
Por
Meu vício.
Meu dia até chegar aqui foi estranho, meu trabalho estava estressante, lidar com pessoas é bem difícil, porém há algumas que são boas, que gosto de conversar. Porém, no dia de te ver e te chupar fico ansiosa por isso, conto os minutos.
Quando saio do trabalho, pego o uber até sua casa, quarenta minutos até você, fico imaginando no banco de trás o que quero tanto fazer. Disfarçadamente com os dedos na boca, mexendo minha língua imaginando que é você, duro e lubrificado naturalmente, sentindo seu gosto.
Gosto desse momento treinando minha língua, sempre quero te surpreender, sempre quero melhorar.
Eu chego já me preparando, tomando um banho quente, me deixando cheirosa pra você. Eu bolo seus becks, sei que você adora chegar e fumar. Gosto quando você chega com sua roupa social, acende um e senta na cadeira, me ajoelho na sua frente, e você me pergunta o que eu quero, é claro que sabe a resposta, é a mesma de um ano atrás: seu pau.
Eu tiro sua calça, sua cueca, e pau pula pra fora como se estivesse ansioso por mim. Eu te mamo porque amo fazer isso.
Você faz carinho na minha cabeça, me sinto tão bem. Eu gemo sentindo minha buceta ficar mais molhada do que já estava antes mesmo de você chegar, porque só a ideia de que estou prestes a te ter me deixa excitada.
O que você quer, bebê? – Você diz, enquanto estou olhando pra você.
Quero ir pra cama, deitar com você.
E você me leva pro seu quarto, pra esse momento que estamos agora. Sentindo seus dedos enrolados no meu cabelo, que delícia é ter você na minha boca. Meus olhos estão fechados, minha mente esvaziando, não penso em mais nada. Esse momento é único, não preciso me preocupar com minha vida, com meus problemas, com meus defeitos.
Você é tão boa nisso! – Sabe que eu amo ouvir você dizendo isso, me deixa mais excitada.
Estou engolindo seu pau todo, até sentir suas bolas com minha língua, eu engasgo, mas não tem problema, sentir a cabeça do seu pau batendo na minha garganta me deixa uma sensação gostosa. Isso dói, me deixa sem ar, é isso que gosto de sentir. Me lembro da frase de Crime e Castigo “…essas pancadas não doem em mim, mas até me dão prazer.”
Mestre! – É isso que te chamo.
Sim, bebê?!
Soca na minha boca?
Você segura minha cabeça, e começa um movimento forte de vai e vem com sua pélvis. Seu pau vai fundo, meus olhos chegam a lacrimejar. Ah, meu mestre, que gostoso! Não consigo respirar, meu corpo é puro desespero, porque eu não quero você pare, mas preciso de ar. Esse conflito me dá muito tesão. É como a morte te chamando, e ela é a coisa mais tentadora que já vi. São nesses momentos que percebo o quanto ainda quero estar viva, pra experimentar essa sensação inúmeras vezes, como uma droga, seu pau é meu vício.
Você quer respirar ou quer pau? – Me pergunta enquanto me deixa respirar.
Não preciso responder, apenas afundo minha cabeça em você, e logo estou com ele entalado em mim. Só consigo pensar no quanto isso é bom.
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