
Por
Meu tio
O tio tem a idade do meu pai. Ele mora na esquina da nossa quadra e há alguns anos tinha uma parceria com meu pai, uma empresa de representação, que eu nem sei direito como funcionava. Só sei que eles andavam juntos pra cima e pra baixo, reuniões, jantares, conversas e tudo mais. Às vezes as reuniões eram lá em casa e, como todo quarentão, eu percebia que me dava umas olhadinhas desde um bom tempo.
Mesmo quando eu ia na casa dele com meus pais, ele não parava com gracinhas, elogios, sempre na brincadeira, mas o sorriso dele não enganava. Ele estava dando umas indiretas bem delicadas. Depois desse eu nem quis mais ir a esses jantares. Já estava ficando sem graça na presença dele, pois acho que todo mundo percebia.
Um dia meu pai e minha mãe tinham ido a Rio Branco, uma cidade do Uruguai aqui perto que tem Freeshop, mas não tinham me avisado nada, pois eu tinha ido dormir tarde naquela noite. Eles deixaram um bilhete na cozinha, mas eu não cheguei a ler, pois acordei com a campainha tocando. Fui atender e era meu tio, que vou chamar de Leonardo, com um monte de documento na mão. Como havia acabado de me acordar, acabei atendendo a porta de camisetão e calcinha apenas. O camisetão cobria a calcinha, mas não era tão longo quanto uma camisola.
Ele nem comentou nada. Deu uma olhada em mim, eu acho, pois ainda estava esfregando os olhos, e já foi entrando perguntando pelo pai, contando os contatos que tinha feito… Quando disse que não sabia do pai, ele já estava sentando no sofá. Disse que achava que eles já vinham, porque eu não tinha visto o bilhete. Leonardo então pediu pra esperar ali e ficou no sofá. Tinha que ficar ali conversando, apesar da minha vontade ser voltar para minha cama. Sentei na poltrona e tentei me manter acordada.
Ficamos conversando e vi que toda hora o tio Leonardo olhava minhas coxas e, cada vez que eu tirava a mão do colo pra mexer no cabelo, ele puxava o olho lá no meio, acho que pra ver minha calcinha. Nem quando eu liguei a TV ele tirou os olhos de mim. Puxou papo, pediu água, só ficava olhando eu andar pra lá e pra cá. Irritada, resolvi implicar com ele só pra deixar na vontade.
Sentei mais a vontade na poltrona, mostrei a calcinha mesmo. O tio só sorria. Andei pela sala, peguei revista, busquei mais água, atendi ao telefone… Fiz de tudo pra ficar passando na frente dele. Às vezes, quando estava em pé, de costas, levantava os dois braços para prender o cabelo, fazendo o camisetão subir e mostrar as polpas do bumbum. Só ouvia tio Leonardo suspirar.
Uma hora já estava largada na poltrona, vendo TV e tomando um suco, pernas meio abertas, mostrando um pouco a calcinha, só pra implicar com ele. Ele nem olhava mais nada, já tinha perdido a vergonha. Encarava direto entre minhas pernas enquanto bebia suco também. Eu estava achando aquilo hilário já, aquele babão não conseguindo se controlar.
Não demorou muito e tio Leonardo começou a se remexer na cadeira, pegou algo no bolso de trás e disse: “bonita essa calcinha amarelinha”. Não sei por que, mas nessa hora fiquei um pouco envergonhada. Apesar de estar mostrando a calcinha, não esperava que ele fosse cara de pau pra comentar. “Deixa eu ver ela toda”, completou sem titubear. Eu não reagi… Apenas sorri. Não cobri a calcinha mas não mostrei mais. Deixei pra ver o que faria.
Leonardo mexeu no monte de papel que tirou do bolso de trás e puxou uma nota de R$20,00. “Te dou 20 reais se me mostrar ela toda. Frente e costas”. Olhei a nota, que ele sacudia no ar. “Como assim? Mostrar? Por 20 reais?” Perguntei enquanto avaliava a situação. “Isso mesmo”, confirmou ele. “É só levantar, vir aqui pertinho e me mostrar ela. 20 reais fácil”.
Realmente, era simples e fácil. Sem problema, pensei. Levantei com um sorriso bem safado. Tio Leonardo abriu um sorriso no rosto e se acomodou na poltrona, colocando o dinheiro na mesinha de centro, perto do suco. Me aproximei, bem na frente dele e puxei o camisetão pra cima. Só vi ele suspirar, senti o ar nas minhas pernas. Ele olhava a calcinha sorrindo. Depois pediu para virar de costas. Virei e olhei por cima do ombro. O tio olhava bem de pertinho a minha bunda. A calcinha era de algodão, amarela, pequeninha, com um cachorrinho desenhado atrás que mal dava pra se ver, pois a calcinha ficava com um dos lados entrando no bumbum.
