era sim desejada, e eu percebia olhares gulosos, machos e moleques não tiravam os olhos do meu corpo, da minha bunda, eu percebia e sentia tudo, e se fantasiava com aquilo, e eu provocava, usava roupas curtas, shorts mostrando a bunda, minissaias, andava sem sutiã sem calcinha, meus clientes ficavam loucos e agradeciam, a clientela só aumentava! A clientela da minha lan house era mais público masculino, pois foi na época que estouraram os jogos online, redes sociais, etc, até eu estava na onda dos jogos online e orkut, eu e meu marido (na época companheiro) faturamos uma grana. Mas havia um cliente especial, o Adalberto, na época era um menino de quinze anos que eu adorava quando vinha na lan house era só uma vez na semana, além de ele passar horas jogando, eu interagia com ele no jogo, brincávamos, eu ficava excitada com aquilo. Quando ele chegava eu ficava feliz, elogiava, abraçava ele dava lhe um cheiro, meu companheiro (sem desconfiar de nada) também ficava contente, ligava logo a máquina e íamos jogar os três, a época foi muito boa, o tempo foi passando e Adalberto sumiu, raramente o via, os anos passaram e o movimento na lan house foi enfraquecendo, quatro anos depois ainda estávamos com a lan house, mas não era a mesma coisa, meu marido passou a trabalhar fora com manutenção predial e eu fiquei cuidando da lan. Um dia pela manhã, abri a lan house e quem me esperava no banco da avenida, o Adalberto! Fiquei surpresa, feliz, e molhada!
“Adalberto, meu querido, que surpresa!” fui logo me atirando nele e na hora de beijá-lo no rosto acidentalmente nos beijamos na boca, coisa rápida que disfarcei com sorriso e logo puxando assunto “e aí menino, como você está?!”
“Cadê o Ivan? Está abrindo tarde.” ele comentou
“Ah, as coisas aqui não são como antes…” ficamos nos olhando por um breve período.
“Sim, o Ivan não tá em casa não” falei cheia de intenções “vem! Entra!” logo me imaginei de quatro falando isso pra ele.
Adalberto, havia se tornado um rapaz de dezenove anos, não era muito bonito, mas robusto, mesmo assim ele me atraia desde novo e agora que virou um rapaz maior, eu não iria perder a oportunidade! Eu estava com vinte e seis, me descuidei um pouquinho com o tempo, estava com os cabelos castanhos, ainda com a cinturinha e bumbum, só que um pouco mais cheinha (kkk).
Deixei o Adalberto navegando na internet e fui me ajeitar pra ele, tinha acabado de levantar ainda estava descabelada e sem maquiagem, fiquei até meio sem jeito, mas quando fui lá pra dentro fiz questão de avisar “Adalberto, meu amor, vou tomar um banho, se algum cliente chegar atende pra mim?” Adalberto me disse “tudo bem, Shine, pode deixar!” fez um sinal de positivo pra mim, se ele tivesse pedido para tomar banho comigo teria sido a melhor resposta. Corri para o banheiro toda molhada e fui me preparar, desta vez ele não me escapa! Tratei de raspar os pelinhos da buceta, fiz uma geral em mim, soltei meus cabelos cacheados e vesti uma camiseta curtinha, sem sutiã, coloquei uma minissaia jeans com um fio dental, levantei mais um pouquinho a saia de modo que mostraria as beiras do meu bumbum, calcei um salto e usei um perfume discreto, uma maquiagem bem leve e parti para o ataque! Meus saltos já anunciavam minha chegada na porta da lan house, o Adalberto olhou pra mim com espanto, lógico que tentei ironizar “tô tão feia assim?” soltei uma gargalhada. Ele engoliu seco “não que é isso… Está bonita…”
Fiquei um pouco decepcionada com o elogio, mas eu não desisti fui lá pra perto dele sorrindo, sentei no computador do lado do que ele estava de frente pra ele lhe pagando calcinha, apenas meu rosto virado para a tela do computador. ” Já tomou café, Adalberto? Quer comer alguma coisa?” perguntei na maldade olhando pra tela do computador mas notei que ele olhava pra mim principalmente para debaixo da minha saia, cruzei as pernas e ele voltou a olhar para a tela de seu computador, e eu continuei a provocação, tive a ideia de ir até a mesa no canto da sala, me inclinei de propósito pro lado dele e lhe chamei atenção “Adalberto? Lembra que horas você entrou?” lá estava eu olhando pro Adalberto toda empinada, “Shine, eu… Não lembro…” ele logo ficou nervoso, eu ativei o rapaz, notei o volume no seu calção. Fui por trás dele, tirei meu fio dental e joguei em cima do teclado de seu computador, Adalberto parou assustado e eu logo o abracei por trás, me apossei de seu pau duro com a minha mão, alisava o por cima de seu calção e sussurrava no seu ouvido gemendo bem safada “dá pra Shine, dá? Esse seu cacete…” procurei sua boca e o beijei bem gostoso “eu sempre te desejei sabia, garoto?” me declarei pra ele enquanto o beijava no pescoço e mordia de leve seu ouvido, de repente aquela porra molhava na minha mão, Adalberto se tremeu todo e melou seu calção e a minha mão, a lan house estava aberta, mas não me contive, lambi bem rápido a mão e dedos cheios de porra, e me abaixei do lado dele, tirei seu pau melado de dentro do calção, comecei a chupar deliciosamente toda aquela porra espalhada no calção e no seu pau, eu o olhava bem malvada, o Adalberto estava todo arrepiado e se tremendo, gemia como se estivesse com dor, que loucura! E se um cliente aparecesse ali de repente no portão!? Tirei com carinho seu calção e sua cueca, tranquei o portão e o convidei a me comer na minha cama. Subimos rápido e no quarto eu continuei a chupar sua piroca, Adalberto estava dominado e eu estava realizando meu sonho, não tirava a boca de seu pau, enquanto o chupava eu não tirava os olhos dele, já imaginava todas as posições que aquele rapaz iria me comer, Adalberto ficava de olhos fechados, sofrendo com minha volúpia ao chupar seu pau, ele cuspiu tudo, desta vez dentro da minha boca, eu engoli tudo! Enquanto o jovem se recuperava, eu aproveitei para ficar nua pra ele, quando ele me viu, ficou surpreso seu pau endureceu rápido “Já sabe chupar um priquito?” perguntei bem safada, Adalberto balançou a cabeça dizendo que não, fiquei mais excitada ainda fui até ele que nem uma gatinha no cio “eu te ensino…” e começamos a nos beijar, deitei me e abri as pernas lhe dando minha buceta, Adalberto inexperiente começou a lamber meus lábios e depois tentou enfiar sua língua, eu sorria safada e lhe ensinei um passo a passo, o jovem logo estava me chupando deliciosamente “ai Adalberto, ai que delícia, me lambe bem aqui… ” falava lhe toda manhosa mostrando o cu, o rapaz bem obediente o fez, que delícia! Eu estava decidida a liberar geral pro Adalberto. Gozei com suas chupadas, e com pressa e sedenta pedi que me fudesse, assim o jovem me penetrou, eu me maravilhava com aquele pau dentro de mim, Adalberto era aplicado, me comeu de ladinho e de quatro até eu gozar novamente, eu esperava que ele gozasse também, mas o jovem estava me aguentando bem, joguei ele na cama e resolvi cavalgar no seu pau “ai Adalberto, eu sempre sonhei com isso! Ah!” eu dizia safada enquanto ele me acariciava os seios, pulei pra valer em cima dele e ele não aguentou, gozou dentro de mim, eu gemia e vibrava com aquela porra espirrando dentro de mim, continuei em cima dele lhe fazendo uma deliciosa espanhola, seca para que aquele pau novamente endurecesse, eu queria mais e ele também! Eu decidi então oferecer meu cuzinho pra ele, me empinei de quatro abrindo lhe o caminho, apontando e piscando o brioco para Adalberto, já estava preparada, ali no criado mudo peguei meu gel e cobri seu pau com ele, foi maravilha “ah! Ai! Ai!” o pau do jovem Adalberto deslizava para dentro do meu buraco, eu gemia que nem uma vagabunda, eu sou uma! “ai como eu adoro isso, eu amo, eu amo!” gritava ofegante enquanto Adalberto me comia a bunda. Eu enlouqueci ali, gemia alto, mordia o lençol da cama, amassava o travesseiro, eu gozei umas duas vezes com aquele vai e vem do Adalberto detrás de mim, amei, pois como num filme pornô ele puxou meu rosto e gozou tudinho na minha cara, abri bem minha boca e coloquei minha língua pra fora para não deixar derramar nada daquele leite raro, Adalberto só gemia eu sorria bem safada. Finalmente ele resolveu comentar “puxa Shine, não sabia que você era assim…” eu olhei pra ele sorrindo “assim como? Safada?” ele olhava fascinado por mim “sim…” eu gargalhei “mas só para você que é meu cliente vip!” depois da foda Adalberto foi embora, sem jeito, pois seu calção estava molhado, eu me despedi dele com um abraço bem mal intencionado, “Aparece mais vezes…” lhe falei com uma piscada safada, ele acenou com a mão e sumiu na esquina.
Uma resposta
-
Quer sexo esta noite? Escreva-me aqui: https://ujeb.se/55zt4C
Deixe um comentário
Tem de iniciar a sessão para publicar um comentário.