Leonardo olhou por um tempo, sempre sorrindo, pediu pra virar, virar de novo. Depois mexeu no bolso de novo, tirou R$ 50,00 e colocou junto aos R$ 20,00. “Tira ela agora”, mandou. Fiquei com raiva na hora, o que ele estava pensando! Mas era R$ 50,00!!! “Só tirar? Como sei que não vai fazer nada?”, Perguntei. “Acha que sou louco, guria? Minha sobrinha!”, respondeu tio Leonardo, com bastante convicção.
Coloquei as mãos nas laterais da calcinha pra baixar e ele pediu pra virar de costas e baixar devagarinho. Virei a bunda pra ele e fui baixando o espiando sua reação. Meu tio sorria e admirava. Fui baixando a calcinha e empinando o bumbum. Senti vergonha, mas era o dinheiro mais fácil que já tinha conseguido. Baixei a calcinha até o tornozelo, com o bumbum bem pertinho dele. Depois me virei, apoiei a mão esquerda no ombro de Leonardo e levantei os pés, um por um, pegando a calcinha com a mão direita. Entreguei a calcinha pra ele, que cheirou-a sorridente, olhando sem parar minha xaninha.
Por alguns instantes fiquei ali em pé, virando de frente e de costas para deleite do tio. Então ele pediu que sentasse na poltrona e colocasse os 2 calcanhares pra cima do assento. Assim sentei, de pernas abertas e pés sobre o assento. Leonardo sorriu e puxou outra nota de R$ 50,00.
“Esses 50 são pela última coisa que vou querer fazer antes de ir embora”, falou calmamente Leonardo. Pensei que ia querer me comer! Absurdo! Mas antes que eu pensasse algo pior, ele completou: “quero lamber essa bucetinha. Mais nada, apenas lamber ela todinha até tu dizer que chega”. Suspirei imaginando a situação. Adooooro ser lambida. Aquela situação toda era excitante. Eu sem calcinha na sala da minha casa, sem saber onde meus pais estavam, mostrando a xaninha pro meu tio! Com o pensamento confuso pela excitação apenas falei pra Leonardo: “Ta bem”.
Ele colocou os R$ 50,00 junto com o resto do dinheiro e engatinhou devagarinho até minha poltrona. Eu me mantive naquela posição. Leonardo segurou minhas pernas por trás dos joelhos e levantou-as, encostando os joelhos no encosto da poltrona. Subiu um friozinho na barriga de medo e excitação. Suas mãos eram fortes e eu não tinha como me mexer.
Tio Leonardo foi se aproximando e minha respiração ofegante era cada vez mais rápida. Ele fechou os olhos e lambeu lentamente minha xaninha. Eu segurei um gemidinho e também fechei os olhos. Sua língua percorreu toda xaninha e, em seguida, seus lábios envolveram-na e passaram a sugá-la, me levando a gemer. Leonardo me olhou e sorriu. Eu já não sorria mais, apenas suspirava quando ele voltou a me lamber.
Eu mordia os lábios e sentia sua língua me massagear. Não demorou muito pra ficar molhadinha e Leonardo lamber tudinho, me deixando louca, quase sem controle. Tio Leonardo me segurava firme naquela posição e sua língua descia até quase meu cuzinho e subia lambendo cada detalhe da xaninha. Eu já não me controlava e gemia baixinho. Meus olhos reviravam e tio Leonardo sorria, me lambendo lentamente, me levando às nuvens.
Não sei quanto tempo levou, mas pra mim foi uma caminhada ao paraíso. Enquanto o tio mamava meu clitóris sem parar, eu gemia e pedia mais e mais, até que gozei, fazendo minhas pernas tremerem em suas mãos, segurando um grito que saiu na forma de um gemido embargado, com as mãos agarradas aos braços da poltrona. Leonardo lambeu mais um pouquinho e meus dedos aos poucos foram relaxando e soltando a poltrona. Minha respiração estava forte e meu coração a mil. Respirava pela boca, olhando pra ele. Tio Leonardo soltou minhas pernas, que foram relaxando, junto ao meu corpo em êxtase.
Ele sorriu, levantou do chão, beijou minha testa e foi embora. Eu fiquei ali por mais meia ora mais ou menos, suspirando, respirando com dificuldade, sem nem conseguir avaliar a situação. Nem lembrava de meus pais. Quando me recuperei, percebi que ele tinha levado minha calcinha. Safado! Fui pro banho. Tomei uma longa e relaxante ducha e voltei pra minha cama. Deitei peladinha mesmo e peguei no sono, extasiada.
Foi divertido. A sensação de medo e excitação me deixou louca.
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